Meu nome é Camila, tenho 24 anos, moro em uma cidade do sul de Minas. Estou no 6º ano de medicina em uma faculdade aqui mesmo na minha cidade. Eu não moro no centro da cidade, mas também não chega ser uma zona rural, eu nasci aqui e pretendo passar o resto da minha vida aqui. Isto que relato aqui aconteceu comigo há 3 anos, sinceramente nunca havia pensado nisto, mas o fato é que marcou minha vida.
Próxima de mim mora uma prima, de nome Aline, ela é 3 anos mais nova que eu e assim como eu queria seguir o caminho da medicina .
Quando foi para prestar vestibular ela me pediu para lhe dar um reforço nas aulas, principalmente matemática que era o que mais pegava. Aline passou então a frequentar minha casa com certa frequência, principalmente a noite, pois quem conhece o curso de medicina sabe que o tempo para estudar é curto e ocupa o dia todo.
Era inverno de 2009 quando isto aconteceu. Para quem conhece o sul de minas sabe o quanto é frio nesta região. As noites que passávamos juntas era sempre regado a chá quente ou chocolate bem quente. Certo dia eu disse a ela que dormisse em casa, pois não gostava de ver ela sair sozinha a noite com aquele frio. Apesar da minha casa ser pequena não haveria problema, pois no meu quarto havia duas camas de solteiro que no passado era ocupada pela minha irmã que se casou, e assim fizemos. Aline passou a dormir com frequência na minha casa, pois assim poderíamos aproveitar melhor o tempo.
Quando deitávamos estávamos sempre brincando e sorrindo uma com a outra, pois ela além de extrovertida era muito brincalhona.
Um dia Aline alegando muito frio me pediu se não poderia dormir na minha cama, pois uma poderia aquecer a outra, sem problemas eu disse.
Naquela noite dormimos como duas anjas uma colada na outra, a única coisa que me chamava atenção era o cheiro delicioso do cabelo da minha prima, era algo diferente, chegava a me encantar.
Certo dia, deitadas juntas ela me olhou e disse o quanto era grata por estar ajudando , disse que jamais iria esquecer meu gesto de bondade. Eu para amenizar as coisas disse: Se eu não fizer por você por quem farei? Ela sorriu me deu um beijo no rosto e dormimos.
Não sei porque aquele beijo no rosto me fez viajar, naquela noite eu passei a imaginar coisas que até então não tinha imaginado. Sei que demorei a dormir, mas por fim dormimos.
No outro dia, como todas as noites passamos a estudar e ela já estava bem “afiada” na matéria, havia feito um grande progresso em tudo que vimos. Naquela noite em especial fomos mais cedo para cama, eu estava cansada e ela também demostrava isto.
Quando fomos deitar ela foi para a cama dela, eu fiquei desapontada mas preferi ficar na minha, não queria mostrar a minha prima que sentia um certo prazer em estar com ela na mesma cama. Passados 3 horas eu não conseguia dormir e me virava de um lado para outro, até que Aline me perguntou.
Você não está com sono?
Acho que perdi o sono e não consigo dormir.
Quer que eu vá deitar com você para te esquentar?
Sim, disse eu com vós tremula.
Ela levantou, caminhou até minha cama e deitou na minha frente aconchegando seu corpo junto ao meu.
Passado 15 minutos ela virou e ficou de frente para mim, apesar da penumbra da noite eu pude ver aqueles olhos claros brilhando no meio da escuridão. Ela me olhou e sussurrou em meu ouvido.
Eu nunca vou esquecer o que fez por mim! Em seguida me deu um selinho bem rápido.
Aquilo me desmontou.
Porque me beijou?
Senti vontade, disse ela.
Olhando em seus olhos e sentindo aquele cheiro maravilhoso dela eu não resisti. Beijei sua boca sem ela esperar.
Elas retribuiu meu beijo e colocou o braço por baixo do meu pescoço, fique totalmente exposta aos braços dela.
Foi o beijo mais delicioso que tive. Aquilo era algo novo para mim, mas a boca dela era macia, sem pelos, linda e delicada.
Tirando o braço do meu pescoço ela deixou sua mão escorregar no meu seio, apesar de achar que aquilo estava passando do que imaginava eu estava adorando.
Ela baixou minha blusa e levemente começou a beijar meus seios. Eu só lembro de suspirar e segurar a cabeça dela para ela não parar.
Assim ela o fez, chupou meus seios como ninguém havia feito. Depois de um tempo ela baixou as mãos e enfiou os dois polegares por baixo da minha calça e calcinha, num gesto bem rápido ela baixou tudo de uma vez me deixando peladinha.
Ela chegou ao meu ouvido e me disse.
Quer parar aqui?
Não, disse eu tremendo.
Ela desceu, beijou minha barriga e chegou até minha bocetinha. Nesta altura eu estava molhada de tesão. Por baixo do cobertor eu senti ela passar a língua em minha boceta, ela esfregava a língua em meu grelo como nunca ninguém havia feito. Em determinado momento ela abriu minha coxas me exponde de vez, ajoelhou a minha frente, segurou minhas pernas pela parte de trás do joelho e enfiou a língua na minha boceta, eu perdi a compostura, estava sendo uma puta da minha prima estava entregue aos seus desejos e aos meus. Algumas vezes ela passava a língua no meu anus e isto me fazia tremer de tanto tesão, foi assim até eu gozar na boca dela. Depois que gozei ela deitou em cima do meu corpo e me disse que eu estava precisando daquilo e que poderia dormir tranquila.
Na minha cabeça eu não achava certo não retribuir, mas como estava muito tarde ela me pediu que ficasse para o dia seguinte. Com um certo desapontamento eu procurei dormir mas ficou na minha mente como seria retribuir todo aquele amor a minha querida prima.
Levantamos pela manhã e fomos tomar café com pão de queijo quentinho. Sentada a minha frente Aline me disse:
Espero que seu dia seja melhor hoje.
Outra hora conto o resto, se não isto vai ficar muito extenso.
Bj a todos
