Sou o Nefeyayunda, angolano do Lubango e vou contar o que se passou comigo há uns dois ou três anos.
Caracterizo-me como de bom porte e chamo atenção de raparigas.
Certo dia, estava eu no ISCED de Luanda, quando o telefone tocou. Do outro lado, era o meu delegado e queria saber se eu tinha tempo para dar explicações a uma estudante da Universidade Lusíadas, pois a rapariga precisava de explicações, porque tinha recurso de Português. Não havia problema, respondi e autorizei que lhe entregasse o meu contacto telefónico, a fim de combinarmos as modalidades das explicações.
Acho que demorou um ou dois dias para receber o telefonema. Confesso que já me tinha esquecido do compromisso. Aí, a Lesa, como se chamava, me fez lembrar do meu delegado de turma e me lembrei e combinámos que, naquele dia, por volta das dezanove, ela ficasse na NEUP (frente à actual Clínica Girassol) para o primeiro contacto.
À hora marcada, ela telefonou a dizer que já estava no local e orientou-me que a encontraria vestida com umas calças sociais e um T-shert laranja, a combinar com os sapatos. Não tive dificuldades para a localizar.
Fomos ao meu quarto, na verdade uma suite, pois era um quarto de quatro metros por cinco e dividia um contra placados, pois aqui em Angola, os espaços são muito limitados. E este quarto tinha um WC. O que fazia dele uma autêntica suite.
Antes ela me explicou que precisava muito das explicações porque era o pai que pagava a universidade e que seria uma decepção se os pais viessem a saber que ela tinha reprovado. Porque o pai já era aposentado e (diga-se de passagem, as universidades privadas não são nada baratas, comparadas com os salários praticados), como se não bastasse, o pai já era aposentado.
Mesmo assim, perguntei se ela tinha dinheiro para me pagar. Por aulas, cobrámos 10 usd. Disse-me que não. Aí combinámos que as aulas seriam apenas em uma semana, das 19 às 20 horas. Tudo bem.
Eu não sou muito atirado. Quem não me conhece, pensa que não gosto muito de mulheres, mas se me provocarem?
Foi então que as aulas correram num clima de muita seriedade, até porque uma menina nas condições dela, toda vontade é pouca para ajudar mais um irmão (ou irmã, caso queiram). Eu gosto de ajudar as pessoas, muito mais quando são angolanas.
Foi então que depois das explicações, duas semanas depois, recebi o telefonema da Lesa. Tinha aprovado e que teria de me agradecer de qualquer maneira. Pensei comigo: Fiz a minha parte e bem feita, se acha que tem de me agradecer, venha lá o que for.
Foi então que telefonou novamente a dizer que estaria na minha casa (quarto queria eu dizer), no sábado seguinte e que não saísse: não era um pedido, mas uma ordem. Combinado.
No dia e hora marcados ela apareceu-me com um vestido que chegava nos joelhos, sem soutien, e com uma vontade imensa de foder. Assim que abri a porta, dei-lhe dois beijinhos e convidei-a para entrar. Entrou e sentou-se à minha mesa. Conversámos um pouco, perguntei como tinha corrido o recurso e ela disse que tinha sido bobeira, pois eu tinha ensinado truques que o professor dela não tinha ensinado.
Depois perguntei como iria me pagar, pois ela não tinha dinheiro. Como que a cortar a conversa, perguntou se não tinha algo para beber. Abri a minha geleira e tinha cerveja, sumos, gasosa e fora dela tinha whisky. Perguntei o que ela queria e, para o meu espanto, queria cerveja, bavaria, daquelas grandes.
Comecei a maquinar a minha cabeça. Esta rapariga não iria sair como entrou. Estava a provocar a cobra no seu ninho.
Abri a cerveja e perguntei se preferia copo, mas disse que beber a cerveja no copo tirava o seu gosto e deu um trago que a cerveja já estava a meio. Quando deu o segundo trago, a cerveja estava no fim e estava a pedir a segunda.
Pra mim, servi um chivas com gelo. Quando pondo o gelo no copo, ela levantou-se e disse que era ela o pagamento.
Confesso que gosto de mulheres que me dão trabalho, mas aquela tinha um sabor especial. Era a minha aluna.
Pequei-a pelos cabelos, beijei-a de cima a baixo e tirei-lhe toda a roupa, inclusive a cueca vermelha, com um veludo na parte de fora da cona. Suguei-a toda. Tirei um gelado que tinha na geleira, borrei-a toda e pus umas colheiradas na cona dela e comecei a chupá-la o corpo todo. Certamente ela nunca tinha tido aquela experiência. Quando cheguei na cona, ela gemia e chamava-me de cachorro. Cachorro, monta na tua cadela. Monta, monta, monta, gritava ela. Só com os gemidos dela, esporrei completamente sobre o corpo dela. Ela como que decepcionada disse que queria que eu esporrase na cona dela. Disse-lhe que tivesse calma e que estávamos a começar apenas.
Aí fui ao WC, debaixo do chuveiro e ela seguiu-me. Saímos daí e fomos na cama. Pus o preservativo e comecei a penetração. Cona gostosa, apertadinha e aí ela começou com os gemidos. Gozou uma, duas, três e quando chegou a quarta vez disse que precisava de descansar. Parei. Sou, acima de tudo cavalheiro.
Repousou e quando recuperou o fôlego, já estava eu a bombear de novo. Ela gozou mais duas vezes e a cona dela secou. Troquei de preservativo e nada. Fodi-a no cu e mesmo assim o meu pau continuava chumbo. Aí eu disse que parássemos, e ela disse que não, pois assim a chamaria de fraca. Continuamos e só paramos quando a cona dela esta cheia de sangue. Bati a minha punheta e disse: tu és a minha cadela.
De lá prá cá, nunca mais nos encontrámos, pois ela continua com vergonha de não me ter saciado completamente.
Queres me satisfazer? És mulher onde estás? :deixe o seu e-mail. terei muito gosto em rasgar a tua racha.