Tal mãe, tal filha!

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 1595 palavras
Data: 27/02/2012 15:09:03

Durante o churrasco no sitio de amigos comuns a mim e minha esposa, e, Rogerio e Luci (ver o conto: http://www.casadoscontos.com.br/texto/, a manhã ensolarada para fazer uma caminhada por uma trilha no meio do mato dentro da propriedade. Rogério e minha esposa, pra variar não foram, pois ele tem preguiça e minha esposa morre de medo de cobras. Ficaram com os outros convidados na beira da piscina.

Fui então com Luci, mais sua filha (Natália – 21 anos) e outros colegas. Claro que minhas intenções eram as mais pervertidas possíveis, mas diante de tantas testemunhas jamais faria algo que me comprometessem. Depois de quase 2 km de caminhada, chegamos a uma cachoeira que formava um lindo lago natural. Sem perder tempo, ficamos apenas de sunga e biquínis e caímos na agua gelada. Eu não conseguia tirar os olhos da bundinha de Luci. Estava louco para tê-la novamente. Outra coisa que me chamava atenção era sua filha. Que Filé Mignon! Cheguei a dar na vista a ponto da Luci me pegar olhando e dizer: “Gostou!?!?” “Claro que sim! Tem a quem puxar.”

A turma resolveu seguir a caminhada, mas a água estava tão boa que resolvi ficar mais um pouco. Luci disse que ficaria também, e Natália mesmo com a insistência de sua mãe para que ela fosse com os amigos, também ficou. Percebi que a garota adorava se exibir. Seu biquíni todo enfiado na bunda destacava suas polpas perfeitas e desejáveis. E enquanto ela subia na pedra para mais um mergulho, cochichei no ouvido de Luci: “Sua filha me deixa de pau duro”. Na mesma hora, aproveitando a desatenção da filha, ela passou a mão sobre a sunga para conferir e com ar de indignação, mas com aquela cara de tarada disse que ia voltar para a casa.

Recobrei o juízo depois de alguns minutos retornei a casa. Eu devia estar louco mesmo. Comer a mulher do meu amigo e ainda querer traçar a filha já era demais. O churrasco rolava solto, a Natalia não parava de se exibir. Estava sempre olhando para ver se eu estava secando sua bundinha gostosa. Resolvi ir até a casa conferir o quarto onde íamos passar a noite. Ficava uns 200 m da piscina e da churrasqueira. Liguei a TV e de repente Luci abre a porta do quarto. Perguntei sobre minha esposa. Ela disse que tinha ido ver a cachoeira com as amigas. ”E o Rogerio?” “Foi no centro da cidade buscar mais carvão”. Nem precisei dizer nada, apenas me levantei e Luci, encostou a porta e se agachou na minha frente. Começou beijando minha rola por cima da sunga. Passava o rosto como quem quisessem um afago. Falava “que saudades desse pau” repetidas vezes. Puxei o mastro pra fora e ela sem perder mais tempo, com medo de que alguém chegasse, iniciou uma chupetinha como só ela era capaz de propiciar. Uma potranca no cio. Parecia uma bezerrinha desejando o leite. Por vezes, sua língua percorria pelo meu saco, massageando minhas bolas. Ela estava louca de tesão. Escutei algumas vozes que pareciam se aproximar. Segurei-a pelos cabelos e soquei a rola em sua boca acelerando o gozo que estava por vir. Meu pau latejava em sua boca enquanto gozava jatos de porra. Contive-me ao máximo para não urrar de tanto tesão. Ela deixou meu pau limpinho e voltou para piscina, no exato momento em que Rogerio voltava com o carvão. Ele todo contente disse para Luci que deveriam ir até o centro, pois tinha um monte de loja legal (roupas, artesanato, etc). Que elas iriam gostar. Luci se animou e foi com seu corninho. Minha esposa se animou e foi também, levando sua sobrinha junto.

Fui então relaxar na piscina. Natalia logo que me viu me chamou, pois queriam brincar de briga de galo na piscina e faltava alguém para sentá-la no ombro e disputar contra dois colegas. De pronto dei um sinal positivo e cai na agua. Pedi para Natalia abrisse as pernas para que eu mergulhasse e a levantasse nos meus ombros. Abri os olhos em baixo d’agua e aproveitei para conferir aquela bunda maravilhosa. Segurei-a pelas ancas e puxei-a em direção ao meu ombro. Brincamos por algum tempo e sempre que podia, aproveitava para passar a mão daqui, segurar dali. Depois ficamos sozinhos na piscina, enquanto o pessoal saboreava o churrasco. Foi quando a danadinha puxou uma conversa pra lá de estranha, mas interessante. Que tinha notado que a mãe dela andava mais contente. Com cara de feliz. Que não andava mais reclamando do seu pai e se eu também tinha reparado. Prontamente disse que não tinha reparado, mas ela logo fez uma cara de quem não acreditava em mim. Disse que tinha visto sua mãe saindo da casa e que ela tinha demorado lá. E que logo em seguida tinha me visto saindo da casa. Apenas disse que ela estava delirando e sai da piscina. Fui para a casa. Natalia veio atrás de mim. Na sala, ela disse que tinha ouvido uma conversa de sua mãe ao celular, onde ela dizia que tinha amado nosso encontro e que não via a hora de ficar de novo. Luci era mesmo muito descuidada. Gravou o meu nome no seu celular e na primeira oportunidade, Natalia constatou que era comigo que sua mãe falava. Eu gelei! Pensei que estava ferrado! Meu casamento ia para o espaço. Fui em direção ao quarto. Natalia então disse que não ia falar nada, mas que eu teria que ter uma explicação melhor para que não contasse a verdade ao seu pai. Fiquei louco com aquela situação. Puxei meu pau pra fora da sunga. Natalia ficou paralisada. Então eu disse que sua mãe precisava de rola. Estava carente e que infelizmente acabamos nos envolvendo. Ela parecia nervosa e tremia com medo. Fui chegando mais perto dela. Ela ameaçou gritar, mas agarrei-a com força e beijei sua boca. Ela tentava me afastar. Mas eu insisti. Meu pau já roçava nas suas coxas. Ela foi diminuindo a resistência. Falei no seu ouvido: ”Pensa que não vi você se exibindo pra mim”. “Tu tá querendo é a mesma coisa que tua mãe!”. Natalia estava curiosa para saber como era o macho que estava fazendo sua mãe feliz. Ela mesma me confidenciou isso depois. O beijo de Natalia ficou intenso. Seus braços enroscados em meu pescoço. Meu pau procurado sua bucetinha. Ela mesma desceu seu biquíni. Sua bucetinha completamente raspada. Rosada! Seus peitos firmes a minha disposição, esperando serem possuídos pela minha boca. Sentei-a beirada da mesa que tinha no quarto. Beijei cada centímetro de seu rosto, pescoço. Afagava seus peitos com minhas mãos. Natalia estava entregue. Sua bucetinha tão molhada melava a borda da mesa e escorria pelas suas coxas. Segurei a sua bunda com força enquanto a cabeça de minha rola invadia sua gruta molhada e quente. Pouco a pouco introduzia até iniciar um frenético movimento de vai e vem. Natalia respirava forte. Seu corpo transpirava. Ela entrelaçava suas mãos em meus cabelos. Gemidos reprimidos saiam de sua boca ao pé do meu ouvido: “Fode gostoso! Fode!” De repente ela goza. Suas unhas seguram minhas costas como se retivesse meu corpo junto ao dela. Que gozada gostosa! Segurei para não gozar junto.

Peguei-a pela cintura e direcionei-a para a cama. Pedi que ela ficasse de quatro pra mim. Passei a língua pela sua bucetinha sentindo seu mel. Depois comecei a bolinar seu cuzinho. “Esse cuzinho vai ser meu!” disse a ela. Ela disse que não. Que nunca tinha dado. Que ia doer. Mandei-a ficar quieta e relaxar, pois estava louco para comer aquele rabinho. Ela insistia em negar, então a ameacei dizendo que seu pai agora teria muita coisa para ouvir sobre sua mãe e também sobre sua filhinha querida. Ela ficou em silencio. Talvez medo. Tornou a ficar de quatro mostrando toda sua submissão. Passei o dedo na sua bucetinha e depois lambuzei a entradinha do seu cuzinho. Ela disse que estava com medo, mas eu já não mais raciocinava. Forcei a cabecinha na entrada e quando entrou deixei ela se acostumar. Falei pra ela que ela era uma delicia como a mãe. E que sempre que quisesse, poderíamos nos ver. Fui enfiando devagarzinho. “Ai! Você vai me arrombar assim”, dizia ela. Enfiei toda a rola naquele cuzinho apertado. Comecei a bombar gostoso. Passei a mão pela sua cintura e alcancei seu grelinho. Fui metendo e massageando seu grelhinho. Seus gritinhos de dor passaram a ser de prazer. E sua bunda já se lançava para trás querendo mais. Segurei com força suas ancas. Apertei! Ela tremia toda até que explodiu em um louco gozo. Seu cuzinho totalmente invadido apertava meu pau como se estivesse mastigando-o. Ela caiu na cama deitada de bruços e eu continuava em cima dela, metendo no seu cuzinho gostoso. Sentei na beira da cama e fiz com que ela de costas pra mim, fosse sentando devagarinho enquanto eu introduzia novamente no seu cuzinho. Ela com as pernas abertas e as mãos no meu joelho cavalgava em meu pau, enquanto apertava seus peitos. Eu estava quase gozando, mas quando anunciei o gozo, ela me pediu que o fizesse na sua boca, pois queria sentir o gosto do meu leite. Ela agachou e abocanhou a rola melada. Foi o tempo de gozar intensamente em seu rosto, boca, peitos. Eu nem acreditava no que estava acontecendo! Acabará de comer a mãe e logo em seguida a filha. Muitas coisas aconteceram neste dois dias no sitio, mas deixarei para outro conto. Escrevam-me: Ricardo.berzolini@hotail.com

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Comentários

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Maravilha. Conta as coisas que aconteceram depois.

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Tudo certinho, cronometrado, na medida. De encomenda. Mas o resultado é dos melhores, elevando as expectativas dos leitores ávidos pelas experiências e conquistas aqui descritas. Parabéns e continue a nos trazer seus inspirados contos.val - valdgalvao@uol.com.br

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Putzzzzzzzzzzzzzzz que delícia de conto amigão!!!!! Sujeito de sorte você, trepar com mãe e filha é demais.

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