Era uma tarde gostosa de muito calor naquele país tropical. Estávamos na minha casa, e minha irmã tinha saído.
Pensei em aproveitar. Sabe, ele tinha falado tanto sobre me enrabar e tirar a virgindade do meu cuzinho que eu só conseguia pensar nisso.
Olhei com cara de pedinte tarada, nem precisei falar nada. E sempre foi assim entre nós, uma sintonia na cama surpreendentemente louca... Entre beijos ardentes, roçava aquela barba por fazer no meu pescoço até chegar ao meu rosto e beijar a ponta da orelha. Arrepiei dos pés à cabeça, a tesão eriçou meus pelos e a adrenalina era bombeada pelas veias. Estava com uma saia jeans e uma blusinha e puxei-o para minha cama single. Estava apertadinho pra nós, mas os corpos ferviam. Queria que ele penetrasse bem fundo em mim, e lambuzasse minha bucetinha com seu pau babado de tesão. Desejo é ordem, e assim levantei a saia e afastei a calcinha de ladinho, ele enfiou aquele pau tesudo e começamos a curtir. Cavalguei nele como bicho do mato preso que é solto e sai em fúria. Foi tão excitante. E então sinto o dedo dele a querer entrar no meu cuzinho. Dava jeito, nunca me senti tão mulher até então, tão desejada, tão cuidada. Pedi cuidado e carinho, sabia que iria acontecer, sentia meu corpo dar sinais nunca percebidos. Ele colocou o dedo e eu gemi. Lambeu meu rabo e eu fiquei com os joelhos na ponta da cama. Nunca tinha sido lambida no rabo, não sabia que era tão bom. Já estava molhada e ele muito duro, apertava aquele caralho com vontade. Ele adora isso (os gemidos dele mexem instintivamente com minha libido).
De frente pra cama tinha um espelho de três faces sob a penteadeira, levantamos e eu apoiei na cabeceira do móvel e empinei meu rabo pra ele, chegara a hora. Foi sem camisinha, quando comecei a sentir aquele pau grande e grosso entrar no meu cuzinho quase desisti.
- Dói demais não vou aguentar - pensei comigo. Mas como presa, como felinos ele me agarrou por trás e me beijou o pescoço. Olhava para o espelho e via aquelas expressões gostosas. Gritei de dor, meus gritos não eram abafados, eram urros de dor, mas uma dor diferente.
Comecei a perceber que dor era aquela que me dominava. Era uma dor mesclada com um prazer desconhecido. Ele se assustou, pensou em parar. -Continua, vai, mais rápido, continua... Não para!.- eu mandei. Pensei também que parar era pior, pois estava doendo, porém também metia gostoso.
-Que apertadinho, que delícia de cuzinho!-dizia ele.
- Aiiiiiiiii, que tesão... Aiiiii... Aiiiii!!!!! Goza logo, eu não aguento!! (orgasmos múltiplos aconteceram, pernas tremulas, sensação de sair do corpo, êxtase total!!)
Foi a fracção de segundo de eu pedir e ele fazer, não ia aguentar por muito mais tempo. Foi tudo muito rápido. A porra dele encheu meu cuzinho virgem.
xx Ela