Eu e os Desconhecidos

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Grupal
Contém 792 palavras
Data: 04/03/2012 12:33:40

Este é meu terceiro conto, o primeiro foi um pouco criticado por falta de detalhes, mas o segundo teve uma repercução incrível, agradeço à todos os que respoderam com elogios. Valeu.

Faz tempo que não público nada por falta de experiências em minha vida. Porém essa semana que passou aconteceu um coisa comigo que jamais esquecerei em minha vida.

No último conto disse a vocês que gosto de fazer sexo com caras humildes, em troca lhe dou algum trocados ou roupas, quando me vejo com algum dinheiro sobrando, o que é raro, logo penso em gastar me divertindo com algum rapaz bem humilde, as vezes me dá até vontade de abordar algunas mendigos da rua que acho bonitinhos.

Na semana passada recebi um dinheiro que uma pessoa me devia de uma linha de cosméticos bem famosa que vendo pra completar minha renda, paguei umas contas e voltei prá casa com 60 reais na carteira, no caminho de volta me bateu àquele desejo de chupar uma rola bem gostosa, então mudei o caminho de volta prá casa e fui por uma linha de trem que é um caminho bem deserto na esperança de encontrar algum rapaz que topasse enfiar a rola na minha boca por alguns trocados.

Na metade do caminho ví que tinha cinco rapazes se drogando numa casa abandonada, resolví ir até lá.

Normalmente sou muito tímido e não tenho coragem de tá paquerando ninguém, mas quando me sinto com essa vontade eu perco todo o meu pudor, me transformo em outro Rodrigo, um que ninguém que faz parte de minha vida conhece, na verdade nesses momento nem eu me conheço.

Chegando lá, eles estranharam e foram soltando grosserias.

- Que tú quer aqui meu irmão, vaza!

- Eu só quero ajudar vocês- Falei entre o medo e a excitação- Tô com um dinheiro aqui e repasso prá vocês se forem bonzinhos comigo.

Eles entenderam logo, e teve um que disse:

- O cara é veado.

- Quanto tú têm ai? - Perguntou outro.

- Sessenta reais- Já estava louco de excitação, eles eram muito gatinhos com suas bermudas tipo surfista, que eu amo.

Como eles já entederam o que eu queria foram logo se aproximando e arriando as bermudas e cuécas, só um que se afastou pois disse que não curtia.

Os outros vinheram, um me abaixou para que eu ficasse de joelhos de antes deles, então eu abocanhei dois paus de uma só vez, que sensação maravilhosa, aquele cheiro de rola no ar me dixava louco.

Os outros dois assitiam tudo e se punhentavam.

E eu chupando aqueles caralhos não tão grandes mais deliciosíssimos de forma muito gulosa.

Então decidiram tirar minha calça para me penetrarem. Não tiveram pena, o primeiro rapaz me penetrou quase que de uma vez, foi uma dor alucinante, mas como gosto de sofrer no sexo, isso me excitou ainda mais.

Eles não tiveram respeito por mim, enqunto um me comia outro me fazia chupá-lo me chamando de veado, outro dizia para o que tava me comendo:

- mete com mais força prra, é disso que essas bichas "gosta".

Teve um instante que desejei que aquilo parasse, mas já era tarde demais, um já estava gozando jatos de leite quente dentro do meu cú enquanto que outro já se prepara para empurrar também sua pica.

- Agora é minha vez, "guenta" ai franguinho.

Um saiu e o pau do outro entrou, foi menos doloroso, pois já estava todo lubrificado com o esperma do primeiro.

Os outros dois não quiseram esperar, um vestiu a roupa e o outro preferiu bater uma punheta na minha cara.

Ai foi gostoso, um gosando no meu rosto enquanto que o outro me bombeava cheio de tesão e palavrões por trás.

Me senti uma mulher usada, abusada e isso muito me excita.

Depois de quase uns dez minutos me bobeando, como ele demorou prá gozar, eu já estava prá morrer de dor no cú, ele gozou gitando:

- Caralho,caralho,caralho.

Fiquei nú da cintura prá baixo buscando forças sentado no canto da parede, enquanto eles riam, agora todos juntos, inclusive o que não quis ficar, vestindo as roupas e falando do veado que tinham acabado de comer.

- cadê o dinheiro mano? Passa logo e vai embora.

Lhes dei os sessenta reais, vesti minha roupa e sai dalí todo dolorido, com cheiro de porra e rola pelo meu corpo, Apesar de tudo eu estava feliz.

Cheguei em casa tomei banho, com uma certa pena, não queria que aquele aroma saísse nem tão cedo de mim, mas enfim tive que ir prá faculdade em Recife e voltar a ser o mesmo Rodrigo recatado de sempre.

Nesse exato momento em que escrevo esse texto prá você, me encontro sentado na cadeira com o meu cuzinho todo dolorido, foi foda, mas estou feliz.

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