Quando ele chegou em casa, encontrou-a na cozinha. Jantar pronto, ela estava à espera dele, mas não imaginava o que estava para acontecer.
Ele chegou sedento, dela dos seios dela. Foi arrancando suas roupas, e lambendo os seus seios e beijando sua boca, e mordendo de leve os seios rosados agora também sedentos.
E assim, entre beijos, mordidas e lambidas foi levando-a para o quarto.
Lá, ela o surpreendeu. Mostrou para ele seis bolas amarradas num fio. E fez uma cara de cadela que ele conhecia bem. Um arrepio intenso atingiu os dois.
De um só golpe, ele a jogou em seu colo, com a bunda empinada pra ele. Com uma certa raiva especial por ela ser tão dele, tão linda nessas horas de amor e tesão; alisava aquela bunda macia e branca. Começou com uns tapinhas de leve, por cima da calcinha mesmo. Ah, como ele amava aquela bunda!! Como aquela bunda tinha poder sobre ele de tão gostosa de consistência de cheiro e de aperto na hora da foda.
E foi crescendo aquela raiva de sentir tanto tesão naquela bunda. Os tapas foram ficando mais fortes, crescentes.
E tirou a calcinha dela bem devagar... alisou mais uma vez a bunda, agora já rosada e marcada com seus dedos, seus tapas. Decidiu que era pouco. Aquela cadela só sua precisava saber. E foi descendo o braço nela, sem dó. Às vezes, parava, para sentir o calor das suas mãos nas marcas feitas, alisando e beijando as carnes agora quentíssimas.
Colocou os dedos delicadamente na sua boceta molhada e tortura de tanto apanhar. Depois, puxava o seu suco e passava no seu cuzinho, também de forma delicada.
E com tanta provocação, achou que ela merecia ainda mais umas porradas. Deu. Ela não se mexia, gostava daquilo, sabia o que significava aquele jogo tão deles.
Ia ficando cada vez mais molinha, entregue; submetida ao prazer que ele sabia proporcionar. Até que ele cansou. Ele chorava, mas ela não via. Sentia tanto prazer nela, tanto amor por ela, e olhava aquela bunda maravilhosamente impressa pelas marcas que ele fizera na bunda que era agora toda dele.
Mais uma vez, aproximou-se, beijou de novo a bunda, sentiu o cheiro do suor e da excitação dela, o cheiro da bunda e da boceta juntos. Deliciou-se. Mal podia controlar seu pau, arrebentando de vontade de sair das suas calçar esfomeado e sedento.
Mas a hora era de espera. Respirou fundo. Lubrificou bem a primeira das bolinhas, enfiando- a na boceta melada da sua mulher. Quando puxou a bolinha de volta, veio um fiozinho molhado de prazer junto. Suspirou de tesão e prazer. Enfiou sua língua naquele cuzinho apertado, salivou o tanto que pode; e foi empurrando a bolinha lá pra dentro.
Ela gemia, esperneava. Ela a segurou entre as pernas, deu mais um tapa para que ficasse quieta. E viu a bolinha dilatando aquele cuzinho lindo e entrando devagar, até que foi toda engolida. Fazia tudo de forma muito lenta, para não perder nenhum movimento.
A bolinha forçada, a dilatação e a sucção repentina, A bolinha era literalmente seqüestrada para dentro daquele rabo exposto deliciosamente. Sua boceta melada latejava de leve; ele percebia e parava pra ver. Que cheiro maravilhoso!!!
E foi assim que ele enfiou nela as seis bolinhas. Para avaliar o que ele sentiu, é só ler seis vezes o parágrafo acima, mas só quem agüentar...
Virou-se e a possui ali mesmo, de quatro. Podia sentir as bolinhas no cu dela, massageando seu pau. Foi difícil agüentar. Mas segurou o tesão, até que ela gozasse. E foram pelo menos uns três gozos seguidos. Ele segurava o fio das bolinhas, e girava.
As bolinhas dentro dela se agitavam, massageavam seu pau, massageavam as entranhas dela, aquilo era demais!!
Daí então, ele foi puxando o fio devagar, à medida que as bolinhas iam saindo ela gemia alto, misto de prazer e dor; e foi expelindo cada uma das bolinhas, que saíram meladas de gozo; um prazer indescritível para os dois.
Quando a ultima bolinha saiu; enfiou seu angustiado pau naquele cu torturado, indefeso; dilatado pelas bolinhas.
E, como já não havia resistência nela, seu pau foi recebido com um gozo intenso.
Ele simplesmente não pode mais se segurar e gozou loucamente naquele cu latejante de gozo, a bunda tão vermelha, a buceta se contraindo de tesão e loucura.
Desfaleceram os dois. Extasiados.