Era carnaval e eu estava saindo de viagem para Paraty, ao Sul do RJ. A rodoviária estava cheia de jovens universitários em total clima de bagunça e azaração.
Já eu, no alto dos meus 30 anos, casada e com vida profissional estabelecida, estava saindo de viagem com um propósito bem menos contagiante: minha tia-avó estava hospitalizada. Como ela não tinha filhos, eu era da linha de parentes mais próximos, e tinha que visitá-la.
Enquanto esperava, sozinha, pelo meu ônibus, olhava toda aquela movimentação com sentimento de nostalgia. Via os meninos, em grupo, conversando, bebendo cerveja e já reparando nas meninas que passavam, como gaviões sempre preparados para o ataque, analisando as possíveis presas.
Na minha época de faculdade, eu era (modéstia à parte) uma presa e tanto... e adorava ter esses gaviões a me espreitar. Ainda sou uma mulher bem bonita, mas esse clima de universidade... esse clima de tesão latente, de feromônio no ar... isso passa com o tempo. E faz uma faaalta! Confesso que senti uma pontinha de inveja daquelas jovens meninas...
Chegada a hora de embarcar, me dirigi a meu assento, bem no final do ônibus, ao lado do banheiro. Como comprei as passagens de última hora, só restavam lugares mto na frente ou nos fundos... acho mais seguro ir atrás. Pelo menos, consegui a janela.
Poucos minutos depois, aproximou-se um rapaz de seus 20 aninhos. Cabelos castanhos, lisos, olhos tb castanhos, queimadinho de praia, mas com carinha de bom menino.
“- Bonitinho, o safado!” Refleti.
Pude perceber que, ao colocar a mochila no bagageiro, ele meu deu uma checada rápida, embora tímida, até desesperançosa.
Sentou-se ao meu lado. Pegou o celular.
“- E aí, muleque, beleza?! Cara, tô no ônibus de onze e meia, chego aí umas três horasNão, o Testão vai amanhã, não liberaram ele. E a mulherada aí? (...) Hahahaha. Ah, muleeeque! (...) Hahaha. Beleza, então, malandro. Tô chegaaando! (...) Valeu! Abraço!”
23:38h, o ônibus partiu.
Eu, olhando pela janela, podia ver, pelo reflexo no vidro, que ele mirava fixo nos meus peitos. O decote nem era tão grande, mas, já pensando em ficar confortável na viagem, estava usando um vestidinho folgado, sem soutien, e o frio do ar-condicionado deixava meus mamilos ouriçados, marcando o tecido fininho, que desenhava meus belos seios, redondos e durinhos. Poderia ter vestido o casaco, mas preferia ficar vendo ele ali, babando.
Assim que saímos dos limites da cidade, as luzes do ônibus apagaram.
Ambos estávamos recostados, cada um e sua poltrona, tentando achar posição para dormir. Sem sucesso.
Para fugir do vento do ar-condicionado que saia próximo à janela, me inclinei um pouco para o lado dele. Mais uma mexida e nossas pernas, acidentalmente, se encostaram. No entanto, nem eu nem ele tiramos a perna... deixamos, assim, parcialmente encostadas, pelos joelhos.
Entre uma curva e outra, comecei a perceber, na verdade, que ele fazia certo esforço para que sua perna não desgrudasse da minha.
“- Hum... malandrinho!”
Ele se ajeitou mais uma vez na poltrona, simulando desconforto. Tudo para fazer nossas coxas já se tocarem quase que por inteiro. Encostadas o suficiente para incomodar quaisquer estranhos que nada quisessem um com o outro. Mas nós permanecemos imóveis. Não estávamos incomodados.
Eu, instigada com as manobras daquele menino cheio de más intenções, pousei a mão sobre minhas coxas, deixando o mindinho cair entre nossas pernas.
Não demorou muito, ele, entendendo o recado, colocou sua mão entre nós, fazendo com que nossos dedinhos se encontrassem e, aos poucos, fossem se entrelaçando.
Nesse ponto, o coração já batia disparado, pois, embora as intenções já estivessem claras, tudo acontecia devagar. Imagino que, na jovem cabecinha dele, passava um medo de que qualquer movimento em falso pudesse jogar por água abaixo a chance de pegar aquela mulher.
Não trocávamos uma palavra. Ele, provavelmente, por medo, timidez. Eu porque achava assim bem mais gostoso.
Quando já estávamos de mãos dadas, ele começou a acariciar minha perna com o mindinho, chegando os outros dedos cada um de uma vez, até conseguir deitar toda a mão aberta sobre a minha coxa.
Chegou-se, então, mais para perto, virando o rosto para meu lado, como se esperasse que eu tb virasse para beijá-lo.
Atendi ao chamado e virei o rosto para ele, deixando que me beijasse. Foi em beijo quente, gostoso e saboreado. Segurei entre os cabelos dele. Ele levou sua mão oposta de uma coxa a outra, até chegar em meu quadril, inclinando-se sobre mim.
De início, comportou-se. Estava acostumado a pegar menininhas, que ele não podia sair “apavorando”. Ficou bastante tempo só a me beijar, meus lábios, meu pescoço, respirando ofegante em meu ouvido, demonstrando seu tesão, enquanto acariciava minhas coxas, meu quadril, aproximando-se da minha bunda. Me inclinei um pouco, levantando a perna, para deixar que ele chegasse ao meu bumbum, que ele encheu bem a mão para apalpar.
Aquela “pegação” estava bem gostosa... Eu estava muito excitada! Sentia minha bucetinha latejar por debaixo do vestido.
Movi discretamente meus ombros, fazendo com que uma das alças do vestido caísse do ombro e deixando meus seios a um passo de serem despidos. Ele interrompeu o beijo por um instante para olhar a cena. Eu empinei os seios para ele, para que tomasse uma atitude.
Ele olhou para os lados e, vendo que todos pareciam dormir, levou as mãos a meus ombros e desceu pelos meus braços, trazendo as alças do vestido e baixando-o até quase a cintura. Deixou meus peitos por inteiro à mostra... Os mamilos rosados enrijecidos de tesão. Admirou-os por um instante, depois me puxou pelos quadris, fazendo deitar um pouco, e então começou a chupá-los com vontade.
Agora, ele era todo ferocidade. Voltou à minha boca, levando a mão aos meus seios e apertou, acariciou. Depois tornou-os à boca, quase que deitado sobre mim. Levou à mão novamente à minha bunda e, em seguida, deslizou pelas minhas coxas em direção à minha bucetinha.
Nesse instante, as luzes do ônibus começaram a piscar e, num salto, tornamos a nossos lugares, eu suspendendo o vestido. Já estávamos na altura de Mangaratiba e era hora da parada do meio da viagem.
Acenderam as luzes e nós olhamos um para o outro, com um risinho meio encabulado.
Quando o ônibus parou, levantei para sair, no que ele tb levantou. Saímos do ônibus e fui em direção ao banheiro. Já do lado de fora, cheguei a vê-lo pegando o celular para ligar para alguém... Àquela hora, aposto que estava ligando para um amigo para contar tudo.
No banheiro, já pensando no retorno ao ônibus, aproveitei para tirar a calcinha. Guardei na bolsa.
Saí do banheiro e o avistei próximo ao ônibus tomando uma coca-cola. Fui comprar uma água, e uma camisinha. Voltei ao ônibus, passando por ele, que aproveitou para me conferir novamente, de pé, sob a luz. Carinha de mulequote empolgadíssimo.
Quando o ônibus já estava dando a partida, ele veio sentar-se tb. Pegou na minha mão. Gracinha!
Mais alguns minutos de silêncio constrangedor e as luzes apagaram-se novamente. Seguia a viagem.
Virou meu rosto com a mão, buscando mais beijos. Mantivemos os carinhos discretos por algum tempinho, para que as pessoas voltassem a dormir.
Quando avaliei que já era hora de retomar o amasso, peguei a mão dele, que estava sobre minha coxa, e a fiz deslizar lentamente até a barra de meu vestido, subindo em seguida, ao encontro da minha xaninha. Ele a encontrou sem calcinha, molhada e quente... Acariciou meu grelinho, com delicadeza. Abri mais as pernas. Ele afundou o dedo para dentro da minha bucetinha, enfiando até onde conseguia. Enquanto me tocava assim, contorceu-se na poltrona, cheio de tesão. Beijando-o na boca, levei minha mão até seu pau e o segurei. Ele afastou a boca, entreaberta, apertando os olhos. Coloquei a mão por dentro de sua bermuda, que, com a outra mão, ele me ajudou a abrir... por dentro de sua cueca, senti o pau dele em pele, duro como pedra. A carinha dele de tesão alucinado, lindinho.
Enquanto tocava uma punhetinha pra ele, ele me beijava e me tocava tb. Entre beijos, mordíamos de leve nossos lábios, deixávamos escapar gemidos bem baixinhos. Num momento, ele tirou os dedos de minha bucetinha, molhados, e levou-os a boca, para sentir meu gosto. Hummm... delícia! Segurei a mão dele e eu mesma chupei seus dedos, da mesma forma que chuparia seu pau. Ele não segurou e soltou um gemido mais alto... Risos encabulados...
Olhei para os lados, ninguém se abalou. Continuamos.
Peguei meus cabelos longos e loiros, e enrolei-os nas costas... Ainda sentada, inclinei o tronco para chupá-lo. Chupei com gosto, saboreando cada pedacinho. A princípio, ele permaneceu passivo, só recebendo o carinho, me ajudando a segurar os cabelos. Depois, agarrou meus cabelos com força e começou a estocar o pau na minha boca, até o momento que me puxou, tirando para não gozar. Contorceu-se de tesão. Adoro!
Em seguida, me agarrou com força, me beijou quase que com raiva.
Virou-se para mim e, mais uma vez, puxou-me pelo quadril, me fazendo quase que deitar. Levantou meu vestido, para ver o que eu escondia entre as pernas. Fitou minha bucetinha, carnuda e de lábios fechadinhos. Então tirou meu vestido pelas alças de novo, deixando-o emaranhado na cintura. Parou e me admirou assim, praticamente nua.
Afastou bem minhas pernas, e fez carinho nos meus pêlos bem aparados. Então, dando um jeito de se abaixar naquele pouco espaço, abriu os meus lábios e pôs a boca. Chupou gostoso, com linguadas longas e firmes. Às vezes, prendia meu grelinho entre os lábios e sugava com carinho. Nossa!!! Já estava com mto tesão qnd ele aproximou a mão da minha bucetinha novamente e enfiou, não um, mas dois dedos e começou a meter, sem parar de lamber meu clitóris. Aahn... Gozei.
Quase tive uma convulsão... Difícil segurar o gemido. Lembro de ter segurado forte por seus cabelos, apertando-o contra minha bucetinha.
Fiquei enlouquecida! Já nem lembrava mais que estava num ônibus cheio de pessoas.
Depois que gozei, ele saltou sobre mim e veio direto me beijar a boca... Pude sentir meu gostinho. Então senti a cabeça do pau dele roçando na portinha da minha buceta, prestes a entrar. Ele fez pressão e eu o freei com a mão pelo abdômen, fazendo menção de me movimentar para pegar a camisinha. Ele não quis saber: pegou meus dois pulsos e os segurou na poltrona, e fez a pressão definitiva, escorregando o pau todo para dentro da minha bucetinha encharcada. Me rendi... Não tinha como!!!
Começou a meter. Não podia fazer movimentos bruscos, para não chamar a atenção, então me fudeu devagar, mais meteu fundo, o mais fundo que podia. Respirava ofegante ao pé do meu ouvido. Esforçávamos para conter os gemidos.
Sussurei:
“- Não goza dentro.”
“- E onde eu gozo?”
“- Onde vc quiser.”
Quando estava próximo de gozar, começou a fuder mais rápido, esquecendo-se um pouco de ser discreto. Então tirou depressa e voltou à poltrona, puxando minha cabeça em direção ao seu pau. Caí de boca... Logo senti a porra dele inundando. Bebi. Deixei bem limpinho.
Me fez um cafuné e eu deitei a cabeça em seu ombro. Relaxamos até o final da viagem.
Depois... Vida que segue. Era carnaval...
Fico imaginando o que será que aquele menino contou para os amigos... rs.
Quanto à minha tia-avó, ficou bem afinal. Só um susto...