Olá.
Meu nome é Luis.
Já faz um tempo que leio os contos desse site, mas nunca tive tempo para postar nada.
Bem, como tenho algum tempo disponível agora decidi escrever algo que aconteceu comigo há algumas semanas.
Desde que comecei a trabalhar, após a conclusão do segundo grau, estou no setor de estoque em uma fabrica de porte médio. Mas há alguns meses, devido a um acidente de trabalho com um cara do setor, tive que mudar para o turno da tarde, o que me faz sair da fabrica as 21 hs.
Com isso, eu comecei a frequentar uma rua que é point de pegação, muito quente, próximo daqui, a uns 30 min a pé. Como faço academia a noite, ninguém questiona que eu vá a pé ate ela, que fica a uns quarteirões do Point. Foi por ir a pé para a academia que descobri esse local, mas isso é uma outra historia, e o que eu quero contar aconteceu a alguns dias e eu realizei uma fantasia que tinha, por isso que estou escrevendo.
Antes deixa eu me descrever, se é que isso importa.
Sou negro, tenho 1,83 de altura 75 kg, 28 anos, olhos e cabelos castanhos, e sou flex, mas não afeminado.
Como de costume depois do trabalho tomei um banho na empresa e fui para a academia, passando claro pelo point de pegação. É uma rua pouco movimentada no limite entre da área industrial, onde ficam vários caminhões parados, e alguns dos caminhoneiros, gostam de um boquete antes de dormir. Mas já vi relações muito mais profundas que uma simples mamada, mesmo assim sempre tive medo se ir mais adiante, afinal é uma via pública é transar em locais assim deve ser crime. Desde que comecei a frequentar o Point tinha medo de ser pego pela policia, até que isso aconteceu. Dois PMs me pegaram de jeito!
Antes de achar alguém para chupar ou para ser chupado, reparei um carro de policia parado mais a frente, mas como ali é realmente meu caminho, e algumas quadras a baixo é a minha academia continuei andando.
Tinha dois policiais e dois caras com eles, um senhor já de idade e um caminhoneiro que de vez em quando transavam por ali. E senhor estava nu e o caminhoneiro estava vestido só com a cueca.
Estava passando e um dos policiais disse, ei grandão espera ai. Me perguntou o que fazia ali, disse que estava só de passagem.
Ele não acreditou, apesar de que até certo ponto isso era a verdade. Me mandou esperar. Ele deu uma dura nos caras que estavam lá, mandaram eles se vestirem e irem embora.
Daí um dos policiais me pediu para ficar “na posição” para a revista, porem achei estranho que num local escuro eles quisessem me revistar. Fique “na posição” na parede, mas o outro policial me tirou da parede antes da revista para que eu abrisse a bolsa da academia, que tinha tudo o que eu iria precisar lá, e também algumas camisinhas. Quando eles as viram se entreolharam, mas eu até que não estranhei.
O segundo policial, maior que o primeiro me puxou pelo braço e levou para perto da viatura, para que eu ficasse na posição.
A viatura estava bem próxima ao meio fio e como eu sou meio alto fique com a bunda bem empinada, assim fiquei naquela posição deliciosa. Estava com um short para fazer exercícios, e com isso fiquei excitado com o jeito que o policial me revistava. Depois da revista ele disse para o outro policial, ele não está armado, mas a barraca tá.
Nessa hora olhei para trás, só deu para ver que um deles era mais ou menos da minha altura, negro e magro, já que estava escuro, entre dois caminhões e embaixo de uma arvore, não dava para ver os detalhes. O outro era mais baixo, branco, e um pouco mais encorpado que o policial negro.
O policial branco veio me “revistar” e colocou a mão em meu pau duro. Disse que até poderia estar indo para a academia mais o que eu queria mesmo era malhar ali primeiro.
Ele me puxou ate o caminhão onde não dava para nos ver da rua. Tirou o pau para fora e me mandou chupar. Falei que tinha que ir para a academia, e fingi que aquilo não era a minha praia. Em resposta ele disse “quanto antes você me fizer gozar, mais rápido você vai sair daqui”. Por isso agachei e comecei a chupar.
O pau dele estava meio mole, mais foi só colocar na boca que ele endureceu. Era grande uns 20 cm. O policial negro chegou perto e tirou a pau para fora e era maior e mais grosso que o do outro. Fique uns minutos ali chupado, ate que o policial branco foi ate a minha bolsa que ainda estava perto da viatura, aberta.
Ele a jogou perto de mim e me disse para pegar uma das camisinhas. Entreguei para ele e voltei a chupar o PM negro, que realmente estava me interessando mais, porem já sabia o que iria acontecer. O PM negro encostou-se ao caminhão e o outro me levantou baixou meu short e cuspiu no minha mão, me mandou lubrificar a entrada, e depois fez o serviço. Enfiou com gosto no meu cú, primeiro de vagar, depois começou a realmente me dar prazer.
Ele enfiava cada vez mais rápido e forte, tanto que não conseguia mais chupar o PM negro. Ele continuava duro como uma rocha e me pediu uma camisinha e é claro de lhe dei. Ele tirou a minha camisa e me deu uma surra de pica enquanto o outro PM ainda não tinha diminuído o ritmo.
Quando ele terminou ele pede outra camisinha, achei que era porque a outra podia ter estourado, mas ele vira para o lado e tinha outro cara lá. E o PM branco foi come-lo.
O PM negro, me encostou na berinjela dele, e ficou me dando vontade, me chamando de gostosinho, e de vadia, perguntando se eu queria aquele monstro dentro de mim ate que do nada ele coloca tudo! E doeu, doeu gostoso.
Ele encostado no caminhão, com as mãos me puxava e ditava um ritmo frenético, me fudendo pra valer, mas não demorou muito para ele mudar de posição. Ele mandou que eu tirasse por completo o meu short, para que pudesse abrir mais as pernas. Abri o máximo que pude afinal ele era a autoridade e eu tinha que obedecer.
Depois o outro trouxe o cara que também estava dando para o outro PM para que eu pudesse chupa-lo enquanto ambos éramos enrabados. Depois foi a minha vez de ser chupado.
Não estava mais aguentando de tesão quando gozei na cara do homem que me chupava.
Pouco depois eles mandaram que eu ajoelhasse. Estava destruído de tanta excitação. Os três ficaram ao meu redor. Recomecei a chupar o meu pau preferido, o do PM negro, quando disse que ia gozar. A porra saiu como um tiro, espalhando no meu rosto, ele gemia baixinho mais intensamente, depois foi o outro cara gozou na minha cara, se vingando. Me virei para o outro PM, lambi suas bolas e quando ele gozou foi demais. Uns seis jatos de porra quente, e ele fez questão de gozar na minha testa por algum motivo. A porra escorreu na minha cara e ele continuou gozando e ao contrario do PM negro, ele urrava de prazer.
Fiquei melado, nu e ajoelhado no meio da rua. O cara foi embora depois de gozar e os PMs se arrumaram, um deles foi até a viatura e voltou com duas garrafas de agua mineral e me entregou. Disseram para que eu me limpasse e me deixaram ali. Fiz o que pude com a agua e me sequei com a camisa. Coloquei a roupa de vestiria depois da academia e fui para casa cambaleando.
Pela primeira vez tinha dado na rua, e ainda para dois policiais deliciosos.
Ainda passo por essa rua, mas nunca mais vi os PMs , porem perdi totalmente o medo de dar e de fuder naquele lugar.