Essa história aconteceu quando eu tinha 22 anos, ainda morava com meus pais. Ailton, um amigo de infância, do interior onde passava as férias de final de ano, e fazia alguns anos que eu não via, veio passar alguns dias em minha casa. Eu me surpreendi quando o vi, ele não era mais o menino magrelo e queimado do sol que fazia troca-troca comigo, agora ele era um homem de verdade, morenão, corpo bem definido, cabelos curto e barba rala e uma calça apertada mostrando um enorme volume. Ele ficou super feliz em me ver, me deu um abraço que me deixou de pernas bambas.
À noite saí com ele, fomos a um barzinho. Um mulato grandão e um morenão tesudo chamaram a atenção de todos. Ele comentou que com o sucesso que estávamos fazendo podíamos pegar quem quiséssemos. Eu sorri e disse que estava feliz com a sua companhia, que não precisava de mais ninguém. Rimos muito e depois da segunda cerveja acabamos relembrando o passado. Claro que nosso troca-troca quando crianças não ficou de fora.
- Cara, de vez em quando me lembro das nossas putarias... – falei sorrindo.
- Lembrar eu também lembro... mas fica só nisso...
- Por que, não foi legal o que rolou entre a gente?
- Foi muito legal, mas por lá não rolou mais nada disso...
- Vai me dizer que fica na mão?
- Claro que não... eu como todas as gurias de lá...
- Normal... por aqui eu também dou uns pegas numas minas...
As cervejas continuaram descendo e ele foi se soltando.
- Pra falar a verdade eu nunca esqueci das nossas putarias... na mão eu fico quando lembro...
- Eu também não... – falei já sentindo meu pau formigar.
- Cara, quando lhe vi tudo veio na minha cabeça...
Voltamos pra casa, rindo, meio bêbados. Minha mãe informou que ele iria dormir no meu quarto. Assim que entramos no quarto eu direto para o chuveiro. quando saí enrolado na toalha ele falou:
- Nossa, vendo você assim parece que não mudou nada mesmo... e isso é muito bom...
Ele estava só de cueca, foi pro chuveiro, nessa hora pude ver o quanto ele "cresceu" pois sua cueca estava quase rasgando. Terminei de me enchugar e me deitei pelado, como de costume, pois só dormia assim. Me cobri com um lençol e fechei os olhos. Não sei se adormeci, só me lembro de que quando abri os olhos lá estava meu amigo segurando meu pau. Ele olhou pra mim e sorrindo levou meu pau até sua boca. Meu cacete foi crescendo dentro da sua boca, até ele não conseguir mais colocar meu pau dentro dela.
- Nossa, como seu pau cresceu... agora ele já não cabe mais todos dentro de minha boca... tá medindo quanto?
- 21 cm...
- Grandão...
- Você também cresceu muito... e continua me surpreendendo como sempre...
- Então deixa eu continuar lhe surpreendendo... só não sei se toda essa rola vai caber dentro de mim...
Eu continuei deitado e deixei tudo por conta dele. Enquanto colocava a cabeça do meu pau em sua boca, olhava pra mim. Ailton se concentrou em tentar engolir minha vara. Descia a boca tentando engolir tudo. Sentei na cama e o fiz se ajoelhar entre minhas pernas. Ele mamava, chupava gostoso, engolia com vontade minha vara. Como ele estava ajoelhado entre minhas pernas, eu levei minha mão até sua bunda e comecei a dedar o cuzinho. Ele gemeu e sorrindo largou meu cacete e pegou na mochila dele um pote de gel lubrificante. O sacana veio preparado.
Ele melou meu pau todo com o gel, mandou eu deitar. Ailton segurou minha vara e direcionou pro seu cu. Devagar foi descendo. Quando a cabeça entrou ele gemeu e deu uma parada. Não demorou muito e voltou a deixar minha pica entrar. Eu sentia cada centímetro do meu cacete entrando, alargando as pregas do seu cuzinho apertadinho. Ele gemia e sentava cada vez mais devagar, ate que ele se levantou e disse:
- Não vou conseguir... seu pau agora é grandão...
- Então deixa comigo... eu vou fazer ele entrar todinho...
- Não vou aguentar...
- Vai... confia em mim... você sempre confiou...
Beijei Ailton e foi fazendo ele ficar de quatro na minha frente. Abri bem aquela bunda durinha e caí de boca. Ele gemeu de prazer e jogou a bunda mais na minha cara. Linguei aquele cu que fazia alguns anos que eu não comia. Depois comecei a passar o cabeção do meu pau em seu cuzinho. Eu esfregava a cabeça nas bordas do seu cu e ele suspirava. Aquele cuzinho parecia que nunca tinha sido invadido. Estava claro que ele falou a verdade, que nunca mais tinha dado a bunda, seu cuzinho era bem apertado. Eu é que ia arrombar meu amigo.
Fui entrando bem devagar, sentido toda a pressão da rola querendo entrar. Forcei e a cabeça entrou, ele gemeu mais alto. Fiquei parado por um tempo até voltar a enfiar a rola, eu beijava suas costas e enfiava mais um pedaço. Sempre que ele gemia mais alto eu parava. Fui assim até meu pau estar todo enterrado naquele cuzinho apertado. Gemendo, ele pediu:
- Para... não se mexe... fica parado até eu me acostumar com esse caceão no cu...
Fiquei parado, enquanto ele gemia e eu dava beijos no seu pescoço. Com leves bombadas eu comecei a foder seu rabo. Ele começou a gemer e mexia a bunda devagar. Não resisti e comecei a bombar com mais força. Ele tremia e pedia:
- Não para... isso...
- Que saudade eu tinha dessa bunda...
- Então me fode...
Comecei a bombar cada fez mais forte. Aos poucos eu ia alargando aquele cuzinho maravilhoso. Os gemidos de Ailton só faziam aumentar o meu tesão. Dei uma segurada forte na sua cintura e cravei. Depois fui até sua cabeça, girei e beijei sua boca. Beijando Ailton eu dava enterradas fundas. Quando anunciei que ia gozar ele disse que queria minha porra na boca. Tirei o cacete do seu cu e ele começou o boquete.
Ailton tentava colocar de qualquer jeito minha rola toda em sua boca. Ele engasgava e voltava a chupar a cabeça, depois engolia o que podia. Não demorou e eu gozei, despejando toda minha porra na boca dele. Ailton chupou todo meu gozo. Beijei sua boca, com o gosto da minha porra e fui descendo pro seu cacete. eu ia retribuir o prazer que ele me deu.
Segurei seu cassete, uns 19 cm, grossão, tive que escancarar a boca. Eu chupava, lambia, punhetava, chupava as bolas e ele gemia de prazer, até que chegou um momento em que eu esta com ele quase todo na boca, chegando na garganta. Ele se retesou, segurou minha cabeça e gozou dizendo:
- Toma todo meu leitinho, toma... faz como eu fiz, não deixa nem uma gotinha escapar...
Quase engasguei com a porra espirrando em minha garganta, e ele segurando forte minha cabeça, como se eu fosse sair. Depois de gozar tudo, relaxou, soltou a minha cabeça e disse:
- Que chupada gostosa... nunca tive uma desta... você é bem experiente...
- Digamos que eu tenho alguma experiência... mas o prazer de voltar as nossas putarias me incentivaram muito mais...
- Eu também fiquei doido desde que lhe vi... veja só como está meu menino... ele ainda não cedeu... não esta satisfeito...
- Você já quer outra chupetinha agora?
- Não... ele só vai ficar satisfeito depois que gozar no seu cuzinho...
- Mas isso tudo não vai entrar no meu cuzinho... ele é muito grosso...
- Não se preocupe... eu sou carinhoso... eu aguentei o seu todinho...
- Mas o meu não tem esse grossura...
- Relaxa... você vai gostar tanto que vai pedir mais...
- Seu sacana...
- Lembra... troca-troca...
Sorrindo ele se posicionou por trás, e pediu que eu colocasse uma mão em cada nádega e abrisse.
- Nossa, cuzinho gostoso...
Ailton colou a boca nas minhas pregas e fodeu meu cu com sua língua. Eu gemia de tesão mas sabia que não ia ser fácil receber aquele pau grossão. Depois de salivar bem meu cu, passou gel no seu pau e nas minhas pregas, apontou o cassete e começou a forçar a entrada. Forçava e tirava, forçava e tirava. Cada vez que repetia o movimento eu sentia o cassete entrando um pouco mais. Até que a cabeça passou. Neste momento eu soltei um gemido alto acompanhado, involuntariamente, de um suspiro.
- Não falei que você ia gostar? Quer que eu tire?
- Não, enterra tudo... soca tudo e goza gostoso no meu cu...
- É assim que se fala... eu falei que você ia pedir mais...
- Seu sacana... tá fodendo meu cuzinho...
- Só que daqui eu não estou vendo nenhum cuzinho mais... agora é um cuzão... esta bem arreganhadinho...
- Filho da puta gostoso...
Ailton começou um movimento de vai e vem que eu não sei quanto tempo demorou. Novamente senti ele retesar o corpo. Senti o pau ficar mais duro e os jatos de porra dentro de mim. Ailton caiu sobre o meu corpo e relaxou, por alguns minutos.
- Nossa que cu gostoso... que gozada gostosa...
- Meu cu esta bem arreganhado... você me lascou...
- Você também me arreganhou...
- Daqui a pouco ele estará fechadinho de novo ai eu providencio para que ele fique arreganhadinho novamente... - falei sorrindo e beijando sua boca.
- Nesse momento eu estou de cu satisfeito...
Fomos tomar um banho e dormir, afinal precisávamos recuperar as forças.
Durante as duas semana que ele passou lá em casa foi só sexo, toda noite nos transávamos. Depois desse reencontro não perdemos mais o contato, ainda hoje nos vemos. De vez em quando ele vem passar uma temporada por aqui e em outros momentos sou eu que vou ao seu encontro.