O coração bobeando mais sangue do que já estava a minutos atrás, uma forma de grandeza de estado, como se fosse me rasgando a cada minuto, o suco em minha barriga parecia que já estava saindo pela minha boca, Gabi ao meu lado os olhos arregalados, em desespero, Renato indo para cima de Matheus como um cachorro atrás de um gato pronto para matá-lo eu estático vendo aquela situação chegar a um ponto estremo.
- Will, vamos fazer alguma coisa...
gabi me cutucava a sim que Renato o levanta para cima e atira com tudo no chão, Matheus ainda tenta correr, mas Renato foi rápido.
Ele vai matar ele...
Deus...
Renato pega ele numa chave de braço e o atira de volta ao chão, vai ate ele e monta em cima dele segurando com um Mao sua camisa e a outra emendado um soco em sua cara.
TUF TUF... dois belos socos em sua cara oco aram, gabi me cutuca de novo pois eu já estava em choque...
Ca ralho eu tenho que fazer algo, pois Renato começou uma serie de socos na cara de Matheus fazendo ele ir para o lado e para o outro.
Um tigre feroz mordendo a carne de sua presa, era assim que eu via, assustado em sem reação.
- Will... – gabi grita agora, eu entrei em alerta acho que no sétimo soco que e Renato dava na cara de Matheus.
Matheus botou os punhos na frente sem sorte nenhuma, pois Renato parecia que estava cego, querendo ver ele esfolado ali, pagar por todos os seus erros.
E deveria...
Mas isso eu não gosto, brigas..., odeio socos e bate boca...
Eu e gabi com toda a força que nos tínhamos, começamos e puxar Renato pelos ombros, mas era invalido, pois ele ia para trás e voltava com tudo para a cara de Matheus.
- Renato chega..., por favor..., chega – eu comecei a pedir meio sem reação.
- Renato, olha para mim, o deixa – falava gabi, ainda tentando o puxar.
Agora Renato não se encostava à cara de Matheus pois com nossos puxões ele não conseguia levar os punhos ate o rosto. Matheus já se defendia.
Mas ele pede também mas que merda..., Renato descontrolado.
Depois de tanto esforço Renato cai ao chão e eu e GABI VAMOS JUNTO COM ELE,
- ei garotos? – uma voz grita em nossa direção, grossa de homem, Matheus contia o sangue em seu nariz que já tinha sido quebrado, e eu e GABI LUTAVA PARA MANTER RENATO CALMO, POIS ELE tentava de tudo para voltar a socar a cara de Matheus.
- Renato, por favor, chega, olha aqui para mim chega.- ele não falava nada.
Fitava Matheus com raiva sentado no chão, os músculos rígidos, suas veias saltadas, que parecia que dava um contraste que ele tinha crescido mais, eu o abraço, tentando colocar toda a minha força.
Meu deus que forte..., ele quase que levanta comigo no colo.
- vo te matar a pau..., quer falar assim com meu namorado é..., vou acabar antes de dizer a ultima palavra.
- o que esta havendo aqui? – chegava um policial fitando eu e Renato jogado no chão, Gabi segurava seus ombros. - Renatinho o que foi ?– dizia o policial
- filha da puta, meu nariz, vou te matar, e acabar com o Will
- cala essa merda de boca seu puto. – gritava Renato com a voz grossa que chegou a tremer o meu corpo.
Nossa que forte..., que homem... Chegando ate me dar um meio tesao, por ver ele assim tão feroz me defendendo..., olhei mais um pouco seus músculos rígidos a testa com suor, os cabelos do jeito que eu gostava a camisa bem apertada no seu corpo sarado.
- chega os dois. – falava o policial, alto também mas aparentava ser já coroa, não muito velho.
- vasa daqui seu via do, se não eu te esfolo inteirinho. – Renato já voltava a si.
Mas ainda sentia aquele negocio...
Meu deus..., to ficando duro... caralho..., a GAABI
- CALMA WILL... – ela diz a mim, enquanto o policial chega pero de Renato e ajuda ele levantar. GABI DIZENDO CALMO PENSANDO QUE EU ESTAVA TENSO por que estava acontecendo.
Pois eu estava era com muito tesao de ver aquela gostosura de homem brigar por mim.
A camisa bem apertada em seu corpo, deixando bem a vista seus belos portes de músculos, os braços inchados de tanto soco na cara desse infeliz, suas mãos grandes e grossas completas por aqueles belos dedos, e ainda um volume bem destacado nomeio de suas pernas.
Senti meu cu piscar de tanto que eu o comi com os olhos, despindo ele aos poucos.
Aii tesao de homem gostoso e grandão todo para mim, ai que orgulho por dentro de saber que toda essa gostosura é minha, só minha e de mais ninguém.
- chega vamos parar – o guarda fala em voz autoritária que chegou a me tirar a atenção que eu estava fantasiando um amor com ele. – você rala daqui se não vou te levar para o xadrez. Agora!
- tudo bem, mas ainda eu me encontro com você Willian, só eu e você... Filhos da puta.
- rala Mané – grita Renato contraindo os punhos para frente..., gostoso.
Matheus sai em direção a avenida, sem olhar para trás com a Mao no nariz, Renato se vira e me olha com os olhos arrependidos.
Molda seus braços em minha cintura dando leves beijos em meu pescoço. Eu aproveito para beijá-lo o seu também, pois já estava querendo na verdade era sentir ele me rasgando agora.
Imaginando aquela enorme berinjela branquinha de cabeça rosada cheio de veias reto e grosso, com duas enormes bolas gostosas e suculentas.
Eu continuo a viajar fingindo que estava em estado de choque, enquanto GABI E Renato conversam com o amigo guarda de Renato, eu olho ele de longe: sua bunda, bem redonda, os braços agora mais calmos, mas ainda sim grandes e fortes, o tanquinho com fortes músculos bem divididos.
A sua boca bem grossa e gostosa.... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa tesaogabi eu peço desculpas pelo o que aconteceu... – dizia Renato dando um abraço na GABI LOGO QUE CHEGAMOS NA FRENTE DA CLINICA.
- que isso Renato, não precisa, ainda mais esse desgrassado merecia NE
- e ainda mais, quero ter uma oportunidade de pegar ele sozinho, e vou ter ai vai ser só eu ele
- eu te apoio, xau Will, tenho que ir agora qualquer hora eu apareço
- mesmo? – eu digo
- pode deixar.
Ele vira para mim, eu sem tirar os olhos dele. Sentindo seu cheiro forte de macho.
- vem vamos entrar. – ele diz meio autoritário, eu passo por ele abrindo a porta de vidro e entro, Renato logo estava ao meu lado como se fosse um guarda costas, os olhos olhando em direção ao corredor, e eu aproveitando para dar umas olhadas inesperadas nele.
Que homem é esse veio..., grandão desses, me deixa eu pegar ele de jeito, vou quebrar uma cama inteirinha com ele, pois o tesao que eu sentia em minha bunda e salivando pelo seu pau, era enorme, aquele volume ainda ali, seus braços...
Aí, para Will, que isso, aqui não, você nunca foi assim – me xingo pelo pensamento olhando algumas pessoas esperando por atendimento.
Paramos na frente da porta e eu estro primeiro, meu colega ainda estava La cobrindo a minha saída.
- valeu cara o encontrei.
- capaz ta mo ai mano, quando precisar é só chamar Renato.
- valeu veio – disse Renato fechando a porta, eu escoro na mesa e o olho já pondo meu crachá, ele vira botando o seu crachá que estava em cima da cadeira ao lado da maca.
Ainda sem me olhar ele anda cantalorando uma musica que não conhecia mais lindo ainda..., acho que era americana, eu sentindo o tesao me tomar todo pelo meu corpo que chegava a revirar meus dedos dos pés, por sentir aquele corpão loiro suado e forte em cima de mim.
Seu cheiro forte de macho....
Ele vira para mim.
- que foi? – ele diz com um meio sorrisinho.
- não nada amor..., só to olhando... – eu mordo os lábios.
- pode olhar o quanto quiser ainda mais com esse olhar de safado.
Eu entro em mim, parando de morder os lábios.
- como assim?
- a Will, tu acha que eu não to vendo você me comendo com os olhos, mordendo os lábios a toa, só fitando o meu volume dês da hora que saímos dela
Eu abro um sorriso ficando vermelho. Ai que vergonha chegar a esse ponto.
- ué amor, não fique assim, que foi..., ooo anjo..., você pode se quiser me engolir todinho eu deixo.
Ele arruma a maca que acho que estava ocupada.
- e pior que você acertou.
- o que eu acertei?
- to morrendo de tesao desde hora que você guindou o Matheus... Você é um gato todo brabo – mordo os lábios.
Ele para que estava fazendo. E vira para mim.
- a é amor, mas esse tesao ta te consumindo?
- muito, to loco para chegar em casa.
- hum... , agora quem ta sou eu, olha aqui... – ele mostra um enorme volume totalmente para o lado, que quase chegava a arrebentar a calsa de tão grande.
Eu mordo os lábios vendo ele apertar por cima do dins com um olhar safado e a outra Mao passando pelo seu corpo.
- que r agora? – ele apertou novamente.
SAFADO... TESUDOOOOCara eu tento me controlar mas é uma coisa que me consome.
- deixa eu so vê, tira para fora.
Renato imediatamente abre o botão e vai abaixando o zíper.
- vai ter que dar um beijinho nele.
- só um? Eu queria brincar com ele
- se quiser paixão, tu sabe que ele é só teu.
- só meu então deixa eu olhar como ele esta?
- mas claro, meu safadinho – ele pega a cueca e vai tirando. ALGUEM BATE NA PORTA...
CARALHOS EU ARREGALO OS OLHOS, E CRUZO OS BROÇOS, Renato fecha o zíper as pressas, mas o volume era enorme que não tinha jeito de esconder, ele se senta na cadeira e cruza as pernas eu do uma sorriso vendo aquilo, ele tentando esconder aquela enorme berinjela.
- oi Will. – disse um medico muito simpático – com você mesmo que eu queria falar, pode dar baixa nesses prontuários para mim, essas pessoas vão para a mesa.(cirurgia ele quis dizer hehe)
- claro doutor, deixa comigo. – Renato quase se torce escondendo o volume que ainda aparecia, o medico ficou de costas para ele, olhando para mim, ele pega uma pasta de cima da mesa e bota em cima do volume.
O medico vira.
- que você esta fazendo Renato? – era comigo ver Renato de cabeça baixa olhando a planilha de pacientes, colocando em cima do volume de sua pistola que já estava calibrada.
- to vendo o próximo paciente. -Renato disfarça. Eu tento não rir.
- mas parece que você ta tenso, ta passando bem. - o medico bota a Mao no ombro largo de Renato.
- claro doutor. – Renato me olha. – só estou meio cansado.
- hum..., qualquer coisa me chame ta, xau Will.
O medico sai, e Renato desaba em cima da cadeira bem largado agora deixando bem a mostra o enorme caralhos totalmente fixado no dins, eu entro numa gargalhada e ele também apertando o seu mastro.
- quase amor que nos pegam.
- quem mandou ter uma berinjela enorme igual a essas. Quem mandou em?- eu digo não me contendo, Renato morde os lábios.
- mas voce ama esses 23 cm de pura gostosura. – ele diz bem largado na cadeira e aperta com mais força o mastro.
- amo, agora vamos trabalhar se não eu vou explodir de tesao.
Renato se levanta, que horror, aquilo não baixava, pois Renato dizia que estava mesmo com muito tesao.
Atendemos mais de três pessoas e ele estava sentado e eu de em pé, pois assim dava menos como ver, mesmo assim algumas olhavam.
- ainda ta exitado? – eu disse olhando pasmo, depois que um paciente saiu.
- cara eu não sei o que esta acontecendo comigo nunca fiquei assim, e parar para pensar já se passaram quase dez minutos e ainda ta duro cara...
- pelo amoré de deus Renato imagina se seu pai entra aqui e vê voce assim – eu dou uma gargalhada e ele também.
- cara eu não sei, to morrendo de vontade de você, quero transar com você, to com um puto tesao. Ele não abaixa, culpa sua.
- mas tenta ficar calmo pelo menos. – dava ate pena. Pois acho que não iria querer ter um cassete enorme igual aqueles, me contento com os meus 20 cm pois assim quando estou com ereção tenho como esconde-lo , mas Renato não tinha, parecia que a calsa ia rasgar, ou ia se abrir ali mesmo, era ate surpreendente ver aquilo, mas era hipnotizador, pois parecia uma estaca arqueada para o lado marcando bem no dins.
- to tentando, mas ele não abaixa, vou ficar aqui ate a gente ir embora. Assim ninguém vê.
Que vergonha, pois foi assim ate a gente ir embora, Renato suando frio, as mãos sem rumo em cima das coxas, pois ele já nem tirava a pressão de ninguém encaminhava direto aos médicos, como eu não ainda sabia fazer, só concordava com ele. Mas os olhares das pessoas eram enormes quanto ao seu volume.
- Will que isso cara, sai ate de perto de mim. – ele brinca. O olhar safado loco para me pegar, uma mordida de lábio.
- ainda ta? – eu digo levantando a cabeça de cima da papelada dos pacientes.
- cara eu penso em voce e fico a ponto de bala. Sai daqui vai La para o outro lado, se não eu não consigo acabar, de trabalhar
- ta louco amor...
- de tesao agora vai se não eu não respondo por mim, já to com essa tora que não abaixa e mais você fazendo charminho para mim e me deixando louco de vontade de gamar na sua.
- ta bom.
Eu vou, pois não estava louco igual a ele, Renato fica sentado, eu dava risada indo chamar o próximo paciente.
- é vai vendo, gostoso, você amanha nem vai andar só para aprender a não mexer a onça com vara curta.
- e que vara em.- fecho a porta e vou chamar o próximo.
...
Eu consegui me conter, mas Renato não , ele estava procurando algo para disfarçar, pois sua calsa estava justa com aquele enorme Ca ralho bem exposto, e eu que não sairia do lado dele, ainda mais que seu pai estava ali.
- xau re xau Will, ate amanha – diziam para nos, Renato mal respondia, botou o casaco na frente da cintura e continuou a andar calmamente, mas ainda suava frio. Era cômico ver aquilo.
Ele mal me olhava pois dizia que endurecia mais, eu me virava em risos vendo ele tentando esconder o Maximo de seu membro.
E que membro, uma tora bem a mostra em sua calsa, ate se a calsa fosse preta acho que não dava tanto para ver. Passamos despercebido, pois eu sabia que seu pai nos visse ia no s chamar.
Renato sai às pressas de dentro da clinica, e entra no carro, eu faço o mesmo. Liga o carro e da a ré.
- Will faz uma coisa para mim...
Eu olho através da janela para a rua.
- o que meu lindo? – olho para ele, Renato estava suando. Muito safado...
- cara eu to com puto tesao por sua causa, se eu te pedir para..., - ele morde os lábios da uma olhadinha para mim.
- tu quer o que?
- nada deixa pra La.
Capaz que eu não ia fazer o que ele queria NE – dar prazer a um homem desses, é mais que uma honra.
- fala amor... – eu digo aproximando minha boca, de seu pescoço.
- aaaaaaaaaaaaaaaa caralho,- ele geme alto. – tive uma idéia.
- qual?
Renato da a volta com o carro, e anda mais duas quadras, saindo um pouco da cidade, entrando numa rodovia, logo já estávamos na frente de um motel, ele pare e me olha.
- que acha?
- um motel.
- nossos pais estão em casa então...
Ele morde os lábios.
Safado...
Gostoso...
Vou come ele todinho...
Renato pega a chave do carro, e estaciona o carro.
Quando estávamos chegando na porta do quarto, Renato da um puxão enorme em meu braço fazendo eu encontrar com sua boca. Seu beijo foi ofegante, e molhado em mim, fazendo sua língua encontrar a minha e se enrolar junto com ela.
Finalmente ele todo meu...
Renato abre a porta ainda agarrado em mim
Ainda bem que não tinha ninguém, e se tinha, ver dois homens se pegando não é novidade hoje em dia.
- tira essa roupa vai, quero ver você, me da esse corpão vai – Renato dizia com os olhos vermelhos, tomado por um tesao enorme, eu também estava louco para sentilo, rapidamente ele abaixa a calsa e a cueca junto, tira a camisa.
- Renato voce não fechou aporta... –eu digo me soltando dele e tentando chegar a porta.
ELE TAVA PELADOOOO,...... CARALHO E SE ALGUEM VE....
Ele me segura da um murro na porta, e volta a me beijar.
- prontinho paixão..., agora sou eu e voce.
Renato me empurra e eu caio em cima da cama, ele vem ara cima de mim, com o corpo fervendo, os músculos rígidos como se estivesse acabado de socar a cara de Matheus...
Renato com uma Mao, segura a minha camisa, e puxa com tudo a fazendo rasgar em meu corpo. – NÃO DA NADA, RASGA QUE EU GOSTO
- ME COME VAI!
EU enrolo com tudo minhas pernas em sua cintura, e o abraço pelos ombros, Renato investe seus beijos em meu pescoço, descendo pelo meu peito e agora meus mamilos, lambendo carinhosamente cada um. – RENATO NUNCA FOI RUDE NACAMA, MAS HOJE TAVA COM UM FOGO INESPERADO. SEMPRE TEM UMA PRIMEIRA VEZ NÉ... HAHAHA
- não para vai. - eu digo, passando a Mao em sua cabeça..., sentindo seus cabelos macios entre meus dedos.
Renato abaixa minha cueca e abocanha com tudo meu mastro que já estava toda a bomba possível do mundo, colocando todo ele ate o talo em sua boca, me fazendoeu sentir a sua língua percorrer por toda a cabeça dele, - HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...- gemo alto demais, que chegou a ele me olhar.
Tesao maior... que chegou a fazer eu gozar sem menos eu sentir
- delicia... – ele dizia botando meu pau de volta na boca.
Depois que ele investiu tanto no meu cassete que chegou a me deixar a ficar mole em cima da cama, Renato enrola minhas pernas em sua cintura, eu sorrio com sua atitude, e volto a fechar os olhos, sentindo agora seu mastro cutucar a entradinha do meu cu.pistola grossa roçando - Agora entrando devagarzinho, um pouco mais devagarzinho, agora a dor – haaaaaaaaaaaa, a cabeça entra, meu deus e que cabeça..., agora cada centímetro, rasgando meu cu, com calma chegando ate o talo encostando suas bolas grandes nas minhas.
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. – eu dou mais um gemido alto, ele espera mais um pouco.
- cuzinho gostoso em.
E começa seu vai e vem cheio de investidas. Debruçado com aquele baita corpão por cima do meu, beijando enlouquecida mente minha boca me deixando sem fôlego.
Que home... que pau...
A dor era grande, mas o tesao parecia que era o mandante de tudo, pois quanto mais dor eu sentia em meu pequeno anel do cu, mas tesao eu queria e tinha através dele.
Logo depois Renato me vira de quatro e atola com tudo ele dentro de mim, fazendo eu ir com todo corpo para frente de tanto tesao, meu deus, isso aqui é um animal destruidor.
Passando por todas as minhas expectativas, pois parecia que eu o sentia ate meu estomago.
- nossa que cu mais bom cara, por que já não te conhecia antes em?
- pior assim, eu já seria bem mais acostumado com tudo isso
- voce me deixa fissurado em transar toda hora Will, meu amor..., minha paixão eterna. Quero você sempre assim, gostoso e sarado esperando por mim.
Renato investe muito me meu cu que logo já sinto seu corpo tremer por cima do meu, agora eu sentindo uma pequena ardência tomar conta dele todinho, uma ardência forte e prazerosa, explodindo dentro de meu cuzinho que escorria pelos cantos.
Renato tira de mim o mastro e eu pego com minha Mao me sentando na cama, abocanho com tudo ainda sentindo a porra grossa escorrendo de mim, pelas minhas pernas.
Ele geme muito acariciando minha cabeça e meu rosto, eu tentando enfiar todo ele ate o talo, pois já na metade já era inválido eu fazer aquilo.
- que boquinha cara..., caralho veio...
Chupo mais um pouco sentindo o gostinho da porra, que ainda cobria sua cabecinha, gosto salgado, viscoso, grosso.
- Will..., para – parecia a primeira vez –nossa.....
Ele goza de novo inundando minha boca, sem pressão nenhuma, eu vou ate o talo, suportando ele todo dentro de minha boca, pois ele adorava que eu fosse ate a guela.
A porra cai pelos cantos e logo desce pelo meu corpo. Renato caie cima da cama e eu caio em cima dele moldando meus lábios no dele.
- seu safadinho ta satisfeito agora? – ele pergunta passando a Mao em minha bunda.
- muito – eu respondo mordendo seu ouvido.
- quer mais?
Eu afasto.
- você quer?
- já disse que perto de você eu sempre quero mais – ele morde meu pescoço, e aperta mais minha bunda.
- to exausto amanha tem mais agora vamos para casa, to com fome.
...
Assim fizemos tomamos um banho e Renato goza mais três vezes em mim, o delicia...., e fomos cada um para casa, mas quando eu cheguei na minha mãe esta na sala, de braços cruzados, sentada no sofá, ela me olha meia seria quando eu largo a mochila cantalorando e muito satisfeito que estava, minha bunda doendo ainda mas estava realizado..., ela abre boca e diz:
- Will precisamos conversar agora, e não tem escapatória...
CONTINUA...( final da 1 unidade)
E AGORA O QUE ELA VAI FALAR?
UM CHINGAO?
SERA QUE MEU PAI DESCOBRIU TUDO?
SÓ NO PROXIMO CONTOS ABRAÇOS A TODOS ADORO VCS+++++++++++++++
E DEIXE A NOTA E COMENTS VALEU
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