No conto anterior eu escrevi como minha vida havia mudado. Agora vou contar o resto do fim de semana em que fui transformado pela minha esposa. Mesmo depois de tudo que aconteceu nossa vida permanece normal, pois as fantasias são realizadas de vez enquanto.
Voltando àquela a chácara de Rafael parecia que eu estava vivendo um sonho\pesadelo. Quando o dia amanheceu eu pensava que tinha sonhado com tudo que tinha acontecido comigo. Abri os olhos devagar e tinha a esperança de encontrar minha esposa dormindo ao meu lado, mas ao tentar me ajeitar na cama o contato com a rola de José me trouxe de volta a realidade. Pensei em sair correndo dali, mas José me segurou pela barriga e forçou minha bunda contra sua pica gostosa. Ele falava em meu ouvido: bom dia minha putinha. Viu como vc engoliu ele todinho. Vc é uma delícia.
Meu corpo estremeceu todo e resolvi continuar com a brincadeira. Eu me levantei e fui tomar um banho. Quando passei a mão em minha bunda senti que meu cu estava diferente. Ele estava mais aberto e a ausência de pelos me excitava bastante. Durante o banho José entrou no Box e me abraçou por trás. Ele mandou eu ensaboar sua vara e eu que já estava resignado obedeci. Ficamos num amasso gostoso naquele chuveiro, mas a voz de Rafael nos chamando acabou com a brincadeira.
José foi até Rafael e voltou dizendo que nós iríamos ficar tomando banho de piscina. José trazia um maio dado por Rafael e mandou eu vesti-lo. Não tinha mais vergonha e tava até gostando daquelas roupas femininas. O maio era bem cavado atrás e ficou lindo. José não tirava a mão de minha bundinha. Quando saímos abraçados vimos Valéria e Rafael no maior amasso perto da piscina. Minha esposa se levantou e me deu um beijo demorado. Disse que eu estava igual uma putinha linda. Perguntou se eu tinha gostado da noite. Eu só balançava a cabeça afirmativamente.
Rafael deu um tapa em minha bunda e disse que era assim que um corno deveria se vestir.
Começamos a beber novamente. Eu bebia rápido para me soltar logo. Depois de 8 cervejas eu já estava bem alegre. Nós estávamos sentados como dois casais de namorados. A imagem de Rafael se aproveitando de minha mulher me dava muito tesão. Ele a beijava na boca e lambia os seus seios com vontade. Sua mão brincava com a bucetinha de Valéria e um clima de sexo tomou conta daquela mesa.
Eu não tinha tempo para pensar em ciúmes. José sabia deixar um homem dominado. Ele me fazia ficar buscando cerveja para ele e mandava eu sentar em seu colo bem encaixado. O contato de minha bunda exposta pelo maiô com a pica de José dura sob a sunga me impedia de ter qualquer tipo de arrependimento. A cerveja já fazia efeito e eu empinava bem o rabo para sentir a pressão.
Rafael colocou minha esposa de quatro em uma espreguiçadeira e começou a brincar com o cuzinho dele. Ele enfiava dois dedos e fazia movimento de vai e vem. José gostou da idéia e me fez ficar de quatro em outra bem ao lado da minha esposa. Naquela posição ambos tínhamos o rabinho explorado por machos de verdade e nos beijávamos muito. Ela me chamava de corninho viado e dizia que eu era uma putinha safada. Quando José afastou meu maiô e começou a pincelar no meu ânus eu estremeci todo. Rafael já bombava na xaninha de minha esposa que rebolava freneticamente. Quando José forçou a entrada meu cu já não oferecia tanta resistência. A dor que eu tinha sentido na noite anterior agora era só prazer. José ria para Rafael e dizia que a putinha dele gozava só pelo cu, sem encostar no pau. Rafael duvidava mas disse que queria ver. Quando os pelos de José encostaram em minha bunda eu percebi que meu cu nunca mais voltaria ao normal. Ele tirava de uma vez e eu instintivamente jogava meu corpo para trás para receber tudo de novo. Meu pau dessa vez não endureceu. José dava tapinhas em minha bunda e me xingava de vadia. Não agüentei muito tempo e novamente para minha surpresa um líquido branco escorreu do meu pau sem eu tocar nele. José dessa vez gozou em minha bunda e eu ficava esfregando aquela porra sentido um calor gostoso.
Rafael gozou na boca de minha esposa e nós ficamos abraçados como duas namoradas satisfeitas. Os machos foram tomar uma ducha e pularam na piscina para se refrescar. Quando eu já estava me acostumando com a situação ouvi um barulho de carro chegando na chácara. Tentei correr para o banheiro mas Rafael me conteve com um grito decidido. Ele falou para eu ficar sentadinha que tinha um amigo doido para me conhecer. O carro estacionou perto de onde nós estávamos dois amigos de Rafael que também malhavam com ele desceram com os olhos gulosos em mim e em minha esposa.
Tiago era o mais forte deles, ele era loiro e tinha os olhos lindos. Mateus era baixinho mas todo sarado. Rafael nos apresentou e eles me trataram com normalidade apesar da situação. Nos deram dois beijinhos e disseram que estávamos lindas. Eu já estava me conformando em ser tratado no feminino. Em pouco tempo já estávamos todos na piscina. Rafael e Valéria ficaram conversando com Tiago. Minha esposa alisava o pau de Rafael e Tiago não resistiu aquela sacanagem e passava a mão em suas coxas.
Eu fiquei sozinha na piscina com Mateus pois José nessa hora preparava um churrasco para nós. Mateus tentava conversas normalmente comigo, mas aquele maio me deixava em uma posição de submissão. Ele falava que minha esposa era muito gostosa. Que já tinha dado umas cantadas nela na academia. Eu concordava e sorria sem graça. De repente Mateus pega em minha mão e leva de encontro a sua vara. Quando senti o volume em minha mão não consegui conter o tesão. Passei a acariciar aquela pica freneticamente enquanto levava um dedo no rabinho. Mateus dizia em meu ouvido que meu cu era muito gostoso e que tava bem aberto querendo levar rola. Eu rebolava na mão de Mateus e sussurrava que sim. José me vigiava de longe e parecia gostar da brincadeira.
Quando olhei para o lado Valéria já estava de quatro chupando Rafael e levando vara de Tiago. Tiago dizia que sempre quis meter naquela casada gostosa que usava roupas provocantes na academia. Rafael disse que a tinha transformado em sua piranha particular e que sempre ia meter nela. Mateus sentou na borda da piscina e tirou sua vara para fora da sunga. Eu fiquei acariciando aquele membro macio e não resisti em colocar ele todo na boca. Chupei com muita vontade aquele pau. Já estava totalmente entregue ao meu lado feminino. Mateus segurava no meu cabelo e puxava minha cabeça de encontro ao seu pau. De vez enquanto ele conduzia minha boca para o seu saco e eu lambia gostoso.
Mateus mandou eu sair da piscina e me deitar na mesa. Eu fiquei na posição de frango assado e ele chupou meu anus com vontade. Eu fiquei impressionado o quanto rebolava naquela língua. Não sabia que era tão gostoso receber um língua no rabo. Quando já estava bem lubrificado ele introduziu sem membro bem devagar. Ele entrava com facilidade pois o pau de Mateus era menor que o de José. Porém o modo como ele mexia me levou a loucura. José me vendo naquela posição veio com seu pau em riste e pediu para eu mamar. Eu punhetava e tentava engolir aquele membro gigante que tinha tirado meu selinho do rabo. Meu cuzinho sempre iria piscar para aquele pau. Mateus bombava muito e anunciou que ia gozar. Eles trocaram de posição e eu recebi toda a porra em meu rosto. Aquela sensação é indescritível. Quando Mateus viu José apontado aquele monstro para a porta de meu rabo ele não acreditou. Quando José atolou sua pica todinha em minha bunda Mateus fez uma cara de espanto. Não imaginava que aquilo tudo poderia caber em um cuzinho.
Olhei para o lado e vi minha esposa beber a porra dos outros dois homens. Eu ainda estava levando vara no cu quando Rafael, Tiago e Valéria se aproximaram. Minha esposa parecia estar com inveja da minha posição. Minha esposa começou a me punhetar e eu gozei rapidamente com a pica de José atolada no rabo. Qualquer homem que já gozou com uma pica enfiada no cu sabe o prazer que eu senti naquele momento. Quando José anunciou o gozo, Valéria abocanhou seu pau e recebeu mais um jato de porra no rosto.
A noite dormi pela última vez com José. Nos ficávamos ouvindo os gemidos de minha esposa que dormiu com três homens naquela noite. José me tratou com carinho e me comeu por mais duas vezes aquele dia.
Na viagem de volta não conseguia encarar minha esposa. Nos viajamos em silêncio. Sabíamos que tínhamos iniciado um caminho sem volta.