Ela era bi, disso ele sabia fazia tempos.
Mas insinuava-se sempre para o cunhado, talvez fosse uma fantasia...
Saber que tinha poder de sedução para isso: Ficar com o marido da irmã, numa devassidão desejada por ambos!
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Passaram a noite de Ano Novo, na mesma casa. Ela tinha vindo especialmente pela data. Era comum isso, todos os anos...
Mas a sua irmã, sem desconfiara de nada, deitara-se mais cedo, logo depois de romper o ano e os fogos cessarem enfim.
Estava um pouco embriagada de sono e vinho...
Despediu-se do marido e da irmã que viera, para se recolher ao quarto. Sabia que ficariam ali ainda conversando um tempo, mas ela não se incomodava...
A filha mais velha do casal, ainda estava acordada, andava pela casa.
Eles conversavam em tom baixo, e em certo momento, a cunhada se virou e disse:
_ E aí cunhadinho, andas transando muito por aí?
Ao que ele respondeu:
_ O de sempre... pego quem esteja na minha rede!
Ela, habilmente foi relatando suas conquistas com as mulheres, porque sabia que isso deixava teso, o cunhado...
O volume da vara do homem, já era evidente dentro da calça. E imaginou a cena que ela descrevia em detalhes naquele momento...
Como sabiam que a filha dele estava acordada, ela sugeriu que fossem para outro aposento mais afastado, já que a casa era bem grande...
Subiram para a biblioteca, era bem discreta, e poderiam alegar caso alguém aparecesse, que estavam procurando um bom livro para ler antes de dormir, chamando assim o sono...
Mas a realidade era outra:
Queriam desfrutar do tesão que lhes acometia...
Ela ficou de joelhos, empinando aquelas nádegas convidativas, mas dado momento, perceberam não ter nenhum preservativo com eles.
Isso não seria um problema... Gozariam de qualquer forma! Era para isso que ali estavam: Matar aquele desejo incontrolável!
Para ela, era mais que desejo para dizer a verdade: Era trair a irmã, isso por si só, já lhe deixava excitada...
Mas para ele, homem de muitas conquistas, era mais uma aventura para viver intensamente: O perigo de alguém chegar, atiçava mais aquela sensação de tesão...
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Ela tratou de começar com lambidinhas na cabecinha, o que o deixou completamente doido!
Sugou então, ferozmente aquela vara à sua frente.
Ela estava de saia e meias de colegial, isso aumentava a imaginação dele...
Ele a pôs de pé então, e levantou sua saia. Mas a surpresa aí chegou: Ela estava sem calcinhas, raspadinha e prontinha para o coito!
Ele começou a chupar aquele grelo bem gostoso, enquanto pensava nela fazendo o mesmo na amiga...
Depois, ela colocou a vara dele na boca, e o cunhado perguntou:
_ Queres que te encha de leite essa boquinha?
Ela continuou no vai e vem, sugando cada vez mais...
Ela não respondeu, não dava mais tempo, pois ele já gozava na boca, rosto e escorria pelo decote generoso da cunhada...
Ela não pensou duas vezes e espalhou aquele leite, pela pele, como se fosse um hidratante, mas no seu íntimo queria ser penetrada.
Ele percebeu isso. Procurou algum objeto cilindríco na biblioteca para penetrá-la...
Achou uma vela longa, e retirou do candelabro.
Trouxe até a cunhada. Ele levantou novamente sua saia e lambeu aquele traseirinho que pedia piscando... Estava cheiroso...
Lentamente, penetrou-a com a vela longa, enquanto da sua boquinha, ainda pingava o gozo dele.
Ela rebolava desvairada na vela, gemia, e ele introduzia cada vez mais fundo...
Colocou o grelo dela em sua boca, sugou, até que ela gozava deixando correr um líquido quentinho meio salobre. Retirou finalmente a vela daquele traseiro guloso...
De súbito, ele teve vontade de lamber aquele orifício que minutos antes, havia estado aberto. Assim ele fez. Lambeu, e ela deliciou-se com isso.
Mas o que veio a seguir o deixou mais surpreso: Ela pegou a vela, cheirou, lambeu, como se fosse o membro dele realmente...
Depois, convidativa, virou-se para que ele vislumbrasse seu buraquinho, e com a mão para trás, masturbou-lhe para que ficasse bem teso novamente.
Ele acabou gozando ali, naquelas nádegas.
Ela passou todo o leite do cunhado, no buraquinho, numa satisfação deliciosa!
Ficaram ali saciados mais uns minutos. Ele pegou uma toalhinha que tinha ao lado do sofá da biblioteca e a limpou toda.
Voltaram para a sala, continuaram a conversar, como se nada houvesse acontecido antes.
A filha dele, passou com um copo de leite na mão, e perguntou:
_ Vocês não querem tomar leite também? Dá sono, bem quentinho...
A tia da menina, respondeu com um sorrisinho entre os lábios:
_ Obrigada querida, hoje já tomei bastante leite!
Fátima Abreu