Nos últimos dois relatos falei sobre dois distintos momentos e como a minha mulher começou a me cornear e, depois, a fazer isso com meu consentimento. Nesse novo relato, também real, escrevo sobre o que aconteceu no evento seguinte (cerca de um mês e meio atrás)
Acordei um belo dia para trabalhar, já fazia cerca de 2 semanas que minha esposa havia saido com o amante e eu estava sem sexo a 3 dias, devido ao período menstrual e muita correria e trânsito (que tira o ânimo daquela masturbada matinal). Eu havia dormido um pouco mais naquela noite e então, logo ao entrar no banho, já me deu um tesão em pensar sobre uma nova traição, entretanto o tempo era contado e eu tinha reunião com hora marcada... não me masturbei.
Dirigindo fui ainda pensando no assunto e isso me fazia ficar com o pinto duro por todo o tempo. Tive que ligar em uma rádio de notícias e tentar focar em outra coisa para chegar "inteiro" ao trabalho. Terminada a reunião, sentei-me em meu computador e redigi um e-mail.
No e-mail eu disse à minha esposa que eu estava presenteando-a com um vale-trepadan e, Com esse vale, ela estava livre para escolher data e hora para sair, bastando só me notificar. Acrescentei que eu ficava com tesão pela minha posição de submisso e com o poder dela tomar a decisão, era algo humilhante e excitante ao mesmo tempo.
Trabalhei feito louco e sinceramente não lembrei de perguntar do e-mail naquela noite de quinta e nem no dia seguinte. Sabado acordei e fui resolver algumas coisas, a cerca de 12km de casa. Estava em um posto de gasolina quando recebi um sms: "venha para casa que eu tô animada". Quase que imediatamente lembrei do e-mail e por pouco não larguei o que tinha para fazer. Claro que não foi uma coisa rápida, mas eu digo que fiz o melhor possível para chegar em casa correndo.
Entrei em casa e minha mulher estava de banho tomado e cheirosa, já veio logo me beijando com animação e falando para irmos para a cama, o que fiz imediatamente. Começamos a nos beijar e ela falou que tinha lido o e-mail a dois dias, mas que tinha batido um desejo forte nela naquele momento. Ela perguntou sobre eu gostar de ser humilhado e pediu detalhes. Eu disse que estava ficando cada vez mais com tesão na situação, que ficava duro com a idéia de ela simplesmente sair e dar, que eu lembrava dos momentos com o cinto de castidade e dos detalhes das transas. Fizemos muito sexo ainda falando sobre o assunto e caimos quase sem fôlego na cama.
Após nos recompormos um pouco, justamente na hora que eu fico mais tranquilo e até mesmo mais vulnerável, ela veio para mim e falou que ela ia sair de novo em breve e que eu ia ficar de pau mole esperando. Essa foi a primeira vez que ela realmente tomou uma decisão sozinha. Logicamente meu e-mail me torna cúmplice, porém ela definiu a situação e me colocou em uma posição de obediência, falando que eu ia ficar mole.
Passou uma semana e fizemos sexo mais algumas vezes, oscilando entre a curtição a dois e alguns momentos onde eu perguntava se ela gostava de dar por ai, se a buceta dela já sentia falta de outro pinto e por ai vai. Ela enlouquecia com o simples fato de eu perguntar e gozávamos muito.
Foi uma quinta-feira quando fui pedir sexo a ela, falando que estava muito afim, havia chegado cedo em casa e a vontade era muita. Ela me respondeu que iria sair no sábado para dar e que a partir daquele momento eu não ia mais gozar. Falou que ela ia fazer algo diferente e pediu para eu ir pegar o meu cinto de castidade, que coloquei rapidamente, antes que eu pensasse em alguma besteira e o pinto não entrasse de tão duro.
Ela colou uma venda nos olhos, daquelas que se ganha em compania aérea, começando a falar no meu ouvido: "não vai poder gozar, vai ficar com seu pinto preso", "eu vou sair para dar sábado e quero que você fique com muito tesão acumulado" e por ai vai...
Eu me retorcia de desejo, mas meu pinto não podia crescer e nem eu estava vendo o que acontecia em volta. Ela falou para eu esperar um pouco e escutei-a entrar no quarto de novo uns três minutos depois, mandando eu ficar de quatro na cama. Eu não entendi do que se tratava mas estava com muito tesão.
Ela aproximou-se do meu ouvido e falou: "Não queria ser humilhado?", eu respondi que sim prontamente. Nesse momento ela perguntou se eu queria gozar, respondi que sim novamente, pensando que no mínimo ela bateria uma punheta. Ao escutar o sim, ela falou no meu ouvido: "vai gozar pelo cuzinho porque pelo pinto não pode até a hora que eu voltar no Sabado ou domingo". Ela veio com um consolo de borracha e penetrou em mim, confesso que doeu um pouco, apesar do cuidado que ela teve, mas depois ficou muito bom! Ela fez o vai-e-vem por uns 10 minutos e meu pinto escorreu sem ficar duro por dentro do cinto de castidade e, ao invés de eu estar satisfeito, fiquei com mais tesão.
Minha mulher falou para mim que assim que eu acalmasse ela abria o cinto de castidade e que, se eu quisesse gozar até o combinado, seria daquela forma. Confesso que eu estava com muito tesão na sexta, mas eu não queria aquela situação de novo e me contive para aguardar a minha vez.
Sabado lá pelas 8 horas da noite ouvi uma movimentação no banheiro e depois vi minha esposa passar com a vagina toda depilada e cheirosa, indo escolher um vestidinho no armário. Ela falou que estava indo e meu coração deu um aperto, porque dessa vez não sabia a hora que a teria de volta, nem mesmo se seria no mesmo dia. Apesar desse choque, quando ela chegou perto de mim e deu o cinto para colocar, me excitei.
Ficamos uns 10 minutos deitados nos beijando, enquanto ela passava a mão em cima do cinto de castidade e falava para eu ficar comportado. Ela começou a excitar-se e eu coloquei a mão na bucetinha. Sempre que ela está com tesão em excesso, o clitóris dela que já é grande, fica ainda maior e durinho, nunca vi algo assim quando faziamos sexo entre nós dois... era assim que ela estava.
Eu perguntei o que ela gostava tanto em fazer no motel com outro, se ela sentia tesão em ser uma vagabunda e poder trepar feito puta. Normalmente ela tentaria explicar a situação, mas pela primeira vez ela não o fez, simplesmente me respondeu perguntando se eu estava gostando de ser corno. Eu fiquei louco de tesão com aquilo e senti o pinto dando pulsadas no cinto de castidade.
Ela deu um beijo e foi embora, me deixando a ver navios. Passei horas olhando pela janela a esperar que o carro dela estacionasse.
Quando foi 4 e meia da manhã ela chegou, falou que o comedor tinha demorado um pouco para chegar e que ela tinha jantado na espera, mas mesmo assim ela havia ficado muito mais tempo do que o normal e eu estava louco de nervoso e tesão juntos.
Pedi para ela me contar como tinha sido e ela falou que estava muito cansada e que ia dormir. Eu estava louco de tesão e querendo fazer quaquer coisa, mas ela me dispensou falando que eu tinha pedido para ela ir e que já que eu era o Corno que esperasse.
Demorei demais a dormir, ainda com o pinto preso. Até poderia tirar, mas fazia parte do jogo e tive que conviver com aquilo por mais algumas horas.
Cerca de 11 horas da manhã minha mulher levantou-se e foi tomar café, voltou para o quarto e mostrou a chave do cinto de castidade, sentando na beirada da cama enquanto eu tirava-o. Ai ela lentamente começou a falar o que e como havia feito. * Para quem não leu os outros contos, para que faça mais sentido, explico que o amante dela era fixo e ele não sabia que eu consentia.
" - Quando sai de casa liguei para ele e como ele se atrasaria fui ao McDonalds jantar, enquanto comia eu estava com uma vontade louca, continuava excitada! Estava tão atacada que mandei um SMS falando que hoje eu queria ser tratada como uma vadia e que ia voltar toda gozada pro meu corno."
Quando ela mostrou o celular com exatamente essa mensagem eu nem acreditei, mas o pinto endureceu num piscar de olhos. Ai eu perguntei se ele tinha feito o papel direito e ela já respondeu...
" - Fez muito bem e por isso não quero mais vê-lo, se no futuro tivermos vontade de fazer isso de novo, terá que ser com outra pessoa"
Como assim? - Eu perguntei
" - No passado eu saia com ele por sexo, mas ele achava que eu no fundo ia ficar com ele algum dia, agora ele já entendeu que ele só está sendo usado"
Respondi que uma mulher como ela, gostosa e querendo dar, homem nenhum negaria ser usado.
" - Não importa, não quero que ele se sinta o gostosão e que eu quero sempre dar para ele, pinto eu arrumo outros"
Ainda chocado com a conversa inicial, fiz que sim com a cabeça e finalmente ela começou a contar o que havia feito, ao mesmo tempo que me masturbava, fazendo o pinto que acabará de murchar novamente crescer.
" - Quando cheguei no motel entrei no quarto e esperei que ele parasse o carro. Sentei na cama e ele entrou pela porta, olhou para mim e tirou o pinto para fora da calça, perguntando se eu queria ser puta. Eu respondi que sim com a cabeça e senti a bucetinha pulsando. Ele falou para eu ir então fazer o pau dele crescer na minha boca"
" - Eu cheguei perto dele e ele me empurrou para o chão, indicando que era para me ajoelhar, fiz isso e comecei a chupar. Fiz isso por um tempinho até que ele falou para parar de chupar e só ficar lambendo a cabeça... fiz isso por muito tempo"
" - Quando ele cansou pediu para eu levantar e virar de costas, o que fiz quase como se estivesse hipnotizada. Ele passou a mão por baixo do vestido, vindo com uma mão na minha vagina e outra no meu peito, fazendo o pinto roçar na minha bunda enquanto apertava o seio e cutucava o meu clitóris."
Eu estava ligadão no assunto, sem piscar, ai minha esposa veio e sentou-se em meu pinto, começando a movimentar-se.
" - Ele puxou a minha calcinha para baixo sem nenhuma cerimonia, exatamente como se eu estivesse ali para fazer o que ele queria e só, do joelho para baixo ela escorregou por minhas pernas e caiu no chão. Nesse momento ele falou para eu ficar de quatro no chão e pegar a calcinha na mão. Pensei em relutar, mas fiz o que ele pediu"
Eu sentia muito tesão naquela hora mas não queria gozar, então pedi para ela esperar um pouco com a história que eu estava pirando.Ela não parou de contar, mas o vai e vem tornou-se mais lento
" - Quando estava de quatro ele sentou na beirada da cama e enfiou um dedo na minha buceta, vendo ela molhada trocou por dois e logo depois por três"
Minha mulher é bem apertadinha, então dois dedos é o normal e máximo que eu tento quando estamos juntos.
" - Senti-o me abrindo e não sabia se estava me sentindo puta ou estuprada, mas tinha tesão. Ele não deixou eu gozar assim e parou, fazendo com que eu virasse de lado e fosse chupar o pinto dele novamente, nunca chupei um pinto daquela forma, queria parece uma vagabunda de verdade e me esforcei"
" - Ele mandou eu subir na cama e abrir as pernas, ai ele veio e começou a entrar e sair. Comecei a gemer em instantes pois estava enlouquecida, ai ele pediu para eu cruzar as pernas nas costas dele, para ficar arreganhada... Eu comecei a gemer mais alto, me soltando completamente, nesse momento ele puxou a calcinha (que eu até havia esquecido que segurava) e colocou na minha boca, voltando a meter"
" - Ele falou que era para eu sentir o gosto da minha buceta e como ela ficava quando pensava na pica dele, gemi muito com ela abafando os gritinhos e gozei naquela posição mesmo. Ele também não durou muito, puxou o pinto de dentro, tirou a camisinha já pingando e acabou de gozar na minha barriga"
Mas porque demorou tanto para voltar, teve outra?
" - Eu ainda estava com vontade, então comecei a lamber o pinto dele gozado até que ficasse animado novamente, ai ele me comeu de quatro me chamando de puta gostosa, falou que nunca tinha visto puta dar a buceta de graça e que eu gostava de caralho. De tanto movimento fui abaixando o corpo (como um triangulo), ai ele puxou minha bunda para cima, deu um tapa e falou que era para rebolar... gozei muito nessa posição."
Enquanto ela acabava a história eu gozei por não aguentar mais e ela sorriu. Eu estava suando muito.
" - Vai tomar banho que depois eu conto o resto"
Tomei banho e voltei para o quarto com toda a calma do mundo, afinal eu tinha desacumulado o tesão. Ela veio perto de mim e fez o mesmo que com o amante, me lambeu até reanimar o pinto e, para não amolecer, ficou punhetando enquanto voltava à história.
"- Depois da gozada de quatro, eu já estava cansada e acabei dormindo, por isso acabei demorando um pouco mais, mas não foi só isso. Acordei com ele passando a mão no meu clitóris, estava de bruços e só senti o dedo indo e vindo. Continuei naquela posição como se dormisse, mas acabei dando umas reboladinhas, então ele novamente colocou o dedo para dentro e foi me excitando."
" - Ele afastou minhas pernas e veio por cima de mim, começando a meter novamente. Quando viu que eu já estava bem desperta, pediu para ficar de ladinho e me comeu segurando meus peitos e apertando os bicos até doer (ela não gostou muito disso, mas não reclamou na hora). Ao cansar da posição ele falou para eu me apoiar na beirada da mesa e me comeu de pé num papai e mamãe diferente, levantou minhas pernas no ombro e meteu muito!"
"- Ele já estava para gozar quando eu gozei novamente e pedi para ele parar de meter, já estava morta. Ele parou, mas falou que só o faria se eu tomasse a gozada na boca. Eu estava morta, então deitei na cama, ele punhetou um pouco e pediu para eu abrir a boca na hora do gozo... "
Já era tarde então ele falou que tinha que ir e que ia deixar tudo pago (acho que isso a fez ficar com raiva... mas porque disse que queria ser puta? Foi isso que ele fez). Ela se arrumou e veio para casa, toda gozada.
A história acabou e fizemos muito sexo, enquanto eu pedia para ela repetir as partes mais picantes. Falando sobre isso aproveitamos mais duas ou três semanas... depois ela pediu para parar, que não sabe do futuro, mas que a fase com esse amante passou!
No próximo conto eu conto se e como conseguimos um novo suplente de amante, se ele sabe sobre meu consentimento e por ai vai...
Candidatos? cornflakesbr@gmail.com, de preferência pessoas de São Paulo, bom a ótimo nível (garanto reciprocidade nesse quesito), de 25 a 40 anos. Se quiserem enviar perfils de sexlog, blog ou fotos intimas olharemos com cuidado. Só uma coisa, ela disse que quer um pinto grande dessa vez, porque vai fazer questão de mostrar a foto do caralhão que está comendo-a!