Garotão Bom de Bola e de Pica

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2348 palavras
Data: 16/03/2012 02:44:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“No domingo passado, marquei encontrar com um amigo num barzinho. Batemos um papo legal, mas ele não podia demorar pois tinha um compromisso . Era final de tarde e o dia estava lindo. Saí barzinho e fui para um parque que tinha perto, onde quase sempre tem uns garotões gostosos jogando uma peladinha. Nesse dia tinha uns dez caras jogando. Parei bem perto e fiquei olhando eles, fingindo tá interessado no jogo. Nenhum era de jogar fora, mas tinha um que eu fiquei vidrado na hora.

Além de gostoso, o garoto era o melhor jogador em campo. Era um garotão moreno claro, cabelo comprido, coxas grossas, uns 19 ou 20 anos, jeito de garanhão , um pouco mais baixo que eu, e com um jeito safado no olhar, safado também no modo de rir, de falar, de andar e de jogar.

Sentei num banco que tinha perto, e fiquei vendo o objeto de meu desejo correr pelo campo, quase sempre com a bola nos pés. O volume da mala ficava visível em seu calção branco de futebol e balançava com a corrida dele. Quando ele marcou um gol olhou sorrindo na minha direção. Que sorriso lindo, nossa, o bofe era gostoso mesmo.

Não demorou muito e o jogo acabou. Ele ficou falando com os garotos do seu time e eu me levantei pra ir embora. Nesse momento ele me acenou e correu em minha direção e falou:

- Tudo bem com você?

Falei tudo bem e fiquei olhando para ele, meio sem jeito, pois o cara parecia me conhecer e eu não estava o reconhecendo.

- Não tá me reconhecendo, não?

- para falar a verdade, não...

- Sou Fábio, irmão do Tiago, que estudava com você. Não lembra não?

Fiquei de boca aberta. Eu não o via há mais de cinco anos, desde que o irmão dele tinha ido trabalhar em São Paulo. Eu me lembrava de um garoto baixote, meio sem graça, de óculos, orelhas grandes e cabelo curto, que vivia agarrado a uma bola de futebol.

- Fábio! Como você tá diferente... está com que idade, menino?

Ele rindo por me ver sem jeito, falou:

- Fiz 18 anos no mês passado...

- Você está bem diferente...

- Já não uso óculos e deixei crescer o cabelo...

Nessa altura doa conversa, dois caras do time dele chegaram perto e perguntaram se ele ia pra casa, pra pegarem o ônibus junto. Aproveitei e perguntei pra Fábio:

- Você ainda mora na mesma casa?

- Moro, tô lá com os velhos...

- Eu posso dar uma carona pra vocês...

- Beleza, eles moram uns dois quarteirões antes da minha casa...

Os amigos do Fábio entraram no banco de trás. Fábio foi na rente comigo ao volante. Quando olhei para ele eu delirei com o volume da picona que parecia arrebentar o short dele. Deixei seus amigos em casa e depois seguimos.

- Não vejo a hora de chegar em casa, tô com muita fome... – ele falou

Na maior ansiedade e tesão, eu falei:

- Vamos lá em casa... eu faço um lanchinho, a gente toma uma gelada e coloca os assuntos em dia...

- Cara, . eu tô todo suado... tô precisando tomar um banho…

- Na minha casa tem banheiro... você toma um banho lá...

- Se você não se incomoda, vamos lá...

A verdade é que eu estava mais era louco pra dar um banho de língua nele, saborear aquele suorzinho de garanhão, acariciar seus músculos, beijar os pelinhos do seu umbigo, lamber suas axilas, suas coxas lisinhas, e em seguida agarrar aquela rola gostosa e saborear ela todinha.

Assim que chegamos falei:

- Senta aí... vou pegar uma cerveja pra gente...

Ele perguntou se podia tirar a camisa.

- Posso tirar? Tá muito suada...

- Claro, fica à vontade...

Ele tirou ficando só de short. Não tive como disfarçar meu tesão por aquele corpo sarado e fiquei olhando ele como uma criança olha um doce.

- Posso ligar a TV?

- Pode, cara, já disse fica à fontade...

Quando ele foi ligar viu um DVD de sacanagem e sorrindo perguntou:

- Já vi que você gosta de um filminho de sacanagem... vamos ver?

- Bota aí... vou pegar a cerveja...

Ele ligou o DVD e eu fui pegar a cerveja. Quando voltei ele estava bem animado vendo uma morena chegar onde dois bofes jogavam bilhar e começar a abrir o zipper das calças de um deles, se ajoelhar e começar a mamar na tora com o maior prazer. Entreguei a cerveja e fui preparar um sanduiche pra nós.

Quando retornei para a sala, antes de entregar o sanduiche, olhei no short dele. Como eu imaginava o garotão estava já de pau duro. Ele estava com a mão esquerda dentro do short e ficou um pouco envergonhado de eu o flagrar assim. Fiz de conta que não vi nada e comemos os sanduiches vendo o filme, sem falar nada. Eu olhando sempre no volume do short dele. Meus olhos não conseguiam sair do seu volume e não demorou para ele perceber que eu estava afim do pau dele. Safadamente, ele começou a alisar o cacete por cima do short, me olhando bem sacana e me dando sinal verde pra avançar, balançando a cabeça me chamando. Foi o que fiz.

Sentei ao seu lado e comecei a tocar o pau por cima do short. Senti na mão o cacete de Fábio, era um pau grande, robusto, uns 20cm de pura gostosura e tesão. Colei a boca e dei umas lambidas na sua barriga enquanto ia acariciando seu pau ao mesmo tempo. Fui beijando a barriga e subi até seu peito, chupando logo em seguida seus mamilos. Eu estava excitado com o odor de suor do seu corpo, lambendo seu peito fui até suas axilas peludas. Lambi sua axila fazendo ele se arrepiar. Que cheiro gostoso de garanhãozinho ele tinha.

Fábio baixou o short me oferecendo seu cacetão. Eu sem frescuras, ajoelhei no meio das suas pernas, segurei aquele caralho grosso e o lambi com volúpia. Ele gemia baixinho enquanto eu iniciava uma gostosa chupeta. Chupei seu pau com vontade, acariciando suas bolas e as coxas grossas de futebolista. Ele, de repente, empurrou minha cabeça e forçou o pau bem no fundo da minha garganta. Entrei no clima e deixei rolar.

Fábio se levantou, agarrou minha cabeça e ficou enfiando e tirando o pau da minha boca. Ele gemia e ia enfiando o pau até eu engasgar. Eu tossia, me faltava até o ar às vezes e tinha que empurrá-lo para não sufocar. Ele quando me viu sufocado com seu pau enfiado na garganta, começou a falar:

- Isso... engole... vai, seu puto... era rola que você queria? Taí uma caceta pra você...

Dei mais umas mamadas e parei para tirar a roupa. Depois me ajoelhei e voltei a chupar seu mastro com mais volúpia e tesão. Lambi suas bolonas gostosas e peludas, e depois pus na boca uma de cada vez. O garotão era mesmo bom de bolas, elas estavam cheias de porra que eu queria provar. Vi que o cacetão já babava de tesão, sai das bolas e voltei pro seu mastro. Fábio tirou o pau da minha boca e deu com o cacetão na minha cara. Senti um tesão danado. Ele vendo que eu gostei começou a bater mais o cacete na minha cara.

Minha cara ficou vermelhona de tanta vergalhada ele me deu. O moleque assumia o comando da transa, ele me tratava como um puto de rua e eu entrei no jogo. Chupava ele olhando na sua cara, com o ar mais submisso do mundo. Isso deixava ele louco, e falava enquanto recebia a mamada:

- Beija a cabeça da minha pica, seu puto! Mama só com os lábios... vai... isso... assim... agora volta a lamber as bolas... isso, gostoso… mama meu pau... assim, putinho guloso...

Eu chupava com força, do jeito que vi que ele curtia. Não demorou e senti vários jatos quentes de porra na minha cara. Ele pegou seu caralho e espalhou a porra todinha na minha cara, esfregando a cabeçona na minha boca, enfiando para eu lamber seus dedos depois. Enquanto isso, eu bati uma bronha e em segundos gozei também.

- Nossa, Fábio, que leitada possante você tem...

Ele me abraçou forte e falou no meu ouvido:

- Meu tesão não passou, tô louco pra comer seu cuzinho...

- Vamos tomar um banho antes... – falei.

Levei ele pra o banheiro. Enquanto a água escorria por nossos corpos, ele me abraçou de novo com força, agora por trás. O garotão tinha uma pegada forte, que me deixava tonto. Ele encostou o rolão que estava meia bomba nas minhas nádegas e eu fiquei de pau duro só de sentir aquele volume na bunda. O cacete do garoto ganhava mais volume e ele segundos ele também estava com o pau durão. Ele esfregava aquela tora grossa na minha bunda, e ia falando no meu ouvido:

- Que bunda gostosa, João... eu era moleque e já pensava que um dia eu ia comer essa bunda...

Eu só gemia em seus braços e ele continuava falando:

- Eu sei que você dava essa bundinha pra meu irmão... vocês se fechavam no quarto dele fingindo que estavam estudando, mas um dia eu vi pela fechadura ele fodendo seu cuzinho...

- Você viu?

- Vi... eu tinha 13 anos e fiquei com um tesão danado...

Fábio me apertou mais forte e antes de continuar falando lambeu meu pescoço.

- Mais tarde eu disse pra meu irmão que tinha visto vocês transando, e ele me disse pra não falar pra ninguém...

- Ele nunca me falou nada...

- Ele ainda me contou que você adorava chupar um caralho, e que na nossa rua você já tinha dado pra Zé Carlos, aquele magrela filho do dono da padaria...

- Ele lhe falou isso?

- falou muito mais... contou que dava também pra Ademar, aquele negão que trabalhava no armazém de bananas... aliás meu irmão contou que foi Ademar que tirou seu cabaço, que antes você só chupava... que ele arrombou tanto você, com seu cacetão de negão roludo, que seu cuzinho alargou e deixou de ter tanta dor quando um caralho entra no seu cu...

- Seu irmão foi um sacana lhe contando isso...

- Eu era moleque e você nem olhava pra mim direito... eu batia bronha imaginando comer sua bunda... agora não sou mais moleque e vou provar esse cuzinho gostoso...

Deixei ele falar, recordando essas transa. Ademar tinha sido bom demais mas não foi com ele que perdi meu cabaço. Ele só tinha razão quanto ao cacetão de 23 cms do negão que tinha alargado meu cu. Durante um tempo eu dava pra ele três ou quatro vezes por semana, lá no armazém depois do dono ir pra casa. Com Tiago, o irmão do garotão que me roçava abunda, tinha sido diferente. Depois que o negão arrumou uma namorada deixou de me procurar, e aí, começou a rolar um clima gostoso com Tiago. Anos depois eu estava transando com o irmão caçula dele. Por sinal mais gostoso que ele e com uma pica bem mais grossa.

Aqueles pensamentos e o roçar da rola Tiago me deixaram louco pra dar meu cuzinho e falei pra ele isso.

- Estou louco pra você ser meu macho… pra me arrombar com essa pica grossa...

- É pra já...

Nos enxugamos e o levei para o quarto. Chegando lá ele me jogou na cama e eu excitado disse:

- Me faz de seu puto e me come com muita força...

- Seu pedido é uma ordem!

Ele abriu minha bunda e enfiou a língua. não chupou muito mas me fez gemer gostoso. Ele deu uma cuspida no meu cu e no seu pau. Eu peguei o gel e espalhei na bunda. Fábio encostou o pau e eu abri o cu pra ele enfiar gostoso. O moleque, bem garanhão, enfiou o pau no meu cu sem dó. Nossa, que dor, gritei alto. Ele não se incomodou com meus gemidos altos e continuou enfiando, agora devagar e sem parar. Fábio só interrompeu a enfiada quando seus pentelhos tocaram meu cu. Ele ia se movimentando devagar e meu cuzinho foi se acostumando com aquela tora enterrada nele.

Quando viu que eu gemia de prazer ele passou a bombar gostoso, forte e firme. Eu estava quase gozando sem tocar no meu pau. Ficamos assim por um tempão, meu cu já ardia e eu queria que ele tirasse porque estava me machucando. Mas ele não deixava, enterrava a vara sem parar falando putaria.

- Toma esse cacete no cu, seu puto… aguenta, cachorro, que eu sei que você gosta… vou arrombar essa rabo...

Eu estava completamente submisso a ele. Eu soltava gemidos cada vez mais altos, o que o deixava com mais tesão e fazia ele me foder com mais força.

- Ai, Fábio… aiiiiiii... uiiiiiiiii…. que deliciaaaaaaa… que pau grosso você tem... bofe gostoso… isso... me fode... me arromba... aiiiiii...

Fábio deus umas três metidas tirando quase todo o cacete e devolvendo pro fundo do meu cu e começou a urrar e esporrar no meu rabo. Gemendo bem alto e sem sequer me tocar, eu gozei também.

Fomos ao banheiro de novo e depois de nos lavarmos ele me virou de frente pra ele, enfiou o pirocão na minha boca. O moleque garanhão começou a socar a caceta na minha boca. Perdi a noção de tempo, ele só parou quando sua porra invadiram a minha boca. Depois de gozar ele segurou minha cabeça, manteve o pau de dentro da minha boca e mandou euengolir tudo.

- Vai... engole, vai... mama tudo, seu puto... engole a porra do seu homem... toma… engole tudinho, meu puto...

Engoli tudo. Depois voltamos a tomar banho mais uma vez. Ele se vestiu e me pediu pra levá-lo em casa, pois era bem tarde e seus pais iam ficar preocupados. No carro, ele se despediu dizendo que eu era o putinho gostosinho dele. Disse ainda que eu tinha de ficar à sua disposição, que quando ele tivesse a fim de comer minha bunda ia me procurar e eu ia dar novamente pra ele.

Estou escrevendo esse relato depois de receber seu telefonema, me avisando que no sábado vai passar aqui, que eu me prepare, pois ele vai passar a noite toda me fodendo.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra, mas que garanhão heim?? Ótimo conto! Quem gosta de histórias assim, de machos viris com "pegada", não pode deixar de ler DOMINAÇÃO, CAMA KING SIZE e OBSESSÃO, 3 livros que são puro tesão. À venda com total sigilo e segurança na www.comprelivrosgls.com.br, sempre com super promoções.

0 0