Quebrando a Ex ao meio

Um conto erótico de Rafão
Categoria: Heterossexual
Contém 968 palavras
Data: 16/03/2012 16:36:45

Engraçado como é a vida, terminei meu namoro a mais de três anos, ficamos juntos pouco mais de quatro anos e entre mortos e feridos foi a melhor namorada que já tive na cama.

Estava eu no bar bebendo quando resolvo mandar um torpedo para a ex-namorada, não era nada demais, apenas um torpedo inocente já que havia lembrando-me da filha de 11 anos e estava com saudades de ser “pai” (ela tem pai e não sou eu, mas criei um laço paternal por ela).

Não poderia esperar que esse simples torpedo pudesse me render uma bela noite de prazer.

Depois de algum tempo a troca de sms deu lugar a ligações e em uma delas marcamos um chopp. Inicialmente em um ponto boêmio no Rio de Janeiro. As vésperas do encontro sou contratado para fazer um trabalho e por questões profissionais liguei avisando que teria que mudar o horário inicial do encontro. Mais uma grata surpresa. Acabou que marcamos no mesmo bar onde nos conhecemos, perto da casa dela.

Entre um chopp e outro ela me contou as “derrotas” amorosas e eu comemorava internamente isso (foda-se, eu sou normal rs).

Ela é uma mulher gostosa, magrinha, colocou petinhos novos agora e estava uma delícia. Na volta do banheiro eu já tinha mudado a cadeira dela de lugar para que se sentasse ao meu lado e não em frente com uma mesa atrapalhando as investidas. Ela pediu mais um caipirinha, eu mais um chopp gelado e assim que o garçom se afastou larguei um beijo com muita pegada. Passava minha língua por sua boca, massageava a sua língua com carinho em quanto a minha mão percorria sua nuca e as pontas dos dedos massageavam seu couro cabeludo.

Mais três beijos desses de fazer casais mais próximos babarem de inveja tamanho tesão exalava de nossa mesa ela virou para mim sorrindo e pergunto:

- Você vai dormir lá em casa, ne?

Sou moreno, 1,89, pernas grossas, mão grande... Não sou sarado, mas tenho porte que agrada. Cabelo preto curtinho e olhos um pouco puxados. Cerrando os olhos com cara de safado sorri e respondi.

- E a Filhota (sempre chamei sua filha assim), esta em casa?

- Não, a mandei para casa de uma amiguinha, não sabia o que esperar essa noite e então era melhor não ter ninguém em casa.

- Safada!!!

Pegamos um Taxi e antes mesmo de chegar no seu apartamento já estava mordendo seu peitinho e puxando o cabelo liso. Ela gemia no elevador barulhento.

Entramos em casa, bebemos alguma coisa para melhorar o clima, pedi uma toalha, tinha trabalhado o dia todo estava sujo e precisava me renovar.

Entrei no quarto já pelado de pau duro, ela soltou um gritinho de susto e um sorriso na cara e antes mesmo de entender já estava com meu pau na boca, chupava lentamente (esse não era o forte dela) até que lembrei e ela chupou meu saco que me fez ir à lua. Eu não me aguentei e já sai puxando blusa, calça e chupando a bucetinha por cima da calcinha fazendo ela delirar. Que cheiro gostoso, que gosto maravilhoso. Meu pau latejando.

Puxei a calcinha para o lado e cai de boca, ela gozou forte na minha cara, tremia e gemia muito, sua pele sua frio, as pernas tremiam de prazer e minha linga fazendo uma pressão absurda em seu clitóris, quando ela parou de tremer eu soltei a pressão e meti a língua no cuzinho e ela soltou um grito de tesão. Com a língua para fora eu ia do cu ao clitóris com força e uma certa velocidade, deu para ver que ela batia com a cabeça na lua e voltava.

Ela gozou outra vez na minha cara e sem ar pedia para meter com forma nela. Meu pau latejando encostou na buceta e como se lá tivesse um imã muito forte sugou meu pau para dentro com força. Nossa, que tesão, sua buceta quente e molhada fazia meu pau entrar deliciosamente. Coloquei ela de 4, de lado e até uma posição nova que aprendi com uma garota de programa em uma despedida de solteiro.

Coloquei ela de 4 outra vez, o cuzinho piscando e eu meti a língua com força, chupei como nunca antes tinha feito, ela rebolava na minha cara, o cuzinho já meio abertinho de tanto meter o dedo. Encostei o pau, a cabeça avermelhada e inchada de tanto meter forçou a entrada que com um certo custo foi abrindo e meu pau entrou, ela tremia de dor e prazer. Meu pau entrava e saia e ela gemia e gritava pedindo mais. Fui bombando o cuzinho até não aguentar mais, ela pedindo a 10 minutos para eu gozar e eu forçando ao máximo para evitar isso até que não aguentei, tirei meu pau lá de dentro e pude ver o estrago no cuzinho, joguei no chão a camisinha e ela colocou a boca no meu pau.

Eu puxei o pau para fora, dei um tapa na cara e dei mais 10 bombadas com muita força na bucetinha dela e segundos antes de gozar puxei o pau para fora e meti na boca com tudo. Que gozada, meu pau latejava, ela engasgou e cuspiu parte da porra quente que joguei lá dentro. Ela bateu um punheta e chupou meu saco me fazendo gozar mais e mais.

Acordei antes dela, tomei um banho e ao chegar no quarto vi que ela estava sem calcinha, meu pau ficou duro. Fiquei olhando, chamei-a pelo nome ela não acordou, eu estava com fome, queria café da manhã e não poderia deixar ela dormindo assim. Só com a ponta de língua fui lambendo seus lábios até chegar ao clitóris e nessa hora ela já estava de pernas abertas pedindo rola. Essa segunda foda eu conto em uma próxima oportunidade.

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