Amigo, confidente e parceiro!

Um conto erótico de Loiro
Categoria: Homossexual
Contém 1613 palavras
Data: 17/03/2012 22:32:53
Assuntos: Gay, Homossexual

O conto que vocês irão ler foi baseado em fatos reais ocorridos a uma viagem realizada por mim (Loir1) e um amigo (Loir2) até a cidade de Curitiba-Pr, num período de inverno intenso ocorrido em 2005.

Eu e meu amigo, este nominado como Loir2 combinamos em irmos a Curitiba, para que através de turismo conhecessemos a cidade do “leite quente”. Planejamos a viagem em pleno carnavel de 2005, agendando o período do próximo inverno como data da viagem. Chegado o inverno, fizemos as malas e pra Curitiba fomos de carro, somente nós dois. Como eramos amigos há algum tempo, de praxe e durante a viagem conversamos sobre os mais variados assuntos, tendo o assunto “sexo” como o mais comentado e explorado. Não viamos a hora de chegar em Curitiba e ir atrás das mulheres de lá, pois conhecemos a fama das lindas fêmeas desta capital paranaense.

Após cerca de 600km revezando o volante com Loir2, chegamos em Curitiba e já nos dirijimos direto ao hotel. Fazia um frio tremendo! Descarregamos as malas, estacionamos o carro na garagem do hotel, e na sequência fomos para nosso quarto, que já estava reservado. Ainda cansados pela viagem, nos acomodamos no quarto, fui tomar um banho, e na sequência Loir2 também tomou um banho, e em pouco tempo adormecemos.

Já no dia seguinte, acordei e vi o sol pela janela. Como vi que já eram 09:00 da manhã, decidi acordar Loir2, pois tinhamos que começar a conhecer alguns pontos turísticos de Curitiba. Bom, depois de tomarmos café fomos à Opera de Arama, Parque Tanguá e para o Jardim Botânico. Durante o trajeto, nos deparamos com mulheres de todos os tipos, uma mais linda e gostosa que a outra, apesar de todas estarem com muitas blusas. Os comentários que faziamos estavam a flor-da-pele, com o tesão aumentando cada vez que viamos uma bunda gostosa ou uma mulher bonita de rosto.

O que ouviamos do povo curitibano, era de que eles eram pessoas fechadas a amizades e introvertidos, porém, não foi essa a impressão de que tivemos, pois do mesmo jeito que olhavamos as mulheres, algumas além de nos observar, até nos comprimentavam, assim como os homens.

Findo o passeio do primeiro dia, voltamos ao hotel, fazendo o trajeto conversando das expectativas de fazermos sexo com alguma curitibana. Fomos ao quarto, tomamos outro banho e decidirmos não sair durante a noite, para descançar mesmo. Loir2 foi tomar banho, e depois fui eu. Ao sair do banho, me deparei com Loir2 deitado na cama com a mão por baixo de sua cueca, acariciando suas bolas. Falei a ele: Loir2, você está matando cachorro a grito meu! Calma, já nós sairemos na noite curitibana e encontraremos algumas mulheres.

Ele respondeu: Loir1, preciso de pelo menos uma chupeta! Umas mordidas nas bolas...sei lá, tenho que gozar! Meu saco está até doendo de tão cheio que está de porra!

Novamente disse para ele ter calma, que já iria esvaziar o saco. Loir2 então emendou uma resposta, da qual fiquei espantado: Loir1, vem, faça uma chupeta pra mim! Só um beijinho no meu pau!

Na hora respondi: você tá louco Loir2!, nem fudendo, você sabe que o meu “negócio” é mulher.

Loir2 emendou novamente: ah, vai...então pelo menos bate uma punheta pra mim...

Fiquei olhando Loir2, vi que ele não estava brincando, e que realmente queria que eu fizesse sexo oral nele. Diante disto, disse a ele: se eu bater punheta pra você, você bate pra mim também? Se eu fizer uma chupeta em você, depois você também faz uma pra mim?

Loir2 estava com tanto desejo sexual, que rapidamente disse que faria o que eu quisesse, bastando que eu iniciasse a chupetinha.

Embora tremendo de nervoso, e com medo do que poderia ocorrer caso fizessemos sexo oral um no outro, disse a ele que tudo deveria ficar no mais rigoroso segredo, igual a tantos outros segredos que um sabia do outro sobre fatos diversos, que vão de traíção de namoradas à colas na universidade. Outras vez ele respondeu bem rápido que sim, que faria qualquer coisa para receber uma chupeta.

Disse a Loir2, que como ele teve a idéia, que ele então fosse o primeiro a receber a chupeta. De pronto, ele sentou na beira da cama, colocou seu pinto e bolas do lado esquerdo da cueca, arregaçou a cabeça do pau para fora...e não fez mais nada, pois bem devagar fui chegando perto dele, segureio pela cintura, e imediatamente comecei a lamber aquela cabeça vermelha, inchada e com um caldinho na ponta. Hummm, era a primeira rola que eu beijava e lambia, nunca tinha pegado a de nenhum outro homem, aliás, eu nunca desejei isso, sou hetero, mas, diante da instigação sexual em que nos encontrávamos, queriamos sexo, de qualquer jeito e com qualquer um, dejesos nunca antes sentidos.

Loir2 gemia ao mesmo tempo em que estocava bem devagar sua rola na minha boca, até que fui descendo até suas bolas, mordendo carinhosamente, e quase engolindo cada uma delas. O saco de Loir2 estava muito grande e duro, aparentando estar com muita porra acumulada.

Como estava muito frio, pedi que Loir2 deitasse na cama, e que colocasse as cobertas por cima da gente. Eu fui lá pra baixo das cobertas, para então continuar chupando o pinto dele. Até então, eu só conhecia o meu pinto, os de atores pornôs, e mais atualmente o pindo de Loir2, inclusive descobri qual sabor tinha uma rola. O pinto de Loir2 era um ou dois centímetros maior que o meu, com tronco bem branquinho, com duas veias bem grossas ao meio, e uma cabeça vermelhuda e inchada, que qualquer mulher deveria adorar. O saco dele era bem preenchido pelas suas bolas enormes, já que estavam cheias de porra.

Em determinado momento, voltei a chupar as bolas dele, e no mesmo instante ele colocou suas mãos sobre minha nunca, dirigindo minha boca em direção à cabeça do seu pinto novamente, pedindo pra eu chupar sua rola sem parar. Fui obedecendo, até que senti um jato de porra preenchendo todo o espaço da minha boca. Na hora cuspi e fiquei bravo com ele, pois ele não avisou que gozaria, porém deixei que o resto dos jatos de porra vuassem em meu rosto, me deixando todo lambuzado. Bom, já que experimentei a porra, decidi continuar chupando seu pinto, não dando descanso para Loir2. Ainda com o pau duro, mesmo depois de ter esporrado em mim, ele tirou a coberta e disse: Loir1, agora é você quem vai receber uma chupeta! Tenho que lhe retribuir, essa chupeta que você fez em mim foi a melhor de toda a minha vida.

De imediato fiquei em pé na cama, mesmo com o frio que fazia. Loir2 chupou meu pinto com maestria, mordia minhas bolas na mesma intensidade que eu lhe havia feito.

Loir2 pediu que eu deitasse na cama para que a gente fizesse um 69, pois ele ainda estava com o pinto duro, e “babando” na ponta aquele líquido transparente. Imediatamente atendi a seu pedido. Que 69 espetacular! Até então eu só tinha feito isso com mulher, o que dá um tesão incrível. Mas, acho que senti mais tesão no 69 com outro homem, pois foi um tabu enorme que quebramos juntos, dois homens hetero (ou metade hetero) fazendo chupeta um no outro de tesão incalculável!

Loir2 era muito safado, pois em certo momento pediu pra que eu gozasse em sua boca. Então pensei, já que ele gozou na minha boca, vou atender o seu pedido. Pedi para que Loir2 não parasse de chupar meu pinto enquanto eu gozava.

Loir2 disse que faria isso se eu também fizesse o mesmo, pois em sua primeira gozada, eu fiquei com pequena parte de sua porra em minha boca. Respondi assim: Vamos Loir2, chupa logo o meu pinto, que estou aqui pronto pra lamber toda a tua porra!

Loir2 pediu pra que eu abaixasse mais a pele do seu pinto, para que sua cabeça ficasse toda para fora..., sendo que de imediato atendi novamente seu pedido, chupando muito aquela rola.

Não estávamos contando o tempo, mas fazia com certeza mais de 40 minutos que ficamos no 69, e apesar do frio e descobertos, estávamos muito suados. Ao redor dos meus lábios se formou uma camada molhada que mais parecia um gel ou mel, vindo da mistura da minha saliva com o líquido que saia do pinto do Loir2.

Em determinado momento, Loir2 expremeu minhas bolas com suas mãos, fazendo com que o tesão aumentasse, culminando com meu gozo. Com sua língua, Loir2 lambuzou meu pinto e minhas bolas com todo o meu gozo. Era porra esparramada pra todo lado, estava na língua dele, no rosto, no meu pinto, nas minhas bolas, entre minhas pernas...gozei pra caralho.

Diferente da primeira gozada de Loir2, nesta que seria a segunda senti seu pinto “bombar”, parecia tremer, até que escutei Loir2 dizer: vai, toma minha porra!

Loir2 então gozou, gozou tanto que achei que estava mijando...pois esporrou mais do que na primeira vez, tanto que eu cheguei a engasgar...e o invevitável aconteceu também, desta vez engoli toda a porra de Loir2, não deixei cair nenhuma gota no chão!

Bom, sexualmente, esta foi uma das maiores experiências que eu já tive. Da amizade e parceria entre dois homens, o mais puro sexo oral, o melhor que já tive até hoje. Os demais fatos que ocorreram durante aos 7 dias que ficamos em Curitiba não irei relatar, para não tornar o texto ainda maior e cansativo, deixando registrado especificamente este fato entre eu e Loir2.

O que ocorreu sexualmente comigo depois dessa viagem, irei relatar em outros contos verídicos, das minhas experiências sexuais.

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Comentários

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Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

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Ok Bruce W., com certeza os encontros não pararam, e a riqueza de detalhes serão priorizadas a cada conto! Obrigado pelo comentário!

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Cara seria bom que fosse com o Loir2. Não é? Tá muito bom o conto. E se você e seu amigo voltarem a se encontrar relata aqui. Tá bom?

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