Eu me chamo Marília Bela, como a heroína de Tomás Antônio Gonzaga, autor da lírica "Marília de Dirceu".
Tenho 50 anos, sou divorciada há 10. Sempre fui uma mulher batalhadora, tanto que já estou aposentada, comecei a trabalhar aos 16 anos e nunca parei. Ainda trabalho bastante, dou aulas de Português, reviso textos, escrevo ensaios sobre obras literárias e, hoje estou fazendo minha estréia neste site. Sou leitora assídua dos contos de sadomasoquismo, o tema sempre me interessou.
Apesar de meus 50 anos, sou uma mulher jovem e bonita, tenho um namorado que me ama, gostamos de ter alguns amigos muito legais, com os quais praticamos sexo grupal, eventualmente.
Mas hoje quero contar uma experiência que tive com meu primeiro namorado, logo que me separei.
Ele era bem mais velho que eu, já estava com 60 anos e eu, com 40. Logo me apaixonei, via nele o protetor que meu marido não fora durante os 20 anos em que fôramos casados. Mas ele era um homem que não se apegava muito, viamo-nos a cada 15 dias, quando ele se desligava do trabalho e dos filhos e assim podia me dar alguma atenção. Por outro lado, gostava de me monitorar, ligava algumas vezes ao dia, e ficava nervoso se eu não pudesse atender. Nessas ocasiões parava alguns dias de me procurar e de me atender, o que me deixava louca de tristeza e com uma tremenda insegurança. Se eu insistisse em procurá-lo, mandava-me uma mensagem para que eu parasse de ligar, que, quando ele achasse melhor, me ligaria. Não posso descrever a angústia que sentia aguardando esse momento, cheguei a ficar 5 dias sem sinal dele. Chorei, até emagreci e, claro, liguei muitas vezes sem resposta. Quando esse período determinado por ela acabava, voltava a me procurar, mais carinhoso do que nunca, com presentes, jantares e passeios, mas sem comentar muito sobre o que ocorrera. Às vezes, dizia, vou te ensinar a ser perfeita para mim. Eu não entendia bem, mas sentia um certo conforto com suas palavras.
Logo na primeira em que ficamos juntos, em seu quarto, numa situação de intimidade, ele foi muito carinhoso, nas preliminares, pediu que eu tirasse minha calcinha, ficou encantado com minha buceta, disse que jamais vira uma tão linda, abriu minhas pernas e examinou-a bem, abriu-a com seus dedos, enfiou dois dedos em mim, comentou o quanto é apertada. Pediu-me então permissão para cuidar dela. Consenti, achando tudo muito excitante e diferente. Nesse momento, deixou o quarto e voltou com uma necesseire, abbriu-a e tirou dela um barbeador elétrico. Ligou o aparelho e veio em minha direção. instintivamente fechei as pernas, num lance de um medo terrível de que aquilo me machucasse. Ele me olhou seriamente e me perguntou " não acabou de me deixar cuidar de você? Não confia em mim?". Abri as pernas e ele passou o aparelho ligado pela minha vagina inteira. Uma mistura de prazer e medo ivadia meu corpo, minha alma, minha mente. Meu rosto queimava. Depois de deixá-la bem lisinha, pediu-me que eu ficasse de 4 para que ele visse meu rabinho, fiquei com muita vergonha, ele falou firme, quase que ordenando e obedeci. Não permitiu que eu ficasse na posição trivial, ordenou que eu me abaixasse, de modo que meus braços ficassem dobrados, meus seios tocassem o lençol. Posicionei a cabeça de lado, mas carinhosamente ordenou que eu deixasse o rosto voltado para o colchão. Reclamei que me dificultava a respiração, ele riu e disse que era daquele jeito mesmo. Pediu que não me mexesse e que ficasse calada, para não atrapalhar seu trabalho. Obedeci. Ele novamente chegou o aparelho no meu rabinho e depilou. Orientava outras posições e me tocava para ver se estava bem lisinho. Elogiou meu rabinho, achou lindo e perguntou se já tinha sido enrabada, pois ele parecia virgem. Muito envergonhada, mas muito excitada, respondi que não, pois sentia muita dor. Deu risada e comentou que aquilo era sinal de uma grande rebeldia minha, pois um pouco de dor era natural e, com tempo era possível aprender a dar o cu, semsentir dor. Eu já estavamuito excitada e esperando uma rodada de sexo, mas ele disse que eu me levantasse, deu-me uma toalha e pediu que eu tomasse um banho frio. Questionei essa orientação, pois detesto banho frio, ele me perguntou se eu não poderia fazer isso por ele, pois achava melhor. Levou-me ao banheiro, abriu a ducha fria com muita água e assistiu ao meu banho, rindo quando eu me queixava do frio.
Voltamos para o quarto, estava certa de que ele me comeria muito, arrumou a cama, deu-me um longo beijo na boca e falou que não gostava de usar camisinha, dessa forma deveríamos fazer um exame de sangue e, após o resultado, se este fosse negativo para as várias doenças sexualmente transmissíveis, então poderíamos transar. Fiquei encarando-o estupefata com a declaração. Ele riu, abriu minhas pernas e começou a massagear meu clitóris, umedecendo o dedo com minha saliva, pois me fizera lambê-lo. Até chorei de tanto prazer. Em seguida, colocou-me novamente de 4, da mesma forma que ficara para que ele me raspasse. Pegou uma camisinha, vestiu-a em dois dedos da mão direita e, sem me avisar, enfiou-os com força no me ânus. Gritei de dor, ele, muito severo, perguntou se as pessoas da rua precisariam saber que ele estava me enrabando. Respondi que não. Então continuou, apoiando as mãos nas minhas costas para que eu ficasse imóvel. Não sei quanto tempo brincou ali, mas sei que chegou também a me introduzir alguns objetos, uma caneta, o cabo do barbeados, novamente a caneta, a qual deixou deixou estar ali, enquanto ele ria da cena e da minha humilhação. Depois me avisou que era a vez dele, sentou-se na beira da cama, mostrou-me o pau ereto. Entendi que deveria chupá-lo. Pediu-me que me movimentasse com cuidado, para não deslocar a caneta, enfiada no meu cu. Como ele estava sentado, ajoelhei-me diante dele e comecei a sugar aquele órgão sagrado, que era parte dele e que eu tanto . Nãu gozou na minha boca, mas nos meus seios, depois deitou-se cansado e falou que eu arrumasse aquela bagunça, me lavasse novamente e fome me deitar ao seu lado. Fiz tudo como ordenara-me e com todo capricho. Quando voltei a cama, deu risada ao ver que a caneta ainda estava dentro de mim e perguntou se eu poderia dormir daquele jeito, depois pensou que seria perigoso me machucar seriamente e retirou-a, deu-me uma palmada na bunda que fez estalar, rindo-se mais ainda do meu gritinho de dor. No dia seguinte, quando acordamos, avisou-me que tinha um compromisso e que, por isso, me levaria para casa. Era domingo. Sentimentos confusos tomavam conta de mim. Como assim? Desejava ficar com ele, esperava que passaríamos o dia juntos, brincando de sexo.
A semana transcorreu tranquila, mas eu não passava um segundo sem pensar na nossa primeira noite, sem saber se haveria outras. A verdade é que desde aquele dia eu me tonara sua escrava e ele meu DONO. Já não estamos mais juntos há oito anos, mas é com ele que sonho e exercito minhas fantasias.
Não considero a qualidade literária deste material, por isso comentários, sugestões e até elogios serão muito bem vindos e motivarão a continuação deste trabalho.
Um abraço,
Marília Bela