Não tinha intenção mas não resisti àquele mastro

Um conto erótico de Tetequinha
Categoria: Homossexual
Contém 964 palavras
Data: 19/03/2012 14:21:42

Meu nome é Telêmaco mas para os amigos de cama sou Tetequinha. Não sou efeminado, aliás, pareço hétero e várias mulheres dão em cima de mim descaradamente, mas da fruta que elas gostam chupo até o caroço. Outro dia tive um problema no encanamento. Tive que chamar o pedreiro/encanador do prédio e ficar em casa enquanto ele examinava o banheiro. O encanador, um senhor chamado Edson, foi bastante atencioso e falou que precisava quebrar a parede e trocar algumas tubulações, não só do meu apartamento mas também dos vizinhos de cima e de baixo e que o condomínio pagava. Como era uma obra grande, ele iria trazer três ajudantes, um em cada apartamento e ele ia supervisionar a obra. O ajudante que ia trabalhar no meu apartamento era um negão chamado Rivaldo: magro, 22 anos e 1,90m. O cara era simpático e durante a obra tive que trabalhar em casa. No primeiro dia Rivaldo perguntou se eu podia usar o banheiro do quarto (a obra era no lavabo). Deixei pois seria sacanagem fazer o coitado ir até a garagem para ir ao banheiro. Na hora de ir embora ele perguntou se podia tomar banho ali. Concordei. Eu estava trabalhando no escritório e fui para o quarto pegar uma documento quando me deparei com o Rivaldo pelado se secando. Era natural que ele se secasse no quarto pois o banheiro é apertado para mim que sou bem menor. Mas o que eu não esperava era ver sua rola: 25 cm de grossa como meu antebraço. Fiquei parado olhando aquela coisa preta. Rivaldo obviamente notou e perguntou se havia algo errado. Falei que não, mas não consegui tirar os olhos do seu pau. Rivaldo riu e pergunto se eu queria dar uma pegadinha. Foi como perguntar se macaco gosta de banana. Nem respondi. Fui em sua direção e peguei aquela mangueira. Daquele tamanho e ainda mole. Punhetei um pouco e ele pediu para eu chupar. Consegui enfiar alguns centímetro além da cabeça, mas o pau foi endurecendo e só consegui abocanhar a cabeça, e com muita dificuldade. O pau totalmente duro tinha quase 30 cm e era mais grosso que uma lata de cerveja. Só conseguia colocar a cabeça na boca porque desde pequeno eu tinha uma abertura de maxilar enorme e conseguia enfiar meu punho fechado na boca. Eu chupava o cabeção, lambia a pica do saco à cabeça e voltava a chupar o cabeção. Que delícia! Rivaldo falou que queria comer meu cu. Sem tirar o pau da boca, tirei minha roupa, peguei o tubo de gel na gaveta do criado mudo e lubrifiquei meu cu faminto. Levantei, passei bastante gel no pau, principalmente no cabeção, e fiquei de quatro na beira da cama. Rivaldo ficou de pé atrás de mim. Senti ele encostar o pau no meu cuzinho, digo cuzinho porque não importava o quão largo eu poderia ser, para aquele pau qualquer cratera é cuzinho. Senti a pressão e tive que pegar o travesseiro e morder a fronha para abafar o grito. Resisti a dor mas gritei, urrei e chorei. Foi pior que minha primeira vez quando comeram meu cu a seco. Felizmente ele só enfiou a cabeça e esperou eu me acostumar com o tronco no rabo. Foi difícil, e aquele pau virou um desafio pessoal: tinha que aguentar aquilo tudo. A dor diminuiu um pouco e pedi para ele enfiar até eu gritar. Quando gritei foi de alegria pois seus pentelhos estavam prensados contra minha bunda. A dor era enorme porém suportável mas a satisfação de ter tudo aquilo no cu era maior. Já enfiei pepino e berinjela no cu e ainda bem que já havia treinado o cu para enfrentar aquele desafio. Ainda me recuperava da dor quando Rivaldo começou a mexer. No início ele tirava e enfiava lentamente alguns centímetros mas aos poucos foi aumentando as bombadas, tanto no comprimento quanto na velocidade. Doía tanto que não tinha forças para pedir calma, cuidado ou simplesmente para parar. Eu me esforçava para respirar e lágrimas escorriam sem parar. Foi com surpresa que percebi que eu gozava. Não era um gozo intenso, aliás, era bem fraquinho, mas a porra vazava do meu pau continuamente e não em jatos como de costume, e foi tanta porra que fez uma poça no lençol. Rivaldo gozou logo em seguida enchendo meu cu com seu leite quente. Ele urrou e meteu fundo em estocadas firmes. Quando tirou o pau senti algo escorrer pelas minhas coxas. Rivaldo pediu desculpas. Olhei para baixo e vi que era porra e sangue (e merda também, pois não havia feito higiene). Levantei e senti que pagava o preço por ser tão tarado. Meu cu doía e mal conseguia andar, e mal conseguia fechar o cu mesmo contraindo as nádegas. Meu cu vazava sem parar e quando cheguei ao chuveiro (andei uns três metros) meu pé estava melado. Tomei banho e lavei meu cu com muito cuidado pois estava muito machucado. Por total falta de controle dos esfincteres acabei cagando no box. Demorei para limpar meu cu e o box e quando saí do banheiro, Rivaldo estava sentado na cama. O coitado estava preocupado comigo. Falou que nunca havia comido um cu e que o viadinho que sempre lhe fazia boquete disse que ele mandaria para o hospital qualquer um que lhe desse o cu. Aquele negão nunca tinha comido ninguém, era virgem (boquete não vale). Falei que tinha adorado, apesar da dor e do sangramento, e que adoraria repetir. Rivaldo ficou feliz e foi embora. A obra durou cinco dias e Rivaldo me comeu todos os dias depois do expediente. Quando foi embora fiquei com medo de me apaixonar mas o amor de pica foi saciado com um consolo preto de 40 cm que comprei numa sexshop.

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