Continuação.
Acordei antes dela, tomei um banho e ao chegar no quarto vi que ela estava sem calcinha, meu pau ficou duro. Fiquei olhando, chamei-a pelo nome ela não acordou, eu estava com fome, queria café da manhã e não poderia deixar ela dormindo assim. Só com a ponta de língua fui lambendo seus lábios até chegar ao clitóris e nessa hora ela já estava de pernas abertas pedindo rola. Sua mão segurando minha cabeça e forçando minha boca contra sua buceta inchada e molhada, seus lábios semiabertos e os olhos revirando para cima...
Ela não aguentou e gozou ali mesmo, relembrou nosso passado.
Ela se recompôs como pode, me puxou pela nuca e lambeu-me a face toda encharcada do seu delicioso suco. Sua boca gelada e tremulava, respiração ofegante começou a me deitar na cama e como num passe de mágicas engoliu de uma só vez meu pau (23cm). Na empolgação de me satisfazer quase se afoga na própria baba que cuspiu no meu pau molhando ele todo.
Já sem calcinha sentou no meu pau rebolando e massageando o clitóris, meu pau foi entrando centímetro por centímetro e quando já estava por completo dentro de seu corpo molhado e quente ela deitou no meu peito pedindo o que só eu sabia fazer.
Sabendo a cachorra que eu tinha na cama não perdoei, bombei de baixo par acima com força e com a mão enfiei os dois indicadores no seu cuzinho. Ela gemeu gostoso pedindo para não parar, meu dedo a cada bombada com o pau entrava mais fundo, sentia meus dedos com o pau.
Ela gozou em seguida no meu pau deixando ele bem babado, sacou a rola e de um gole só enfiou todo no cu soltando um grito de dor que em seguida deu lugar aos gemidos de prazer. Sua bunda apertadinha, seu peito siliconado pulando na minha frente me faziam delirar.
Rebolando ela pedia leite, não era minha intensão gozar ali sem ao menos maltratar a bundinha da minha ex, mas me conhecendo bem na cama como só ela sabia tratou de travar o quanto pode o cuzinho apertando ainda mais meu pau até que não aguentei e com um urro jorrei meu leite sem deixar se quer uma gota no saco.
Ela caiu em cima do meu corpo, suada e ofegante beijando-me a face. Por alguns segundos ficamos nessa posição e meu pau foi adormecendo ali dentro.
Quando me dei conta as cotas que escorriam no meu peito não eram mais de suor eram gotas de lágrimas que escorriam de seus olhos marejados. Me preocupei com a sena já que nunca havia chorado comigo na cama, eu temia ter machucado ou algo pior. Perguntei o que era o choro e ela abriu um largo sorriso falando que morria de saudades dessa “cama” que tínhamos.
Levantei da cama, por segurança levei ela só a até a porta do quarto no colo e caminhamos até o banheiro onde tomamos um banho quente e demorado, meu pau inchado e de certa forma até um pouco dolorido não esperava a grata surpresa de um boquete como forma de agradecimento da noite, como café da manhã ela bebei ali mesmo no chuveiro o restante de leite.
Colocamos as roupas um no outro, fizemos o café da manhã e em seguida fui em bora sem olhar para trás.
Missão cumprida, todo ex casal tem uma ultima noite de sexo e essa noite foi a ultima!