O significado do prazer

Um conto erótico de Dira
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 20/03/2012 15:38:57

Estávamos nus e eu me ajoelhei no meio da cama diante a ele, que me abraçou, beijando-me, um beijo de língua delicado e suave. Eu sentia sua língua girando e regirando em torno da minha boca, passando então a corresponder e experimentar um gostoso aquecimento em todo meu corpo. Ele passou a lamber o meu pescoço, do meu queixo até a curva do ombro, subindo lentamente até a base da minha orelha e retornando, repetindo várias vezes a operação, algumas vezes sugando minha pele. Retornando à boca, voltou a me beijar suavemente, nossas línguas se aventurando e a nos interpenetrando, tornando meus seios muito duros e com os biquinhos tentando penetrar em seu tórax até que ele afastou-se de mim para acariciar meus mamilos e, depois, passou a afagar meu corpo até segurar com suas mãos minhas nádegas, enquanto nossas línguas continuavam a se abordar.

E ele voltou a mordiscar e lamber meu pescoço, agora indo até o meu ombro. Enquanto ele repetia este afago, afastei-me um pouco dele e vi aquele pênis maravilhoso em riste, duro, vibrante e nervurado. Aproximei-me novamente a ele e passei a acariciar sua orelha, beijando-a e penetrando sua língua, mordiscando suavemente.

Eu ajoelhada e ele deitado de costas, nossas línguas voltaram a se chupar, momentos depois passei a lamber seu pescoço e seu tórax, mordiscando os biquinhos de seus mamilos, atingindo seu umbigo, enquanto segurei firmemente seu tarugo com minhas mãos. Ele não é um atleta perfeito, mas seu corpo é bem delineado, realmente apetitoso, merecendo assim um demorado saborear. Por repetidas vezes lambi, beijei e mordisquei seu abdome, sempre avançando lentamente pelo seu ventre, até que atingi a sua virilha, de onde me demorei a chupar seus pentelhos, alcançando suas bolas, afagando-as com carinho e a seguir lambendo e delicadamente sugando sua pica, agora indo da base até a cabeça e retornando varias vezes.

Enquanto lambia sua glande, indo até a base da sua pica, virei um pouco seu pau e passei a chupar o lado de baixo, massageando suas bolas e retornando procurando absorver tudo de novo, lambendo e chupando suavemente sua ferramenta. Estava eu fazendo isto e olhei para seu rosto: era o de um macho em transe enquanto ele apertava minhas tetas com força. E eu chupava seu tarugo por todos os lados quando ele, arquejante, disse para que eu me virasse para começar um gostoso meia-nove. E ele afastou minhas coxas e enfiou sua língua em meu clitóris, mordiscando e lambendo minha vagina, repetindo tudo várias vezes. Sua boca não se afastava da minha periquita, lambendo e chupando toda a minha buceta e mordiscando meu clitóris enquanto suas mãos mantinham abertas minhas coxas. Chupando sua pica com prazer inimaginável, iniciei uma punheta maravilhosa com minha boca, sugando-a com força crescente enquanto eu experimentava um imenso gozo da sua boca em minha xoxota. De repente, experimentei um delicioso derramamento de um liquido transbordante das minhas entranhas, meu macho engolindo este néctar, com uma pequena parte escorrendo pelas minhas coxas, enquanto percebi que minha boca fora preenchida por seu mel delicioso, saboreada e engolida na totalidade.

Eu sempre sentira um excepcional prazer de engolir a porra de meu macho e sabia que ele gozara com meus encantos, e passamos a acalmar nossas almas e nossos tesões deitando-me sobre ele, com meus seios sobre seu tórax, nossas bocas muito próximas e nossas mãos acariciando nossos corpos, prontos para outra atividade amorosa assim que estivermos revigorados. Como sempre ocorrera, fiquei pronta, e quase suplicando a ele para voltar à lide, quando senti que ele também começara a se tornar restaurado, tornando-se novamente vivo, com seu cacete duro e delicioso. E levantei-me, ajoelhada com minhas mãos sobre suas coxas e com meus tornozelos presos pelas suas mãos, e quando que eu consegui colocar sua pica em minha buceta iniciei um delicioso vai-e-vem continuado pelo meu macho. Ao ser penetrada, minha xaninha ficou cheia, complementando todos os seus interstícios, experimentando um prazer intenso, um gozo sublime quando uma mulher sente ao ser penetrada pelo seu homem, sendo que seu pênis recheava e alargava amplamente o mais intimo do meu ser e nos tornando uma única pessoa. No inicio nossos movimentos eram lentos, ele segurando-me pelas nádegas e quando começamos a acelerar os movimentos de vai-e-vem, voltei a ficar na vertical, com ele passando a me segurar pelo meu corpo, atingindo meus seios, apertando-os e beliscando-os suavemente no inicio, mas logo com força. Passei a segurar seus braços e a seguir coloquei minhas mãos em seus ombros e, ele, levando suas mãos para minha bunda, começou a me dar palmadas (por sinal muito fortes), simultaneamente levantando seus joelhos e acelerando o vai-e-vem, chupando meus mamilos, beliscando com força meus biquinhos. Suas mãos, agora em movimentos erráticos, passaram pelo meu corpo e eu sentia um tesão cada vez maior. Ele sentara, abraçando-me fortemente, chupava meus seios com prazer, enquanto nossos movimentos eram bastante acelerados, até que gozamos, ele recebendo meu mel divino e eu toda a sua porra.

Estávamos agora exaustos e exangues, saindo de cima dele, deitando-me ao seu lado, acariciando seu rosto enquanto ele me acarinhava meus seios. Um pouco depois me afastei e fui para o banheiro quando fiz uma higiene completa. Quando voltei, ele dormia, mostrando uma cara de prazer e satisfação.

Eu também estava muito contente e sabia que, quando ele acordasse, renovaríamos o nosso pacto, continuando nosso deleite e nosso gozo e também adormeci, sentindo que, como sempre, eu oferecia a ele o deleite celestial que ele necessitava.

E horas depois, já acordados, sentei na cama, levantei uma de suas pernas para meu ombro, passeando a beijar e lamber o entorno de seu tornozelo, indo a seguir para seu pé. Enquanto acariciava-o, sua perna apoiava no meu seio e minha língua foi lentamente para seu joelho. Retornei ao seu pé e passei a chupar seus dedos. Momentos deliciosos e ele sentou-se na cama e foi então a sua vez de acariciar minha perna, lambida e mordiscada como também em meus pés e meus dedos. Estávamos já com a respiração ofegante, demonstrando uma grande excitação, quando ele deitou de lado e puxou-me, abriu minha perna e, com o seu pau duro, colocou a camisinha e me fodeu, agora metendo sua pica no meu cú. Enfiou muito depressa, de forma que eu não travasse o nosso prazer, e eu apenas gritava de dor, mas sabendo que esta dor era também o meu prazer. Senti uma grande dor quando ele começou o delicioso vai-e-vem, comendo-me com prazer e, com o crescer da velocidade, eu passando a berrar, chorando de dor e de alegria, de prazer e de encanto, e que ele continuava a me foder com todo o prazer necessário. Eu sabia que desde a minha primeira foda eu sentiria muita dor, mas adorava e sempre repetia este sofrimento pelo prazer que eu sentia, pois ele era um verdadeiro mestre do sexo anal. Como sempre, quando ele gozou, procurei prender seu pau com meus esfíncteres, mas como sempre não consegui por muito tempo.

Deitamos um ao lado do outro, indo descansar. Apenas tirei a sua camisinha e limpei sua vara com minha boca, tornando-a completamente limpa, iniciando uma punheta vigorosa, saboreando e bebendo todo o seu néctar, não permitindo que eu perdesse sequer uma gota dele, quando ele alcançou a exaustão divina. Depois, ele foi tomar um banho sozinho, pois eu, depois de uma foda, eu fazia questão de ficar só, imaginando o significado da vivencia do prazer e da beleza de receber aquele maravilhoso pênis nos meus buracos.

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