Sabadão, noite quente, desejo aflorando. O negão aqui estava com um tesão da porra. Fui a caça, parei num barzinho, e entre um copo e outro, bati o olho num machinho tesudo que bebia sozinho. Eu do balcão fiquei secando o gostoso. De tanto olhar ele acabou percebendo e respondeu aos meus olhares. Peguei mais uma cerveja e me aproximei da sua mesa.
- Posso sentar com você?
- Claro, senta aí...
- Valeu...
Depois das apresentações de praxe, a conversa praticamente era sobre a situação que se encontrava o Pelourinho. Caio era estudante de arquitetura , estava na cidade para um congresso. Como morador do Carmo, conheço bem a área, o que facilitou a conversa e ele ficou todo animado. Quando ele se levantou para ir ao banheiro não tive como não notar o volumão da pica na frente e bunda grande atrás. O corpão do gostosão do dia era uma delícia. Caio era um machinho forte, braços e pernas grossas.
Quando ele retornou foi minha vez de ir ao banheiro, ao retornar parei na frente dele, e antes de sentar, dei uma arrumada no pau, para ver qual era a do cara. Caio deu uma secada na minha rola. Sentei e comecei a puxar a conversa para algo mais picante. Comecei a falar dos lugares que conhecia, onde podia rolar algo mais e ele foi se animando. Lembrei do que um amigo meu dizia sobre quem fazia arquitetura e perguntei:
- É verdade aquela historia que dizem?
- Qual história?
- Que os caras quando fazem arquitetura é porque não foram machos suficientes para fazer engenharia civil nem bichas poderosas pra fazer artes plásticas?
Sorrindo ele respondeu:
- Quem lhe falou isso?
- Um amigo... ele disse que ouviu essa história na própria Escola de Arquitetura...
- É as pessoas falam isso... adoram sacanear com a gente...
Sorrindo eu pedi mais uma cerveja e quando fui encher seu copo, cheguei mais perto e perguntei:
- E aí, Caio, você curte dar essa bunda gostosa?
Sentei ao seu lado, ele deu uma vacilada e respondeu:
- O que é isso, cara, tá me estranhando, porra?
- Relaxa... não precisa ficar grilado... to te sacando desde que cheguei... você não dá pinta... mas sozinho em pleno sábado, aqui neste bar...
- Tô sozinho porque estava cansado dos colegas do congresso...
- Então vem curtir uma coisa diferente... se você quiser eu tenho um jebão bem gostoso como você nunca viu igual...
Caio ficou meio sem reação com o que eu disse. Eu dei uma ajeitada na jeba, ainda mole, deixando que ele visse o desenho do pau na minha calça .
- E aí, tá afim?
- Você é doido...
- Moro aqui perto... tô sozinho e você também...
Dei mais uma pegada na jeba que já não estava tão mole.
- Curto um carinha que nem você... pinta de machinho mas que passam por aqui doidos pra darem o rabinho...
Caio não falava mais nada, seus olhos vidrados no volume da minha perna. Ele bebeu praticamente o copo de cerveja de uma só vez e voltou a encher o copo.
- E você tem um rabão gostoso do caralho... bora lá...
Levantei, fui ao balcão, paguei a conta e passando pela mesa falei:
- A conta tá paga... me segue, fera...
Falei e sem esperar a resposta fui andando pra fora do bar e ele me seguiu . Chegamos em casa, entramos e eu tratei logo de segurar firme em sua cintura e colei seu corpo no meu. Caio ainda me olhava sem ter certeza do que estava fazendo. Passei a mão no seu rosto e falei:
- Fica calmo... você vai curtir o que vai acontecer aqui...
Segurei seu rosto com as duas mãos e beijei sua boca, ele ainda tremia, mas se entregou ao beijo.
- Você é muito gostoso... – falei e levei a mão ao meio das suas pernas. – Olha só como você está... você também tá querendo...
Agora foi a vez dele de segurar em meus dreds e me beijar. Mantive a mão no seu pau e levei a outra até sua bunda.
- Cara, eu estou doido pra comer essa bunda sarada que você tem... vamos lá pra dentro...
Levei ele direto pro quarto. Olhando pra ele comecei a tirar a roupa e ele fez o mesmo. Agora dava pra ver melhor o tesão que eu tinha nas mãos, um peitoral bonito, pelos ralos no corpo, no peito, e o saco e a bunda toda raspadinha. Um machinho alto, cabelos claros, olhos azuis, pele branca, um volume enorme dentro da cueca. Olhei aquela cueca bem recheada, aquele volume duríssimo dentro dela. Agarrei ele e joguei na cama, tirei a sua cueca e a minha também . Ele arregalou os olhos ao ver meu pauzão duraço.
- Cara, o que é isso?
- Gostou? Cai de boca, safado...
Caio não tirou os olhos do meu pau, andei na sua direção e deixei a vara encostar na sua boca. Ele segurou meu pau e falou:
- Caralho, nunca vi nada igual... é muito grande... grosso... minha mão quase não fecha em volta...
- É todo seu...
Devagar ele foi colocando na boca e abocanhou a jeba preta com fome. Mamou feito um bezerro, lambia do saco até a cabeça e voltava a mamar. Eu gemia de prazer com sua boca quente sugando meu cacete. Ele engolia o máximo que podia e sugava loucamente meu pau, que pulsava na sua boca. Passava a língua no meu saco, sugava com tesão o cabeção do meu cacete, engolia tanto que chegava a sufocar. Eu segurava sua cabeça e metia num entra e sai gostoso e gemia de prazer. Meu cacete latejando de tesão e se ele continuasse me chupando eu ia gozar logo.
- Para de chupar se não eu gozo... deita ai...
Coloquei ele deitado de costas e levantei as suas pernas. Abri bem as pernas, arreganhando a bundinha, cai de língua naquele cuzinho gostoso. Meti a língua com vontade, ele delirava. Chupei muito aquele cu. Enfiei os dedos em sua boca para ele babar neles e comecei a alargar o buraquinho. Enfiei um dedo e ele gemeu apertando os olhos.
- Cuzinho apertadinho... esse rabinho tá um tempo sem receber uma caceta, não tá?
- Tá... faz dois meses que não dou a bunda... normalmente sou eu que meto a vara...
- Desta vez é o negão aqui que vai meter...
Continuei com o entra e sai do dedo, ele gemia, tirei o dedo voltei a enfiar na sua boca. Caio chupou meus dedos e depois de bem melados levei, desta vez, dois dedos bem molhados pra dentro do rabinho dele. Fiquei um tempinho dedando aquele cuzinho e arrancando gemidos cada vez mais altos dele. Tirei os dedos e falei:
- Chegou a hora da rola entrar gostosa nessa bunda... o cuzinho já preparadinho...
- Vai devagar... seu pau é muito grande...
- Deixa comigo... meu pau vai deslizar todo pra dentro... bem gostoso...
- Cara, essa rola vai me estourar...
- Relaxa...
- Promete meter devagar...
- Eu adoro um machinho com medo da minha rola... relaxa... vou lhe pegar de quatro... é a posição ideal pra rola entrar inteiraça ate bater as bolas no cu... fica de quatro em cima da cama, safado...
Ele ficou de quatro e eu pedi:
- Abre bem as pernas... abre esse cuzinho com as mãos pra ficar bem arreganhadinho...
Passei a mão no seu rego, depois dei umas mordidinhas em volta do buraquinho, lambi e cuspi nele. Caio gemia de tesão, o cuzinho piscando na minha língua. Dei uma cuspida na cabeça do pau e montei em cima do gostosão, encaixei a cabeça do pau no buraquinho e comecei a forçar entrada no seu cu. Caio gemeu alto e deu uma travada.
- Relaxa... se você trancar vai acabar doendo muito...
Voltei a chupar seu cu e meti o dedo , depois dois. Tirei os dedos e cuspi de novo na cabeça do pau e voltei a empurrar. Ele gemia e seu corpo estremecia. Entrou a cabeça e ele pediu para eu parar. Fiquei parado, só com a cabeça da jeba dentro. Fiz mais uma forcinha e entrou mais um pedaço.
- Enfia devagar...
Fui empurrando lentamente o mastro enquanto ele gemia a cada centímetro que entrava no seu cu. Fui enterrando devagar e sempre até estar todinho enfiado no seu rabo. Depois que o cacete estava todo enterrado no seu cu eu disse pra ele:
- Pronto... meu pau tomou conta do seu buraquinho... o cuzinho engoliu ele inteirinho...
Segurei ele pelos ombros e beijei seu pescoço. Devagar fui movimentando o cacete. Eu dava socadas firmes e sentia a cabeça da pica bater no fundo do seu cu. Eu segurei firme na sua cintura e comecei a estocar mais forte. Caio gemia alto, numa mistura de dor e prazer .
- Que cu gostoso... apertadinho... quente...
- Vai... fode...
- Tá gostando de levar minha vara no cu?
- Tô... mete nesse cu... alarga ele... ele agora é seu...
- Você tá gostando mesmo de levar essa vara no cu... agora aguenta que eu socar com vontade...
- Vai, negão... mete...
- Lá vai... toma pica nesse cu gostoso, meu machinho... toma...
Eu tirei praticamente todo o pau e empurrei de volta. Enterrei com força e ele gritou jogando a cabeça para trás. Meti fundo e forte. Quando tirava quase toda dava pra ver que o cuzinho estava virando cuzão. Eu queria ver a cara do puto enquanto fodia, então dei mais umas socadas e tirei a caceta. Girei seu corpo e levantando suas pernas e disse:
- Adoro olhar nos olhos do machinho que estou fodendo...
Arreganhei as pernas dele e enterrei com força, ele gemeu me encarando. Caio segurou meus dreds e levou minha boca até a sua. Eu fodia seu rabo e beijava sua boca. Curvando meu corpo, passei a língua no cabeção da sua pica. Segurei sua manjuba e punhetei. Não precisei muito para ele gozar, implorando pro negão socar mais forte, sem pena.
- Cara, seu pirocão me fez fazer coisas que nunca nem tinha pensado... – ele falava enquanto gozava e o cu se contraia na minha caceta.
Eu continuei socando bem rápido. Tirei o pau e olhei seu cu todo aberto e vermelho, cuspi nele e meti tudo de volta .
- Vou encher esse cu de porra... toma, gostoso... toma...
Continuei bombando até meu pau inchar e os jatos de porra entupirem seu cu. Caio arfava, gemia e pedia mais. Tirei a pica, levei ela até seu rosto e esfreguei a ponta do cabeção, ainda pingando porra, nos seu lábios. Caio lambeu e chupou meu pau com o gosto do seu cu, sorveu as ultimas gotas de porra.
Fomos tomar banho e no chuveiro fiz um boquete no cacetão dele. Caprichei na mamada mas o puto disse que queria gozar na minha bunda, queria descontar o que eu fiz na dele. Levantei, fiquei de pé, abri as pernas e empinei a bunda, me apoiando na parede do box. Caio veio por trás de mim, abaixou, abriu minha bunda e cuspiu bem no meio do meu cu. Foi minha vez de falar:
- Mete devagar... seu pau é grandão também...
- Vou meter devagar... – falou sorrindo.
Ele pegou um creme que tinha no banheiro, lambuzou meu rabo e seu pau e em seguida encostou a cabeça no meu cu. O puto empurrou a cabeça e ela entrou de vez, eu quase gritei. Ele me abraçou firme, falando no meu ouvido:
- Quando eu lhe vi no bar, nunca pensei que fosse traçar seu cu...
O puto falou e foi enterrando, começou devagar mas logo estava empurrando a pica até o talo. Gemi alto e ele começou as estocadas fortes, ele não parava de falar:
- Que cu gostoso, negão! Vai, rebola no meu cacete que vou encher seu cu de porra...
Caio bombava forte e beijava minhas costas. O puto tirava o pauzão e enterrava de novo no meu rabo. Ele queria gozar na minha bunda e empurrava a vara numa velocidade cada vez maior. Eu ali, de pé, com a bunda bem levantada e as pernas abertas e ele segurando na minha cintura, até começar a gemer :
- Vou gozar nesse cu gostoso, negão!
Eu sentia o pau pulsando e esguichando jatos de porra quente no meu rabo. Caio levou a mão até meu cacete e me bunhetou enquanto gozava e eu gozei sentindo o pauzão pulsando no meu rabo.
- Cara, nunca fodi um cu tão gostoso!
Tomamos um banho e fomos pra sala. Abri uma cerveja, tomamos e voltamos pra cama para mais uma nova foda. Naquela noite voltei a gozar no seu cu e pela manhã, quando acordamos, fizemos um 69 e gozamos um na boca do outro. Ele foi para o hotel onde estava hospedado mas no fim da tarde do domingo telefonou e apareceu na minha casa.
Caio dormiu comigo e só retornou ao hotel na segunda à tarde. O machinho gostosão embarcou de volta pra sua cidade na madrugada de segunda pra terça. Prometeu voltar, estou na espera.