Meu primeiro ménage com ela

Um conto erótico de Rubia Amada
Categoria: Grupal
Contém 1538 palavras
Data: 22/03/2012 09:27:52
Última revisão: 28/03/2012 20:46:44

Só lendo meus dois últimos contos para entender porque eu e Suzy, agora, já éramos mais que ligadas em matéria de sexo. Sabíamos o que cada uma gosta de fazer, onde prefere o toque, como e em que intensidade deseja o próximo movimento, enfim, aquela cumplicidade que nos aproxima mais do prazer a dois. Mas, ela se recusava a fazer algo a três, na presença do meu gato, porque ela tinha namorado e não queria traí-lo. Parece estranho para quem vivia o contexto de transar com a melhor amiga em segredo mas, quando ela estava comigo, não considerava traição contra ele.

O Carlos já sabia de minhas transas com ela e ficava ansioso para saber dos detalhes sempre que eu voltava para casa. Às vezes, parecia que ele se decepcionava quando eu não fazia algo com a Suzy, afinal, transava com ela apenas quando batia uma vontade de sentir um cheiro ou toque diferente do dele. Mas, sempre transávamos feito loucos enquanto eu narrava os detalhes que mais o excitavam, ficando no ar a possibilidade de nos juntarmos todos um dia.

Depois de um encontro com Suzy, numa ocasião que ela tinha brigado com o namorado, ela topou fazer um ménage, mas não queria dar para meu gato. Carlos quase foi à loucura quando lhe contei e marcamos para a sexta-feira seguinte. Saí-mos os três e fomos para um barzinho, onde bebemos até quase meia-noite. Foi então que ele perguntou:

- Escuta, o que vocês acham se formos para um lugar mais tranqüilo?

- Ah, por mim tudo bem. O que você acha, Su?? – respondi eu, já sabendo a resposta.

Entramos os três no carro e fomos para um motel, daqueles chiques, com pista de dança, banheira e espelhos por todo o quarto. Entramos e Carlos já pediu a bebida. Liguei o som e fui para a pista, começando a dançar sozinha sem maiores pretensões. Parceira que era, Suzy entrou na brincadeira e começamos a dançar num gingado que explorava mais a sensualidade do corpo. Carlos, sentado na beirada da cama, inclinado para trás, apenas observava atentamente.

Adoro estar perto da Suzy. Ela é um doce de garota, alguém que me faz bem pelo sorriso, pelo cheiro e pelo jeito de ser. Sabendo disso, ela se chegou mais perto e, sem parar de dançar, me deu um beijo longo e suave. Ficamos dançando um tempo, enquanto começamos a nos despir lentamente. À essa altura, Carlos estava animadamente sem camisa e eu podia perceber algo crescendo dentro da calça.

Ela e eu ficamos com os seios de fora, mas de calça e saia. Nossos movimen-tos passaram a envolver toques com as mãos, abraços por trás, beijos na nuca e carícias pouco sutis. Primeiro, Suzy se abaixou para tirar minha calça, deixando-me apenas de calcinha. Depois foi minha vez de tirar a saia dela, revelando a bunda mágica com uma calcinha preta fio dental de molestar sacristão.

A música ainda enchia o ambiente, mas eu e ela estávamos mais envolvidas do que nunca. Por vezes, uma ou outra se abaixava e beijava a calcinha, mordiscava as coxas, a bunda ou os seios, enquanto os dedos já entravam por baixo do tecido. Quando olhei para o Carlos, ele já estava sem calça, com o membro duro apontado para o teto, no início de uma masturbação lenta e deliciosamente perigosa. Sem se conter, ele se levantou e veio para a pista, mas ao invés de dançar (e felizmente não tentou), apalpou a bunda da Suzy enquanto me beijava forte. Ela segurou no seu pinto e, como se estivesse enciumada, afastou o rosto dele para me beijar. Tirei minha calcinha e permiti que Carlos me bolinasse gostoso, enquanto minha mão ficou com a de Suzy alisando e masturbando aquele pinto que eu tanto adoro. Sem se conter, ele fez com que eu me virasse de costas e começou a passar seu pau na minha bunda.

- Me ajuda aqui, Su, ajuda a cuidar da sua amiga... – desafiou ele.

- É pra já – sorriu maliciosamente.

Ela se abaixou, chupou o pau do Carlos deixando-o bem lambuzado. Para meu deleite – e delírio de Carlos – ela abriu minha bunda com as mãos e lascou uma lambida ao longo de toda a rachinha, detendo-se na entrada da minha gruta, cujo excesso de saliva misturou-se ao meu caldo que já escorria. E então ela direcionou a ferramenta do meu gato para minha grutinha. Ajeitando a abertura com as duas mãos, ajudou o Carlos a me penetrar. Ele começou a estocar cada vez mais rápido e, antes que eu me desse conta, Suzy se abaixou entre minhas pernas e começou a sugar meu clitóris, chupando com maestria meu botão inchado. Com Carlos estocando fundo, aquilo foi demais para mim e explodi no primeiro orgasmo da noite.

Quis retribuir e levei os dois para a cama. Suzy se sentou e eu entrei no meio de suas pernas, admirando aquela xaninha que aprendi a chupar com volúpia. Lam-bia seus pequenos lábios enquanto Carlos sugava seus mamilos pontiagudos, mas logo ele desceu para dividir comigo o sabor do sexo de minha amiga. Ficamos os dois cruzando as línguas, ora nos beijando enquanto aproveitávamos o gosto de sua boceta novinha. Era algo que me deixava fascinada, pois eu podia beijar meu gato (o que eu amo) e ainda chupar minha amiga (o que eu adoro), tudo com o sabor delicioso do seu sexo. De pernas escancaradas para facilitar o acesso dos dois, foi a vez de Suzy chegar ao seu primeiro gozo gostosamente sonoro.

Ela subiu e deitou na cama; pelo olhar, percebi que queria brincar no 69 que sempre fazíamos. Sem pensar duas vezes, logo me deitei por cima dela, arreganhando minhas pernas para que ela entrasse com sua língua ávida na minha fenda. Enquanto isso, ela mantinha as pernas bem abertas, se deliciando com a minha língua e a mão sempre curiosa de Carlos. Claro que eu percebi o interesse dele pelo sexo dela. Era natural. E aproveitei isso para estimular ainda mais. Enquanto me olhava, ele se masturbava feito um louco, mas não agüentou e começou a acariciar meu cuzinho.

Em pouco tempo Suzy gozou, mas apenas por ouvi-la gemendo alto eu a a-companhei, ambas travando a cabeça da outra entre as pernas enquanto ficávamos nos espasmos finais. Carlos, vendo aquilo, fez com que eu me deitasse na cama e entrou firmemente em mim, afundando seu pau de uma só vez. Começou a meter feito um louco, talvez movido pelo transe de tudo que tinha visto. Minha deliciosa amiga se sentou ao lado, de pernas abertas, mostrando e alisando sua boceta rosada no meio de sua pele alva. Lentamente, como era de se esperar, começou a se masturbar enquanto se exibia.

Querendo participar da brincadeira, Suzy praticamente se sentou ao meu lado, de frente para Carlos, colocando uma das pernas para o outro lado, sobre meus seios, totalmente aberta para ele. Claro que não se fez de rogado e, sem parar de meter em mim, começou a chupá-la com uma avidez que poucas vezes vi. Adorei quando ele enfiou os dedos nela e lambuzou meus mamilos com aquele líquido cristalino, alternando suas chupadas e lambidas entre meus seios e a vagina ensopada de nossa amiguinha. “Reclamei” que também queria sentir aquele caldinho e ela praticamente se sentou no meu rosto, ficando de frente para o Carlos.

Minha língua entrava em seu corpo, sorvendo seu líquido que brotava sem parar, enquanto ela rebolava, esfregando sua boceta no meu rosto. Por vezes, Carlos se abaixava para lamber a xana dela, quando então Suzy elevava o quadril para permitir-lhe sugar aquele grelinho inchado. Minha boceta já estava latejando, desejando um novo orgasmo, quando ele veio com força total. Eu gozava sem parar, gritando histérica enquanto ele metia forte e fundo na minha vagina. Vendo isso, Suzy esfregou ainda mais forte sua boceta no meu rosto, grudando seu clitóris entre meus lábios.

Eu já não respondia por mim e acariciava seu cuzinho enquanto lhe sugava as entranhas. Suzy começou e gemer alto, que logo se transformou em gritos num novo orgasmo. Carlos avisou que ia gozar e acelerou os movimentos. De repente, ele saiu de dentro de mim e chegou perto de Suzy. Ela agarrou seu pau e começou a masturbá-lo um tanto desajeitadamente, por causa da posição invertida, mas foi suficiente para ele se retesar e despejar parte de sua preciosa carga branca nos pentelhos dela, enquanto outra parte me acertava a boca e o queixo. Lamber minha amiga com o gosto do esperma do meu gato foi uma das experiências sexuais mais impressionantes que já tive.

Ao sair a última gota, desabamos os três na cama: Carlos de um lado, eu no meio e Suzy, deitada no meu braço. Por um bom tempo ficamos em silêncio, curtin-do o gozo triplamente simultâneo. Depois nos lavamos os três no chuveiro e fomos embora. Levamos Suzy para sua casa e, retornando à nossa, ainda tivemos fôlego para outra sessão gostosa de sexo e chupadas, conversando sobre tudo que tinha havido e planejando o próximo encontro a três.

Eu me sinto cada vez mais segura com ele, certa de que não tenho porque te-mer perdê-lo. Nossa relação se fortificou com isso e, com Suzy, a brincadeira fica cada vez melhor.

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Comentários

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OTIMO CONTO!.. TENHO CONTOS TB. MEU NOME AQUI É THOR.. GOSTARIA DE TE TROCAR E-MAIL. ;) LUIZFELIPERA@HOTMAIL.COM

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Relato super excitante, muito bem narrado, revela uma das fantasias mais recorrentes entre um casal cúmplice. DEZ, aguardo ansioso a continuação.Gostaria de manter contato com pessoas que apreciem o gênero, Rui ( fantasiasocial@bol.com.br)

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Mais um de seus excelentes contos! Adoro ler o que vc escreve... É sempre uma experiência excitante. Espero que a sua querida Suzy conceda a seu marido o privilégio de comê-la tb. E vc está certa, não tem razão para temer perder seu homem por causa de brincadeiras assim... Relacionamento é mto mais que sexo, e se fortalece com a cumplicidade.

Nota 10 para seu conto.

Bjos

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Vc se esta me surpreendo casa vez mais.... continue assim....

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Rubia tenho 40 anos e quero saciar esta sua fantasia de sair com um HOMEM DE 40...me adicone no msn edmgyn01@hotmail.com

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Gostei! Gosta de ler ou de escrever contos eroticos?? Vem aí algo novo e prazeiroso!!!!!!!!!!!!!! Veja no link http://www.casais-liberais-patrocinados.blogspot.com.br/p/contos-eroticos-dos-associados.html .....

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rubia com exceçao a vc te pesso desculpas vi que vc nao eh uma ma pessoa mas so fiz isso pra esses heteros ver como e bom provocar a vc pesso desculpas

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Muito bom...da uma conferida na 2ª aventura da casada universitária...

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