Meus pais me mandaram passar férias na fazenda do meu tio. Meu primo Rodrigo me forçou a chupar o pau dele. A gente tava nadando no lago, quando ele me disse que ia me levar no mato pra me mostrar a cobra. A gente começou a se embrenhar pelo mato cerrado que ficava atrás do lago e depois de muito andar ele botou o pau pra fora do short e falou "Tá aqui a cobra!". Eu falei "Haha muito engraçado, vamos voltar", aí ele falou "Só se você chupar meu pau, senão eu te deixo aqui". Eu fiquei morrendo de medo porque eu não ia saber voltar de lá, aquele mato era muito fechado, em algumas partes tinha trilhas, mas em outras não dava pra ver pois era tudo coberto pelas plantas. Eu não queria ficar perdido ali e se tivesse algum bicho eu não ia saber me defender sozinho, mas eu também não queria pagar boquete porque aquilo era coisa de viado. Mas meu primo não quis nem saber, ele começou a correr se escondendo pelo mato ameaçando ir embora. Eu gritei "Espera não me deixa aqui, eu te chupo!"
Ele enfiou o pau na minha boca, ele era bem grandinho, muito maior que o meu. O pinto dele entrou quase inteiro na minha boca, dava até pra sentir os pentelhinhos dele roçando no meu nariz. Eu fiquei com vergonha e com nojo, por isso eu não fazia direito os movimentos, eu tava chupando por obrigação, mas eu senti ele segurar por trás da minha cabeça e puxar ela pra frente e pra trás como se estivesse fudendo minha boca. Eu tava ajoelhado e de olhos fechados e ele em pé na minha frente. Depois de uns 10 minutos socando a piroca, ele soltou uns jatos de porra quente na minha boca. Ele falou "Engole tudo, se você cuspir eu vou te deixar sozinho aqui!", então eu bebi toda a porra dele.
Quando a gente tava voltando pra fora do mato, ele me ameaçou dizendo que se eu contasse pra alguém o que tinha acontecido, ele ia me carregar pro mato quando eu estivesse dormindo e me deixar lá.
O resto do dia passou normalmente como se nada tivesse acontecido. Quando chegou a noite eu já tava cansado das atividades e peguei no sono rapidinho. No meio da madrugada eu acordei e vi meu primo mexendo em mim. Eu pensei logo que ele ia me levar pro mato e fiquei morrendo de medo. Ele tapou minha boca pra não me deixar gritar e falou "Calma eu não vou te levar pro mato, é só pra você chupar meu pau".
Ele sentou pelado na minha cama e me mandou ajoelhar e chupar a piroca dele. Eu ainda tava meio envergonhado pra pagar boquete, mas aí ele falou que ele não ia nunca me levar pro mato desde que eu chupasse bem gostoso e toda vez que ele pedisse. Aí eu comecei a chupar com bastante vontade e bem empolgado, que era pra ele ficar bem satisfeito. Eu tava com as mãos apoiadas nas coxas dele e ia descendo a cabeça até a rola dele entrar inteira na minha boca. Chupei ele assim uns 10 minutos até que ele gozou na minha boca e eu tomei tudinho. Logo em seguida ele foi pra cama dele (no mesmo quarto) e eu deitei na minha pra dormir.
No dia seguinte eu acordei de manhã bem cedinho sentindo uma coisa fazendo cosquinha na minha cara. Quando abri os olhos vi que era meu primo esfregando o pau por todo o meu rosto pra me fazer acordar porque ele queria outra chupada. Não deu nem pra eu me levantar, ele já foi botando a pica na minha boca enquanto eu tava deitado mesmo, então paguei outro boquete pra ele deitado de lado na cama. Depois que acabei de beber o leitinho dele, a gente foi pra cozinha tomar café da manhã.
A gente tomou café e depois fomos tomar o banho da manhã e trocar de roupa. Logo em seguida fomos brincar pela fazenda, e acabamos indo nadar no lago outra vez. Eu vi que o pau de meu primo tava endurecendo por baixo do short de novo, aí ele avisou que ia querer outro boquete. Eu falei que tudo bem, mas ali no lago era muito arriscado, podia chegar gente a qualquer momento, então ele falou pra gente ir pro mato de novo. Eu disse pra ele que não queria porque tinha medo que ele me deixasse lá. Ele falou "Lembra o que eu te falei ontem à noite? Se você me chupar bem gostoso eu não te largo no mato".
Eu aceitei, aí a gente se embrenhou no mato e quando ficamos bem escondidos na vegetação, eu chupei o cacete do meu primo outra vez. Enquanto eu mamava, ele ia falando como ele gostava dos meus boquetes e que eu chupava muito bem e que eu tinha a boca muito gostosa. Eu ficava tranquilo quando ouvia aquilo, porque sabia que ele tava gostando e não ia me deixar sozinho ali. Quando acabei de engolir a porra dele, a gente voltou pro lago.
Mais umas duas vezes naquele dia ele ficou de pau duro de novo e a gente voltou pro mato pra eu mamar na rola dele. Ele continuava elogiando minhas chupadas e eu comecei a ficar orgulhoso das minhas habilidades. Naquela noite ele foi me procurar de novo na cama pra mais um boquete que nem na noite anterior.
Aquela semana foi se passando e eu chupava meu primo quase que sem parar, era no mínimo quatro vezes por dia. Eu já tava me acostumando a ficar de joelhos e a sentir o gosto da porra dele na minha boca. A gente entrou tantas vezes naquele mato que eu acabei aprendendo o caminho pra sair de lá, então ele não ia mais poder me ameaçar de me abandonar lá. Mas acabou que também nem precisava mais, porque eu tava começando a gostar, meu primo me elogiava tanto que eu tava já acreditando que eu levava jeito pra boqueteiro. Várias vezes ele nem precisava mais pedir, eu já ajoelhava e abocanhava o cacete dele quando eu via que tava duro.
A fazenda do meu tio era bem grande e tinha muita gente trabalhando lá, mas era um monte de gente adulta que morava pelas redondezas. De garoto novo só tinha mesmo meu primo, que era filho único, e eu que era visita. Mas acontece que tinha também um filho de um dos lavradores que tinha de 17 pra 18 anos que também trabalhava na fazenda quando não tava na escola. Um dia meu primo convidou esse garoto, que se chamava Josué, pra nadar no lago com a gente. A gente costumava nadar de short, mas Josué tirou a roupa e entrou na água só de cueca branca. Ele era negro, alto, e já era quase adulto. Tinha o corpo todo sarado e um volume muito grande no meio das pernas, mesmo com a pica mole. Quando a cueca dele molhou ela começou a ficar transparente e a grudar no cacete dele. Eu não conseguia tirar meus olhos daquele pirocão, mas acho que ele ainda nem percebia.
De repente meu primo falou assim "Aí Josú, sabia que meu priminho aqui gosta de piroca?" e o Josué olhou pra mim meio espantado. Meu primo abriu o short e botou o pau pra fora e falou pra mim "Mostra pra ele, vem aqui segurar meu pau!". Eu fiquei com vergonha, mas eu já tava acostumado a obedecer tudo que ele mandava, então segurei o pau dele e fiquei sacudindo de leve. Enquanto isso eu olhava pro volume na cueca do Josué e vi que tava crescendo.
Aí Josué abaixou a cueca e mandou eu pegar na rola dele. Aquela vara preta era imensa, botei minha mão em volta e senti como era bem mais grossa que a do meu primo. Ela foi crescendo e subindo enquanto eu balançava, quando ela endureceu tudo que dava, vi que era praticamente o dobro do tamanho. Eu fiquei ali no meio do lago, com aquelas duas pirocas nas minhas mãos, enquanto eles olhavam ao redor preocupados pra ver se não vinha ninguém.
Meu primo falou "Ele adora chupar, parece profissional!", aí Josué pediu que eu chupasse o pau dele, mas meu primo disse que era melhor a gente entrar no mato. Quando a gente já tava no lugar seguro, eu me ajoelhei e meu primo botou o pau na minha boca. Eu comecei a chupar enquanto segurava o caralhão de Josué. Quando meu primo gozou, eu mal terminei de engolir e Josú já veio empurrando aquela picona preta na minha cara. Ele tentou colocar tudo na minha boca que nem meu primo fazia, mas não tinha a menor chance de eu conseguir abocanhar aquilo tudo. Quando entrou metade daquela rola eu já sentia a cabeçona cutucando minha garganta, quase me fazendo engasgar. Mesmo assim eu fiz o melhor que eu podia e mamei aquela tora com muita vontade, e ele adorou. Quando ele gozou, a pica dele tava tão atolada na minha boca que a porra dele começou a escorrer pelos meus lábios e pelo próprio pau dele. Eu tentei lamber o máximo que consegui.
Depois daquela vez e até o fim das minhas férias eu paguei boquete pro meu primo e pro Josué todo santo dia, várias vezes por dia. A melhor coisa de chupar o Josué era que ele me dava ordens me falando tudo o que ele queria que eu fizesse com o pau dele. Às vezes ele mandava eu chupar as bolas dele, às vezes ele mandava eu lamber aquela pirocona desde a base até a ponta, às vezes mandava eu só ficar beijando a cabeça do pau dele, às vezes mandava eu colocar só a cabeça na minha boca e ficar lambendo ela.
Foi a partir daquelas férias que comecei a minha obsessão por homens negros, musculosos e caralhudos. Infelizmente, não foi Josué que tirou a virgindade do meu cu, mas quando eu dei pela primeira vez, foi também pra outro macho negro tesudo.
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