Fui num samba e lá conheci uma menina maravilhosa. Ruiva, seios grandes, bunda perfeita, linda, cheia de tatuagens e ainda por cima dançava muito. Ela não parava um minuto, todos os caras queriam tirá-la para dançar. Fiquei na minha, e um amigo meu tirou ela pra dançar, e ela deu um “nó” nele. Assim que ele a largou, eu a tirei pra dançar, e confirmei tudo o que eu estava vendo, com dois detalhes adicionais: ela era muito cheirosa e muito gente boa, pois apesar de muito assediada, ficamos conversando um bom tempo e acabamos trocando MSN. Descobri que seu nome era Márcia.
No outro dia, a adicionei, e começamos a manter contato mais freqüente. Na outra semana, combinamos de nos encontrar em um parque famoso na minha cidade. Ela estava com alguns amigos, e senti que ela queria me conhecer, saber quem eu era, até onde iria. Fui bem amistoso e comunicativo, nunca deixando muito claro que estava doido pra ficar com ela. Conversamos a tarde toda, fiz uma parceria bacana com os amigos dela, e combinamos de sair outras vezes. Durante a semana, convidei-a para ir ao cinema, e ela aceitou.
No dia marcado, fui buscá-la num posto de gasolina que ficava próximo da casa dela. Achei estranho, mas não me opus (mais tarde ela me explicou que havia tido problemas com um cara que ela havia conhecido, e por isso não gostava de dizer onde morava). Especialmente quando ela entrou no meu carro; ainda mais linda do que no parque, com uma calça jeans e uma blusinha que realçava ainda mais, se é que isso era possível, aqueles peitões. Tudo transcorria normalmente no cinema, estávamos comendo pipoca juntos, e de repente, meio do nada, nos beijamos, por iniciativa dela. No meio do filme, o clima esquentou, estávamos no canto do cinema sem ninguém por perto, comecei a beijar o pescocinho, passando a mão naqueles peitões. Passava a mão no rosto dela, e numa dessas, a Marcinha começou a lamber meu dedo, coisa que eu adoro. Continuou ainda mais forte, simulando um boquete, enquanto eu passava a mão na bucetinha dela, mas sem muito efeito, pois a calça jeans atrapalhava um pouco. Nisso, eu cheguei no ouvido dela e falei: “Ta uma delícia, mas eu queria um de verdade”. Ela riu e perguntou: “Aqui?” “Tu faria?”, respondi. “Adoraria, mas não tenho coragem”, ela retrucou. “Então depois que sairmos daqui, nós vamos naquele drive-in perto da tua casa, topa?”, propus. Ela deu um sorriso e disse: “Quem sabe?”. Continuamos vendo o filme, trocando mais alguns beijinhos, e eu louco para que terminasse. Já no carro, fui direto para o drive, nem dei chance para ela se manifestar. Quando estávamos por entrar, ela disse: “Ok, vamos ali, mas vai ser só o que eu te prometi, nada mais!”. Eu respondi que estava ótimo, mas no fundo eu queria mais e iria fazer de tudo para que rolasse muito mais.
Estacionei o carro na cabine, e já fui pra cima da ruivinha gostosa. Beijava, passava a mão por tudo, e colocava a mão dela no meu pau. Prontamente, ao ver que ela ficou passando a mão, tirei pra fora, e ela começou a bater uma punheta, enquanto eu tentava tirar a blusa dela, sem sucesso. Ela dizia para eu lembrar que nada além do que ela prometeu iria acontecer. Eu concordava, e continuava indo pra cima dela. Até que finalmente ela veio cumprir o prometido. Fez o boquete mais delicioso que eu já havia recebido, a chupada no dedo foi um belo prenúncio do que estava por vir. Ela lambia, mamava, engolia, chupava a cabeça, as bolas, a base, enfim, um boquete com uma dedicação impressionante. Ficava me segurando para não gozar, mas tava difícil, e logo gozei na boca daquela maravilha de mulher. Ela engoliu tudinho e disse, rindo: “Ah, que pena que você gozou, agora que eu tava mudando de idéia”. Rapidamente, sem falar uma palavra, a levei pro banco de trás, e comecei um ataque letal. Venci sua resistência e tirei a blusa, tirei o sutiã, e os peitões da Marcinha vieram parar direto na minha boca. Disse pra ela que iria retribuir a chupada, lambendo o corpo dela inteirinho. Ela deu um sorriso e fechou os olhos, e ali eu senti que ela estava totalmente entregue a mim.
Chupei, lambi, mordi aqueles seios incríveis. Comecei a beijar aquela barriguinha, e logo já estava tirando a maldita calça jeans que me impedia de tocar na bucetinha. Já tirei a calcinha e uma bucetinha completamente raspada me esperava. Com a mesma dedicação do boquete dela, dediquei enorme tempo chupando a Marcinha da cintura para baixo, do jeito que o espaço reduzido permitia, mas lambi tudinho, e o grand-finale foi ela gozando na minha boca, gritando que era a boca mais gostosa que ela já tinha conhecido. Uma mulher daquele calibre falar isso, era um prêmio para mim.
A essas alturas, meu pau já estava um aço, e enquanto ela se recuperava, comecei a esfregar a cabecinha na portinha da bucetinha. Ela logo recuou e disse que só faria de camisinha, e me bateu um momentâneo desespero, pois achava que eu não tinha nenhuma. Até que lembrei que tinha emprestado o carro para um amigo há uns dois dias atrás, quem sabe ele poderia ter esquecido alguma? Olhei no porta-luvas e uma felicidade intensa me invadiu quando vi não uma, mas um pacote com 3 camisinhas, fechadinho, pronto para ser usado! Dei um grande sorriso, agarrei o pacote e voltei ao paraíso que estava representado no banco de trás do meu carro.
Claro que com toda essa tensão, meu pau já estava meia-bomba; ela olhou, deu um sorriso, e falou: “Deixa que isso eu resolvo rapidinho”, e começou a fazer outro boquete absurdamente delicioso. Meu pau endureceu de novo, e ela mesma colocou a camisinha fazendo o boquete, chupou mais um pouco, após ter colocado a camisinha, e se deitou, com as pernas tão abertas quanto o espaço permitia. Nem pensei duas vezes e já fui metendo meu pau naquela bucetinha linda. Bombei bastante, bem forte, e logo ela gozou. Continuei metendo mais um pouco, bem devagar, chupando os peitos, lambendo o pescoço, e beijando aquela boca gostosa, dando tempo pra ela se recuperar.
Assim que ela recuperou as forças, coloquei ela de quatro, de lado no banco, e finalmente tive a visão daquela bunda fenomenal. Enfiei meu cacete com força na buceta da Marcinha, que rebolava gritando pra eu meter, começamos a falar muita putaria, e nesse clima eu coloquei o dedo no cuzinho dela, que rebolava ainda mais, dizendo pra eu enfiar tudo. Eu até tinha planos de tentar comer aquela bundinha, mas em seguida ela gozou, berrando todos os palavrões possíveis, dizendo que era uma “foda sensacional”, e eu não agüentei. Tirei a camisinha e gozei na portinha do rabinho dela.
Nos vestimos e a levei para casa. Saímos mais algumas vezes, até que ela arrumou um namorado e casou, e perdemos o contato. Mas as “fodas sensacionais” com a Marcinha valeram a pena!
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