- Isso tudo é photoshop e bomba, o senhor está bem mais natural que eles...
Quando brinquei com a menina que processaria a revista - Men’s Health - que prometia acabar com a barriga em pouquíssimo tempo, nem pensei que obtivesse resposta alguma, mas o que disse a menina me deu alguma esperança.
Isso aconteceu em 2006, a menina era magrinha, mas o que me atraiu mesmo foi sua bundinha bem desenhada sobre uma cintura fininha, mas o restante do conjunto era todo legal, era branca, tinha 1m70 ou quase isso, tinha cabelos excessivamente lisos e ralos, um rosto interessante, narizinho pequeno e cara de criança, os peitinhos eram médios - médios mesmo! - e tinha uma frente lindíssima, barriguinha lisa, que mostrava um umbigo fundo. Depois descobri que tinha 27 anos, casada e era enfermeira, daquelas que trampa um dia sim, outro não. Eu tinha - a ainda tenho - mais de 50 anos, menos de 55, sou negro - mais pra moreno escuro -, pouco mais de 1m75 e já ando com o físico de acordo com a idade, apesar de aparentar menos idade, também sou casado e há mais de 20 anos.
Consegui entabular um papo e deixei telefone com a menina, dias depois ela ligou, foi um passo para virarmos amigos, embora minha intenção sempre fosse leva-la pra cama.
Um dia ela telefona e pede:
- Me empresta 200 reais?
Eu até tinham, mas era muita grana.
- Não tenho tudo isso não – respondi.
Ela devolveu:
- Eu sei que você tem, me empresta ao menos 150, vai!
- Vamos ver... Te vejo à noite e a gente conversa direito. – Falei.
À noite nos encontramos pra jantar, eu queria saber pra que era a grana, mas ela não dizia, depois quis saber como ela devolveria, e ela disse:
- Depois eu te dou... - E deu um sorrisinho sacana.
Topei a brincadeira e disse:
- Esse teu corpo gostosíssimo tem cavidades que parecem confortáveis à minha língua, meus dedos...
Ela riu e até disse, mantendo o tom de gozação:
- Nem tenho tantas cavidades não, algumas são impenetráveis e impenetradas e para de falar sacanagem!
Fiz o cheque e dei-lhe, terminamos o jantar e eu até perguntei se ela não queria dar logo o pagamento, ela sorriu e disse que ainda não...
Dias depois houve outro empréstimo com o mesmo valor, estava até preocupado achando que não ia mais receber.
O que me lembro depois é de estarmos num quarto de hotel, isso tudo depois de mais um empréstimo, um pouco menor, mas ainda de algum valor.
Aí a menina parecia apressada, queria pagar a dívida logo, mas eu queria algum romance. Antes que ela tirasse a roupa eu a trouxe pra mim e a beijei na boca, ela correspondeu bem, beijávamo-nos colados, ainda por cima da calça o pau na bucetinha completamente encaixados.
Continuei a beijá-la na boca e passava a mão na bundinha e bucetinha, como ela estava com um vestido, foi fácil tirá-lo, dei uma olhada na menina e gostei do que vi, ela era bem mais gostosa do que parecia.
Fomos ao chuveiro e tomamos uma ducha cheia de mãos daqui e de lá.
Quando a deitei na cama, pude ver melhor os peitinhos bem maiores do que eu imaginava, suguei-os e como percebi que a menina gostava, parei bastante neles e os lambia demoradamente, mordia os biquinhos e os massageava.
Aí fui descendo aos poucos, dei uma lambidinha no umbigo e desci até a bocetinha de pelos ralos, a menina fechava as pernas por algum pudor, quando comecei a lambê-la ela foi se entregando aos poucos, meu pau estava duríssimo e nem esperei que ela me fizesse um oral e a fui penetrando devagarinho, era apertadinha, mas estava bem lubrificada, comecei a meter devagar e empurrar até o fundo, fazia os movimentos de vai e vem lentamente pois não queria gozar logo. Mudei-a de posição e a pus de quatro, aí pude ver como era gostosa aquela bundinha. Com meu pau dentro daquela bucetinha e a bisão daquela bundinha eu comece a estocar com força e até alguma violência, quando desacelerei enfiei o dedo no seu cuzinho e ela travou e pediu pra eu tirar o dedo, até tirei, mas ficava passando o dedo na entradinha enquanto acelerava o ritmo, daí foi só parar e gozar tudo o que pude dentro daquela bucetinha.
Saí de dentro e a menina me acariciava o pau lentamente e me explicou:
- O cu eu não dou, tenho um trauma terrível disso.
Perguntei:
- É cabaço aí atrás?
- Não, mas a vez que fiz me machucou muito o cara foi muito violento, não posso nem lembrar que dá vontade de chorar - Disse.
Nem quis saber muito detalhes e a chamei para a banheira.
Brincamos bastante, mexemo-nos e voltamos à cama.
Comecei a chupação de novo, aí ela pegou no meu pau e fez uma chupeta maravilhosa, enfiava o que podia na boca, tirava, colocava as bolas do saco na boca, sugava bem na uretra...
Eu queria gozar mais dentro dela, mas não na boca, rápido entrei de novo na xoxotinha, pus a perna dela nos meus ombros e bombava com violência, o pau entrava na medida, as paredes da xoxota me davam uma sensação de conforto que eu jamais senti.
Tive que sair de dentro pra depois meter mais um pouco, eu queria mais e pedi pra que ela virasse de bunda pra mim, aí comecei a morder cada nádega, passava a língua no rego até chegar à entrada do cuzinho e sempre que eu chegava ela se retesava.
Aí eu disse:
- Relaxa senão não vou conseguir comer essa bunda.
- E quem disse que você vai comer? Já não te disse que tenho traumas sobre isso? - Reclamou...
- Ah! Eu faço devagarinho, além do mais foi muita grana de empréstimo, né? Tem que ser completo. - Falei
- Eu pago em duas vezes – Disse e riu a menina.
- Vamos fazer o seguinte, eu coloco um pouco, se machucar você me avisa que eu tiro. – Argumentei.
Aí veio a resposta que me deixou extasiado:
- Tenta aí, mas se doer tira, aliás, nem precisa tirar que eu saio primeiro.
Mal ouvi, continuei a lamber a bunda, mas me detive no cuzinho, com muito cuspe, passava o dedinho na entrada, empurrava um pouco o dedo pra dentro e a menina permanecia relaxada.
Meu pau estava de um tamanho que jamais eu vi, encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho e empurrei devagar, só de ver o buraquinho aceitar e fechar em torno da cabeça do pau quase me fez gozar, perguntei se doía, ela respondeu que um pouco, aí comecei a forçar pra dentro, a menina sutilmente jogava a bunda pra trás, com essa ajuda o pau entrou todo, eu nem olhava de início com medo de gozar logo, aí foi entrar e sair devagar, aí já dava pra ver o espetáculo daquela bundinha branca engolindo meu caralho marrom, aumentei a velocidade das estocadas lentamente, o pau já deslizava gostoso, eu saía bastante e entrava até o fim...
Depois a coloquei de joelhos na beirada da cama e enfiei o pau no fundo, aí eu já estava entrando e saindo com força e aquela posição da bundinha com o pau socado no centro foi a conta de me fazer começar a gozar, coloquei toda minha porra lá dentro e esperei o pau amolecer pra tirar.
A menina me disse:
- Então? Dívida paga?
Respondi:
- Por mim você pagaria eternamente, essa bunda foi das mais gostosas que comi na vida... Vou querer mais.
- Sabe que eu nunca imaginei que conseguiria dar o cu de novo? Você me libertou de um trauma...
Só sei que a partir daquilo aconteceram muitos empréstimos e muita fodeção, chegamos a ficar um dia de sábado inteiro num hotel só fodendo, pensei que aquele dia acabaria com toda a porra do meu corpo e o estranho é que ela achou ruim quando no meio da trepada eu a chamei de minha putinha, ela parecia não perceber que fodia por grana, portanto era puta.
Só que tive que acabar com aquilo, estava quase indo à falência com os tais empréstimos, o engraçado é que demos uma saideira épica e daquela vez eu não emprestei nada pra ela e me lembro que a última gozada foi dentro do cu dela, dava até a impressão que ela viciou em dar o cu pra mim e essa vez foi a única vez em que ela não foi puta.
A menina foi bem honesta, não me procurou mais a partir dali.
Perdemos o contato, como acho que ela não investiu na vocação de puta que tinha e continua com o marido, torço pra que ela esteja bem, mas bem sei que se ela fosse uma puta profissional se daria bem na função.