Bom, para começar, vou fazer uma breve descrição dos envolvidos nesse conto. Os nomes citados são fictícios, porém lhes garanto que a história é verídica, não omiti nem sequer uma parte um tanto constrangedora que está logo mais abaixo.
Chamo-me Alisson, tenho 22 anos, pele clara e cabelos pretos, tenho 74 kilos e cerca de 1.75 m de altura, não faço academia nem nada do tipo, e gasto boa parte do meu tempo estudando, portanto não tenho aquilo que chamam de corpo atlético, porém estou em relativa boa forma. Minha namorada chama-se Fernanda, tem 24 anos, peitos pequeno/médios, uma bunda perfeita, é branca como a neve. Meu melhor amigo é o Wesley (meu colega de república), tem 21 anos, decendente de alemão, portanto loiro, porém com relativo bronzeado, frequentador assíduo de academias, tem cerca de 1.85 m de altura.
A Fer tem uma grande qualidade (às vezes chego a ficar em dúvidas se isso seria uma grande qualidade ou um grande defeito), ela é ninfomaníaca e se descontrola completamente a partir de certo nível alcoólico, porém, NUNCA até os momentos relatados nesse conto, havia visto ela se insinuar para alguém mesmo nesses momentos de descontrole, pois, nessas horas, o máximo que ela faz é pedir para irmos para casa ou para o motel imediatamente. Muitas vezes não chegamos nem mesmo a ir para esses lugares e temos que aliviar um pouco o tesão dela em algum lugar longe dos olhares alheios nos lugares onde estivermos.
Um belo dia decidimos fazer um programa de casal, eu, o Wesley, a Fer e a Lucia (namorada do Wesley) havíamos combinado de assistirmos um filme, no caso "A Ilha do Medo", e tomar umas cervejas e um vinho argentino numa noite de sábado, porém em cima da hora a Lucia ligou avisando que não poderia ir. Pensamos em cancelar e deixar para outro dia, mas a Fer veio me dizer que gostaria de que assistíssemos nós três então, pois se deixássemos para ver o filme só nós dois, nunca terminaríamos o mesmo. E como estávamos esperando à tempos por aquele lançamento (eu especialmente, pois sou um grande fã dos filmes do Martin Scorsese e não havia conseguido ir ver o filme nos cinemas na época), resolvemos que eu tentaria convencer o Wesley a assistir o filme com nós dois. Ele topou, já que naquele dia nossos outros 2 colegas de república estavam viajando e portanto não haveria muito pra ele fazer a não ser beber e ver um bom filme. Colocamos um grande colchão na sala, e eu e ela nos sentamos nele com as contas apoiadas no sofá, onde o Wesley estava deitado. Terminado o filme, já estávamos um pouco tontos devido a bebida, eu bem menos que eles, pois tenho uma resistência genética fantástica para essas coisas. Mas continuamos ouvindo uma boa música e bebendo uma caipirinha de vinho e as cervejas.
Após algum tempo saí da sala, dizendo que ia ao banheiro, e acabei demorando mais do que o normal, pois minha mãe me ligou e ficamos conversando alguns minutos. Voltando a sala, para minha surpresa, o Wesley estava com o pau pra fora (cerca de 17 cm, contra os meus 19 cm) com a Fer alisando o seu membro, completamente embriagada. Ao ver a cena eu parei onde estava, não conseguia expressar reação alguma, ela me viu e começou a chorar, mas devo confessar que algo inesperado aconteceu, eu fiquei completamente excitado. Naquele dia não tivemos sequer uma discussão, devido ao estado alcoólico dela, e no dia seguinte o Wesley bateu na porta do meu quarto e pediu desculpas, disse que pelo que eu contava dela (provavelmente ele estava se referindo ao que eu dizia dela ser ninfomaníaca e "fazer tudo praticamente sozinha" e que nunca se cansava) e que devido as bebidas ele havia perdido a cabeça e resolvido tentar algo, que aquilo jamais se repetiria, que ela não teve culpa e não fez nada, que o que eu vi foi o mais longe que chegaram (apesar de eu até hoje duvidar de que ela não tenha levado aquele pau em sua boca, pois ela adora chupar), pediu perdão e disse que se eu o perdoasse eu não teria motivos para me arrepender, eu não respondi de imediato, mas dias depois e já estávamos nos tratando como antes. E eu estava com uma nova vontade contida, eu queria ver o Wesley comendo a Fer, mas não sabia como dizer.
Semanas depois, estávamos eu e ela vendo uma série na sala quando resolvi tentar algo. Comprei amendoim salgado, e fiz uma batida de vinho com pinga e deixei-la bêbada rapidamente, tratei de oferecer sempre que possível o copo ao Wesley, e eu mesmo bebia pouco. A coisa toda começou a fazer efeito e eu vi que, pelo volume da cueca do Wesley (ele tem o péssimo costume de andar de cueca box pela casa independente se tem visita ou não), além de bêbado ele estava com o pênis completamente duro. Ele estava jogando algum jogo online no notebook ali na sala mesmo, e eu e ela no colchão vendo alguns episódios de uma série. Eu tratei de começar a provocá-la, alisando suas pernas e enfiando a mão por baixo de seu vestidinho sempre que podia, ela estava encharcada, e o Wesley constrangido e fingindo que não estava vendo nada. Não agüentei, chamei ele perto e falei para que ele ficasse calmo e não se assustasse, antes dele expressar qualquer reação, puxei a cueca para baixo, deixando aquela rola dura exposta. Ele se assustou, eu olhei para a Fer e disse em tom de ordem "Chupa!", ela disse que não, eu beijei ela com muito tesão e voltei a dizer "Chupa", ela me olhou nos olhos e em seguida caiu de boca naquela rola, mamando durante uns 10 minutos. E se tem uma coisa que ela adora fazer, é mamar num cacete. O Wesley estava em frenesi. Assim que ela parou ela me beijou e caiu de boca no meu pau, que já estava para fora do shorts há muito tempo, enquanto punhetava o Wesley. Eu estava me controlando para não gozar com tudo aquilo, e essa era uma tarefa realmente difícil, pois eu não fazia sexo ou me masturbava havia 4 dias. Ela deitou o Wesley e logo começou a cavalgar nele, de frente pra mim e de costas para ele, acho que ela ficou ali uns 30 minutos sem diminuir o ritmo e sem mudar a posição, e ele gozou dentro dela umas 2 vezes (o coitado não teve nem tempo de pensar em colocar a camisinha) e parecia não ter mais forças pra continuar. Ela cessou os movimentos, se levantou e veio até onde eu estava e me beijou com muita vontade. As pernas dela estavam cheias de esperma que escorria de sua bocetinha. Eu respondi aos seus beijos e desci para seu pescoço, enquanto deitava-a calmamente no colchão, ficamos num papai e mamãe que mal durou uns 5 minutos e eu havia gozado, meu pau amoleceu, mas não havia tempo para descansar, ela caiu de boca nele deixando-o novamente no ponto em pouco tempo, voltamos ao papai e mamãe e ela chamou o Wesley e começou a chupar o pau dele, era uma posição um tanto quanto ruim a que estávamos, pois eu realmente não queria contato direto com o pinto dele, mas estava um pouco complicado. A cada pouco ela me beijava, até que ela segurou meu rosto com suas unhas e disse , no mesmo tom de ordem que eu havia usado antes: "Chupa", eu fiquei apavorado e disse que não, mas ela pegou o pau do Wesley e levou até minha boca, e eu realmente acabei, devido ao tesão do momento, mamando ali de maneira desajeitada durante um curto tempo que me pareceu uma eternidade. Ela me pediu pra parar e disse que estava péssimo, que ia mostrar como fazia, mamou nele e logo ele estava inundando a boca dela com sua porra, era tanta porra mesmo sendo aquele seu 3º orgasmo, que ela não vencia engolir tudo e aquilo escorria por seu rosto em direção a seus cabelos.
Ela me deitou e começou a cavalgar enquanto chupava ele, eu não agüentei mais e acabei gozando, ela continuou e para minha surpresa em pouco tempo eu estava gozando de novo, desta vez junto com ela, que gemia loucamente, provavelmente já não havia mais sêmen algum saindo de mim quando eu gozava nessa altura, pois eu estava completamente exausto. Ela viu que eu não agüentava mais e foi cavalgar no Wesley, ele também não agüentou muito tempo e tornou a gozar, dessa vez tirando o pênis e mandando um já pequeno jato de porra diretamente nos seios dela. Ficamos os três deitados naquele colchão, eu e o Wesley estávamos exaustos, a Fer se masturbava e beijava minha barriga.
Nunca mais fizemos nada do tipo, nós três, e nem sequer cogitamos novamente a possibilidade. Mas ainda hoje, quando eu e a Fer chegamos de algum lugar de madrugada, com ela bêbada, a gente faz sexo até quando eu agüento, e quando eu já estou exausto ela continua com o serviço no quarto do Wesley, no último final de semana um dos outros colegas de república notou que ela fazia isso, e veio me cobrar para que ela fosse para seu quarto de vez em quando, ela acabou indo uma vez até agora, eu impus a condição deles dois usarem camisinha, eles aceitaram.
Não vejo a hora de tentar colocar a Lucia no meio, ou colocar no meio da Lucia. Se isso acontecer, escreverei um novo conto.