Desejei Rose por mais de 12 anos. Quando a conheci estava na faixa dos 35 anos, loira, corpo delicioso, bem sensual para a idade e mãe de duas filhas. O principal problema para qualquer investida minha era a lealdade à família. Seu marido foi um dos meus primeiros amigos na nova cidade e não poderia, de forma alguma, me intrometer entre eles.
A correria do dia a dia transformou uma convivência diária em encontros semanais e por fim acabávamos nos encontrando umas cinco ou seis vezes no ano, mas meu tesão por Rose não diminuía. Ela foi se cuidando ainda mais conforme o tempo passava. Na época desse relato Rose estava com 47 anos e era uma coroa muito gostosa e já estava separada de meu amigo.
Em uma manhã ensolarada de sábado meu celular toca, era Rose pedindo uma ajuda para montar uma festa para sua sobrinha, que chegaria de São Paulo com a família naquela tarde. Claro que me prontifiquei a ajudar; sabia que não seria um trabalho pesado e ainda poderia dar uma olhadinha na minha musa. Chegando lá, o trabalho era descarregar umas quatro mesas, cerca de 20 cadeiras e dar uma ajuda a pendurar enfeites. Suas filhas (tesudíssimas por sinal, 19 e 20 anos) estavam lá, mas não queriam saber de ajudar no aniversário da “priminha” (que completava 15). Pelo menos deu pra vê-las de shortinho enterrado na bunda, andando pra lá e pra cá.
Mesas dispostas no quintal, decoração colocada, entrei para perguntar se ela precisava de mais alguma coisa. “Por enquanto não. Toma alguma coisa, senta aí e descansa um pouco”, foi a resposta. Fui até o bar, peguei uma bela dose de gim, completei com água tonica e me sentei na cozinha, onde ela acabava de cobrir o bolo. “Faz um pra mim?” ela pediu. Dei o meu e fui fazer outro, quando voltei ela devolveu minha bebida alegando que estava muito forte e pegou o que eu acabara de preparar. “Bom, acabei de descobrir seus segredos”, ela me falou enquanto bebíamos. “Por quê ?”, perguntei, “Porque quem bebe no copo do outro acaba descobrindo os segredos do dono do copo” e riu. Pensei comigo: ”Se ela descobrir vai ser muito bom, vamos transar daqui a três minutos”, e também ri.
Rose estava acabando de espalhar a cobertura do bolo, uma ganache de chocolate. Decoração pronta e lá vai ela colocar o bolo na geladeira, mas na hora de carregar, a bandeja tocou seu corpo na altura dos seios. Nada demais para o bolo, mas aquele chocolate ali fez minha imaginação voar longe. Bolo guardado Rose comenta “Olha só, fiquei com a teta cheia de chocolate”, e passou o dedo sobre a camiseta, retirando a cobertura e chupando o dedo, “Vou trocar a camiseta, espera que eu já volto”, completou.
Ali estava eu, de pau duro, com a mente borbulhando fantasias... Tetas com chocolate... enquanto ela foi ao quarto, fui ao banheiro do andar de baixo para bater uma punheta para dar uma aliviada. Eis que quando entro vejo uma de suas calcinhas sobre o cesto de roupas. Enrolei a calcinha no meu pau e soquei uma bronha bem gostosa, gozando com cuidado para não sujar a calcinha. Saí do banheiro e aguardei o retorno de Rose para ver se precisava da mais alguma coisa, como já estava tudo encaminhado, fui para casa, almoçar e descansar um pouco antes da festa.
Por volta das 18 horas fui para a casa de Rose, chegando lá, acabei ficando encarregado de preparar as caipirinhas e batidas. Soraia, a mãe da aniversariante (irmã de Rose), não parava de elogiar minha caipirinha de jabuticaba. Ficava do meu lado, dizendo que queria aprender, pois havia gostado da bebida e como eu não estaria com ela em SP, queria pegar todos os truques. Bem, vamos falar da irmã de Rose, Soraia: Morena, 45 anos, 1,70, seios firmes, bunda apetitosa. Já nos conhecíamos e também a desejava, não tanto quanto Rose, mas ela também me despertava tesão, tendo eu batido algumas boas punhetas em sua homenagem.
Bem, a festa rolava e Soraia ia ficando cada vez mais próxima até que em um momento ela pediu que eu a ensinasse a amassar as frutas no copo. Falei que era fácil, como amassar alho, porém, com menos força, para estraçalhar as frutas. Ela insistiu para que lhe mostrasse, então pedi que segurasse o amassador, coloquei umas jabuticabas no fundo do copo, açúcar e pedi que ela amassasse. Como ela não tomava a iniciativa, me coloquei atrás dela, segurei sua mão direita e conduzi ao copo, socando as frutas. “Tem que amassar os bagos com suavidade, para soltar todo o sabor e aroma da fruta”, falei e ela comentou rindo, “ Fica tranqüilo porque eu sei como tratar os bagos”. É obvio que aproveitei para dar uma rápida encoxada. Saí, peguei a garrafa de vodka e dei a ela para que completasse o drink. Ela me serviu e perguntou se estava aprovada. Dei um gole e disse que poderia ocupar o meu lugar, mas ela pegou o copo e saiu sala afora.
Parabéns cantado, bolo cortado, convidados indo embora, ajudei a organizar algumas coisas e já ia embora, quando falaram em tomar a saideira. Eram aproximadamente 23h, dava pra encarar, então saímos em umas oito pessoas; Rose alegou cansaço e não foi, mas Soraia era uma das mais animadas. Por volta da uma da manhã, muitas piadas contadas e muito chope tomado chamaram um táxi e fui deixar Soraia em casa. Chegando lá ela me pediu que preparasse a ultima da noite. Disse que era tarde e iríamos acordar o pessoal, mas ela me disse que estava hospedada na edícula e lá não incomodaríamos ninguém.
Entramos em silencio enquanto ela foi à casa da frente pegar frutas e a vodka. Voltando ela me disse que iria preparar a caipirinha de jabuticaba, pois havia aprendido com o melhor professor. Colocou jabuticabas no copo, depois açúcar e falou, com um sorriso no canto dos lábios: “Vou tratar os bagos com carinho”. Finalizou com a vodka e trouxe para que eu experimentasse. Tomei um gole e disse: “Melhor que a primeira, você realmente sabe como cuidar dos bagos” e ela respondeu “Você nem imagina como”, e se aproximou ainda mais, colocando a mão no meu pau por cima da calça. Nos beijávamos ao mesmo tempo em que nos despíamos e em instantes estávamos nos acariciando na cama. Meu pau duro era um brinquedo na mão de Soraia. Ela o masturbava, acariciava... que mãos deliciosas. Me ajoelhei ao lado da cama e puxei seu corpo para a borda, passando a chupar-lhe a xoxota. Estava bem melada pelas caricias que trocávamos. Eu lambia, enfiava o dedo, mordiscava o grelinho e ela gemia e se contorcia, pedindo mais... Fiquei acariciando aquela buceta até que ela gozasse na minha boca.
Subi na cama e ela voltou a segurar meu pau e começou a beijar meu peito, chupar meus mamilos, me deixando doido de tesão... até que abocanhou meu pau; que boca macia e experiente: ela lambia a cabeça, beijava, de vez em quando largava o pau e acariciava minhas bolas, chupando uma de cada vez, às vezes colocando as duas na boca...que delicia. Ela realmente sabia cuidar dos bagos.
Estava quase gozando na boca de Soraia, quando a porta se abre; era Rose, que disse: “Que bonito hein?” Confesso que fui pego de surpresa. Uma das mulheres que eu mais queria comer me pegando com a irmã dela. “Perdi qualquer chance com Rose”, pensei comigo, mas a frase seguinte me animou de uma maneira sobrenatural “Fiz toda a festa para as crianças e na hora da festinha dos adultos não me chamam?”. Que maravilha, Rose queria entrar na brincadeira.
Soraia, ainda deitada, segurou meu pau e apontou na direção da irmã, perguntando “Quer experimentar ? Vem...” e Rose se deitou ao lado da irmã e abocanhou meu pau. Que delicia, uma das mulheres que eu mais desejava, estava ali, chupando meu pau, sem que eu tivesse que bolar um plano mirabolante para isso; e o melhor, sua deliciosa irmã estava junto! Não poderia querer coisa melhor.
Meu pau ia da boca de Rose para a boca de Soraia, as duas ali, ora dividindo meu pau entre suas bocas, ora se beijando. Dava pra ver que não era a primeira vez que faziam isso, mas pra mim, não importava... Em um rápido movimento, Rose agarrou meu pau, enfiando ele todo na boca; Soraia desceu um pouco e voltou a chupar minhas bolas com carinho, mas com intensidade, chupava minhas bolas e meu saco com maestria. Ouvi Soraia sussurar para a irmã “chupa essa pica, engole tudo sua puta, Sentindo a aproximação do gozo, avisei e elas voltaram a dividir meu pau; que delicia ter aquelas duas fêmeas famintas devorando meu pau com sofreguidão. Em instantes minha porra voava nos rostos das duas irmãs, que passaram a se limpar com as línguas. Que delicia ver uma limpando a porra do rosto da outra, lambendo tudinho, não desperdiçando uma só gota. Depois Rose fez questão de voltar e chupar meu pau, até que ele amolecesse em sua boca.
Eu precisava de alguns minutos para prosseguir, mas as duas pareciam que estavam no cio. As duas irmãs se deitaram e ficaram fazendo caricias na buceta uma da outra com as mãos e trocando beijinhos entre elas. Soraia recostou na cama, acariciando seus seios, enquanto era chupada pela irmã. Rose era bem hábil com a língua e levava a irmã à loucura. Senti que era um momento das duas e achei melhor não intervir, só apreciar. Rose lambia a buceta de Soraia, que gemia e pedia: ““Isso chupa meu grelinho... põe dois dedos... chupa mais forte”. Rose obedecia, a irmã, que apertava os seios, até que a estimulação oral levou Soraia ao gozo, quase a sufocando entre suas pernas: “Aaahhhhh queeee gostosoooooo ”, foi a exclamação final de Soraia, com a cabeça de Rose entre as pernas. Após sentir o gosto da irmã na boca, Rose foi subindo com a língua, como uma gata, bem devagar, lambendo a barriga de Soraia, chegou aos seios, chupando primeiro o direito, depois o esquerdo; escalando os mamilos durinhos com a língua, até chegar ao destino final, os lábios de Soraia. As irmãs ali, abraçadas, nuas se beijando, os seios delas estavam roçando um no outro, a mão de uma na xoxota da outra. “Estava com saudade, faz tempo que a gente não se curte assim...” disse Rose. “Você continua gostosa e sabe como deixar a gente com tesão”, completou.
Aí foi a vez de Soraia curtir a irmã e fazer o caminho inverso: beijou a nuca da irmã, passeou pelos seios, levando Rose ao delírio, e foi descendo até chegar à grutinha, bem úmida, que esperava pelos carinhos de sua língua. Após deixar a irmã bem excitada, Soraia se posicionou colocando suas pernas entre as pernas da irmã, deixando as xoxotas coladinhas e passaram a se esfregar bem gostoso. Soraia falava para a irmã, entre gemidos: “Safada, só assim você sossega, né ? Tem que gozar, senão não dorme, então vai, goza, primeiro comigo, depois com ele, goza vadia, goza gostoso!”. Depois de se roçarem um tempo, Soraia voltou a chupar a buceta de Rose; a língua ia e vinha, passando pelo clitóris e pelos lábios, chegando até o cuzinho de Rose, que gemia baixinho, quase perdendo a respiração. Meu pau já estava pronto, mas estava muito bom ver Soraia fudendo a irmã com a língua e os dedos, então preferi esperar as duas acabarem a brincadeira e deixar Soraia empatar o jogo. “Goza na minha boca, quero ver se seu gosto continua o mesmo”, disse Soraia, entre uma lambida e outra no grelinho da irmã. Rapidamente, Soraia lubrificou um dedo na xotinha de Rose e introduziu no cuzinho, arrancando um gritinho da irmã, que gozou dessa forma, uma língua e dois dedos na buceta e um dedo no cu.
Depois, pedi que Soraia ficasse de quatro, na beirada da cama, sua irmã se posicionou ao lado, que visão linda: as duas bundas para cima, uma mais morena e carnuda, outra branquinha e redondinha. As xoxotas prontinhas para receber meu pau duro, mas antes, quis sentir o gosto das duas: Cheguei na buceta de Soraia e comecei a saborea-la com a língua, lambia de alto a baixo, com direito a linguinha no cuzinho. Depois foi a vez de Rose, que aguardava ansiosa. Aí passei a alternar as chupadas entre uma e a outra. Quando percebo, as duas estavam se beijando loucamente, uma chupava a língua da outra, se lambiam... Não aguentava mais e fiquei em pé e encostando meu pau na bucetinha de Soraia, que já estava bem meladinha, e fui passando pela portinha. Ela gemeu e rebolou, pedindo “Coloca logo esse pinto, quero esse caralho dentro de mim...”, mas ainda não era hora. Fiz a mesma coisa em Rose, que se arrepiou todinha. Aí sim, voltei para Soraia e fui colocando devagar, até que todo ele estivesse dentro da xaninha quente e acolhedora. Ainda num ritmo bem compassado, tirei meu pau de dentro de Soraia e coloquei em Rose, da mesma forma, até chegar bem fundo, também; como ela era quente e gostosa, da forma que eu imaginava em minhas fantasias.
Meu pau estava na buceta de Rose, quando ela me disse que esperava aquele momento há muito tempo: “Desde que me separei queria você e esse seu pau gostoso. Me fode! Enche a minha buceta”. Bem, eu passei a fuder as duas. Dava uma estocada em Rose, tirava e colocava na xota de Soraia; duas estocadas em Rose, duas em Soraia; e fui aumentando o ritmo. Que delicia! Ficamos assim até que senti a boceta de Soraia se contraindo e apertando meu pau, pronta para o gozo. “Não para, vou gozar!”, pediu Soraia, que emendou “Quero gozar com ela na minha boca”. Rose atendeu a irmã, se posicionando de uma forma que pudesse ser chupada por Soraia.
Olha, devo confessar que já fantasiei muita coisa, mas nada como aquela cena. Eu, com o pau na buceta de Soraia, contemplando a cara de gozo de Rose, que era chupada pela irmã. Era muito utópico, mas naquele momento, uma tesuda realidade.
Tentei controlar os movimentos e Soraia gozou gostoso, rebolando e se retorcendo em minha pica; a expressão facial de Rose mostrava que ela também estava chegando ao orgasmo, então era minha vez: Segurei firme na cintura de Soraia, aumentei o ritmo das bombadas e gozei, inundando a buceta dela de porra quentinha.
Bem, os três corpos estavam ali, sobre a cama, desfalecidos após o orgasmo, mas sabíamos que ainda teríamos mais tempo naquela madrugada. Sugeri que tomássemos uma ducha, para dar uma animada. Estávamos os três ali, nus em um box apertado, não podia dar em outra coisa a não ser sacanagem. Eu fiquei com as costas contra a parede, Rose era o recheio e Soraia estava na entrada do box. Eu ensaboava as costas e os seios de Rose, que massageava meu pau com a bunda; Rose ensaboava a xoxota de Soraia, que fazia o mesmo com a irmã, em uma suave masturbação. Depois as duas se ajoelharam para chupar meu pau por uns instantes mas o aperto do box nos fez voltar para a cama.
Resolvi fazer uma coisa que sempre tive vontade: com Rose deitada, vim por cima dela e dei meu pau para ela chupar. Depois de um tempinho eu tirei a pica da boca dela e coloquei entre seus seios, em uma espanhola deliciosa. Os seios não eram tão fartos, mas eram bem aconchegantes. Soraia aproveitou a bucetinha da irmã livre e voltou a chupa-la.
Invertemos as posições Soraia passou a receber meu pau entre os seios e Rose chupava sua xoxota. Os seios de Soraia, maiores, acolhiam melhor ainda meu pau, mas ainda não era hora de gozar.
Deitei-me na cama e Rose veio por cima de mim, segurando meu pau, dirigindo-o até faze-lo desaparecer em sua buceta. “Eu vou acabar com você hoje”, disse Rose, me cavalgando, subindo e descendo na minha rola. Eu a segurava pela bunda e metia tudo, com vontade. Soraia, que assistia a cena se masturbando, resolveu participar: primeiro chupando os peitos da irmã, depois colocando a buceta na minha cara e beijando a irmã. Eu aproveitei e coloquei um dedo nu cuzinho de Soraia que estremeceu toda “Ai, vai mais devagar. Rose continuava seu sobre-e-desce, cavalgando como uma amazona no meu pau, que deslizava para dentro e para fora de sua grutinha, nesse momento eu segurava seus seios, sentindo os biquinhos duros entre meus dedos. Num instante, cravando as unhas em meu peito, veio o orgasmo de Rose, que estremeceu toda, mas ainda pedia mais pinto “Quero mais, me fode gostoso, não para... preciso do seu pau dentro de mim... Goza pra mim!! Goza!!!”. Como eu poderia resistir a um pedido desses.
Continuei deitado e ela veio por cima de mim de costas e voltou a sentar em meu pau. Como estava bem lubrificada, meu pau escorregou sem dificuldade para dentro da buceta de Rose, que gemeu baixinho ao sentir o pau entrando inteiro. Soraia aproveitou a posição e foi se divertir com os seios e o grelinho da irmã, enquanto eu metia gostoso. Em alguns momentos Soraia vinha me presentear com um beijo ou colocava uma teta em minha boca.
Pedi a Rose que ficasse de quatro no meio da cama e comecei a penetrar sua xoxota por trás. Soraia habilmente deslizou pela cama e se posicionou embaixo da irmã e lhe chupava o grelinho sendo que, enquanto meu pau entrava e saia da xoxota de Rose, Soraia me brindava com umas lambidinhas e chupadinhas no saco. Senti que o gozo se aproximava, então agarrei com vontade a cintura de Rose, que rebolava feito louca, com meu pau dentro dela, e passei a dar estocadas mais vigorosas, até que, em jatos fortes, derramei meu gozo dentro daquela bucetinha deliciosa. Soraia ainda brincou um pouco com mau pau a hora que eu o tirei de dentro de Rose, depois foi lamber a xoxota melada da irmã, até deixa-la limpinha.
Rose precisava voltar para casa, e ao se despedir, sussurou baixinho em meu ouvido: “pensa que eu esqueci do chocolate? Ainda vou lambuzar minhas tetas com chocolate pra você, ou acha que eu não vi sua cara de guloso hoje de manhã?”. E pra acabar comigo, completou: “E tem mais: quero sentir seu pau no meu cu, fiquei morrendo de vontade hoje, mas fica pra quando estivermos só nós”. Nem preciso dizer que meu pau ficou duro na hora, só de pensar no que ela me disse, mas essa ficou para outro dia.
Eu e Soraia ainda tomamos uma ducha e ela foi me levar em casa (e foi me punhetando em todo o trajeto, cerca de 5Km.). Me despedi com mais uma esporrada em sua mão.