Olá, meu nome é Dinah (nome fictício péssimo, admito), tenho 27 anos e vou contar algumas experiências que eu tive ,neste site. Neste conto, vou falar de algo que aconteceu quando eu tinha uns 19 anos, 3 anos depois que perdi a virginidade, e depois fiquei sem sexo por mais dois anos e meio. Estava voltando agora ao meu normal. Quanto ao meu físico, sou magra, mas tenho seios e bunda bem grandes, e eu sinceramente não costumo malhar muito...
Meu namorado era alto e tentava de tudo para me foder logo, mas eu atrasava, adiava, pedia tempo. Tinha medo. Ele era bem forte, mas não bonito... Eu queria ser fodida logo,mas morria de medo. Sabia que sua pica era enorme pq qdo o conheci, naquele ônibus cheio, o volume em sua calça era notavel. E eu estava sentindo aquilo apertando meu quadril, gostando. Não tinha muito medo, nem de ser estuprada. Queria muito um pau, havia mto tempo.
Estavamos no carro. Ele estava prestes a terminar comigo, ou a me bater, e eu estava calada. Gritei. Ele segurou minha boca com uma das mãos e agarrou meu quadril com a outra. Eu tremia de medo. Muito. Ele me deu um tapa, e eu caí no banco, morrendo de dor. Quis gritar mais, mas seria mta idiotice, fiquei inerte por uns segundos. Ele me deu outro tapa, desta vez na bunda.
- Eu vou te comer toda, cachorra! Vou te arrebentar! - disse algo do gênero.
Agora eu chorava e pedia que ele se acalmasse, mas eu estava desesperada... Aquilo ia tesando ele, e ele me bateu com força, na vagina próximo ao clítoris. Senti como se ele rasgasse. Chorava muito alto, rezava, e ele começou a dirigir, ir para longe da cidade. Quando começou a entrar na estrada, me levantou e colocou sentada em seus pés, que estavam no acelerador, sem apertar. Abriu a calça e seu material tinha o dobro do tamanho que eu pensei. Deveria ter quase 30 cm, e ele me bateu até eu engoli-lo. Eu chupava devagar mas desesperadamente, me engasgando e quase engolindo realmente, parando às vezes para respirar enquanto lambia, e ele continuou dirigindo, como se nada acontecesse, apenas gemendo um pouco. Eu comecei a chupar com força, queria que ele me perdoasse. Estava a ponto de gozar e eu continuei chupando aquela pica enorme. Devíamos estar à quase 200 km/h. Eu nunca passava de 100. Aquilo começava a me exitar. Ainda morria de medo, mas comecei a rebolar e olhar com um rosto de cachorra, pedindo algo a mais que aquilo... Continuei o vai-e-vem com a boca, ele batia com força no meu rosto, estava ficando vermelha, marcada. Ele parou, me puxou para seu banco, e eu agora tremia desesperadamente. Me deitou no banco, subiu minha saia preta e viu meu erro: Estava sem calcinha. Passou a mão na minha virilha, como se analizasse: o quanto ia comer? Ia destruir meu cu? Eu era virgem? Bateu na minha chana nua outra vez e começou a me masturbar. Que viado, pensei. Masturbando? Mas eu estava adorando, gemia gostoso no seu ouvido, enquanto ele passava sua mão pesada pela minha xaninha molhada... Eu delirava, gemia, pedia mais
- Me fode, me fode gostoso, me enche de porra, enche! Enche sua putinha de porra?
Ele me bateu mais uma vez, ainda calado e começou a me chupar. Começou no clítoris e depois devorava toda a minha buceta, sua lingua entrava lá dentro, subia novamente, passava pelo grelinho, esmagava ele, mordia, beliscava, voltava ao fundo, cuspia lá, e chupava o clítoris por um bom tempo... Eu enlouquecia, gemia alto, gritava!
Ele tirou a língua da minha xana e a colocou nos meus mamilos, para depois "engolir" cada um dos meus seios e subir em cima de mim. "O viadinho ia me foder, mesmo!" O mais rápido que pude, virei-me e fiquei sobre ele, cavalgando com calma. Começou a gemer. Agarrei seu corpo com força, e comecei a rebolar em cima daquele pau enorme, aumentando o ritmo, freneticamente balançava sobre aquela pica em que a cachrrinha q eu era subia e descia, seu pau estava duro, eu gemia, encharcada, e ele gozou.
Então ele me pegou de surpresa. Morri de medo e dor num unico segundo... Aquele filho da puta, percebendo que ia gozar se enfiou de uma vez no meu cu virgem, e assim apertadinho e inexperiente, gritei todos os xingamentos e pragas que conhecia e cheguei à amaldiçoá-lo dizendo que que ele ficaria sem um cuzinho, mesmo de puta pro resto da vida! Mas nada que eu fizesse adiantava, tentei relaxar como algumas espeialestas dizem q diminui a dor, mas era inaguentável, ele aproveitando o tempo que ainda tinha com o pau duro, e eu at´´e começando a gostar um pouquinho, talvez. Doia mto, mas dava pra aguentar, e no fundo até que dava prazer, ele gemia como um louco e começava a parar o entra e sai dentro da minha bunda.
Para retesa-lo, peguei sua pica, com nojo do meu cu, pssei uma água, coloquei-a entre meus seios e comecei à masturbá-lo ali. Enfiei-a na boca recomeçando a chupar, mas agora sem medo. Lambia cada pedacinho, peguei suas bolas, enfiei-as na boca, também, fiz o vai-e-vem daquela coisa até a minha garganta, apertandobem a boca, chupando passando a língua com ele em minha boca... Ele me dava tapas fortes, os dois gemendo forte, alto, ele deitou -se em posição de 69, me chupando tãof orte quanto, me fodendo com a língua, me batendo, beijando la dentro, sugando meu clitóris, e então gozamos quase juntos, e eu bebo todo seu leitinho, e mostro alíngua sequinha. Tinha realmente engolido tudo. Descansamos ali, um pouco, nos recompomos e fomos para casa. Queria tê-lo feito outra vez, mas nunca mais o vi.
É o meu primeiro conto, e eu sei que ficou ruim, mas espero que tenham gostado. A história é verdadeira, mas não sei explicá-la bem. Foi o que aconteceu, mas nem tudo foi exataente assim. As falas, por exemplo. Mesmo assim, bjs