Quando eu tinha 13 anos chegou na minha cidade um circo, muito simples, sem grandes atrações, havia também alguns animais mal tratados. Apesar de ser um circo pequeno movimentou a cidadezinha onde eu morava, era uma atração na rotina interiorana.
Na noite de estréia eu estava lá, adorei o “espetáculo”, trapezistas, um tal de globo da morte, onde se fazia um show com motociclistas, malabaristas, afinal nunca tinha visto nada igual na minha vida, nunca tinha saído da minha cidade. Gostei principalmente do show de um palhaço que se chamava Juquinha, dei muitas risadas naquela noite.
Quase não dormi naquela noite, o circo foi até então a coisa mais maravilhosa que aconteceu na minha vida, como seria legal ser um artista circense, pensava eu.
Na manhã seguinte, bem cedo fui ao largo onde o circo estava armado, muitas pessoas estavam trabalhando, nem parecia que os próprios eram os artistas que mais tarde se tornariam personagens de um espetáculo. “Hei garoto”, ouvi a voz e olhei para trás, era um rapaz ruivo, forte e bonito, estava sem camisa, usava uma calça jeans bastante surrada, me pediu para apoiar uma tábua enquanto ele pregava uma outra madeira. Seu nome era Waldomiro, era um rapaz educado, que falava macio e além disso seu físico me causava uma estranha atração.
Fiquei por ali ajudando o Waldomiro, só mais tarde descobri que ele era o palhaço Juquinha, aquele que me fez rir bastante na noite anterior. Fazia calor e eu tirei a minha camiseta, ele me pediu para segurar uma ripa na transversal enquanto ele a pregava um pouco acima da minha cabeça, era um painel de propaganda. Ele pregou um lado e quando foi pregar o prego do meio chegou por trás de mim encostando seu peito forte e suado nas minhas costas, senti um calor me invadindo, o volume do seu pau me apertava a bunda, era uma sensação muito gostosa e depois disso ele não perdia a oportunidade de se esfregar em mim todas as vezes que estávamos próximos um do outro.
Quando terminamos, ele me deu algumas entradas para o espetáculo de logo mais a noite e me disse que se eu quisesse poderia esperá-lo depois do seu show e ele me contaria como era a vida de um artista circense.
A noite eu estava numa cadeira da primeira fila. Quando terminou o seu show fui até o camarim onde o palhaço removia a maquiagem, então ele me convidou para ir até o seu trailer onde me mostraria fotos de lugares legais por onde o circo havia passado. Quando entramos ele fechou a porta, não havia fotos mas sim revistas pornôs, eu estava sentado na estreita cama olhando as revistas, quando ele ficou em pé na minha frente e pude notar o enorme volume sob suas calças.
Ele tirou a camisa, desabotoou a calça e começou a baixá-la devagar, seus pentelhos apareceram e eu não conseguia tirar o s olhos, mais um pouco e seu pau gigantesco e muito duro estava babando ali na minha frente. Instintivamente segurei aquela rola latejante, meus dedos não se encontravam de tão grossa que era. Ele segurou minha cabeça e puxou de encontro ao seu pau, senti o calor do seu sexo na minha face, o cheiro me deixou maluco, ele segurou na base da rola com uma mão e com a outra me puxou pela nuca enfiando tudo na minha boca, era um pau grande e grosso, enfiava e tirava e perguntava se eu estava gostando, eu balançava a cabeça afirmativamente e ele continuava a fuder na minha boca, depois eu suguei seu pau, lambi a cabeça rosada, chupei seu saco e ele bateu com a rola dura na minha cara.
Me pediu para ficar nu e ele também ficou, ele tinha um corpo atlético e pelado era lindo, um garanhão com sua rola em riste. Me colocou de quatro na cama e senti sua língua no meu rabo, ele abria minhas nádegas e enfiava a língua no meu cuzinho, eu gemia e rebolava, de repente senti aquele pau quente roçando a minha bunda, meu cu piscava e desejava ser penetrado, ele segurou a rola e ajeitou aquela cabeçona na entrada do meu cuzinho e começou a empurrar, não entrava, então ele cuspiu no meu cu e pincelou meu rego, senti novamente a cabeça quente na porta do meu cu, suas mãos fortes me seguraram pelo quadril e ele começou a empurrar aquele salame que começou a entrar, senti uma dor terrível que até pensei em desistir, ele me acalmou e disse que no começo era assim, depois passava e eu sentiria um grande prazer, ele tinha razão. A cabeça entrou e agora ele começava a fazer movimentos lentos e eu sentia que cada vez seu pau entrava mais fundo dentro de mim, ele aumentou o ritmo das estocadas, eu já não sentia mais dor e me deliciava com aquele macho me comendo. Meu cu já estava arrombado, lambuzado e meio adormecido e eu ouvia os estalos da sua virilha batendo na minha bunda, enquanto sentia a grossura daquele mastro que entrava e saía das minhas entranhas, era uma sensação diferente e deliciosa. Ele dava tapas na minha bunda e eu rebolava mais e mais, enquanto ele socava a rola no meu cu.
Ele tirou o pau do meu cu e me pediu para deitar de bruços na cama e abrir bem as pernas, obedeci, ele subiu em cima de mim, posicionou o seu pau e começou a enfiar no meu cu novamente, desta vez entrou mais fácil, ele soltou o peso do corpo sobre mim e começou a enfiar a língua na minha orelha enquanto socava a vara no meu rabo, ele metia com força e eu gemia de tesão, sentir o peso de um macho nas minhas costas e seu pau enterrado no meu cu era a maior sensação da minha vida e eu gemia e rebolava na vara do palhaço. De repente seus braços me entrelaçaram por baixo e ele me apertou com muita força, seu pau agora estava todo enterrado no meu cu e ele me pedia para contrair o cuzinho e apertar sua rola, eu comecei a contrair o cu, senti seu pau latejante ficar mais grosso, ele gemeu e senti as esguichadas de porra dentro de mim, neste momento eu gozei também, enquanto gozava ele me beijava o pescoço e me chamava de putinha. Ficou ainda um pouco mais com a rola enfiada no meu cu, quando tirou, muita porra escorreu no lençol, então ele me pediu para virar e deitou novamente sobre mim e começou a me beijar na boca, abracei seu corpo másculo e suado e apertei contra mim, sentir aquele pau lambuzado e quente amolecendo junto ao meu não tinha preço.
Ganhei mais entradas para o circo, em troca o palhaço Juquinha me comia todas as noites, depois dos espetáculos, afinal o show tinha que continuar.
Por: Dayo Li