Nos encontramos no Aeroporto de uma grande cidade brasileira.
Havíamos nos conhecido por um site de relacionamentos, trocado alguns e-mails e umas poucas conversas no msn, na última delas, com webcam, para uma geral sobre aparência, já que estávamos marcando um encontro pessoalmente.
Eu senti por ele uma atração maluca.
Desde o primeiro dia que vi sua foto no site!
Foto bastante ousada, diga-se de passagem, porque mostrava apenas o material sexual pronto para o embate mas embaixo da roupa íntima branca.
E que material!!!
Caros leitores, fui tomada de desejo pelo desconhecido!
Desconhecido e bem dotado!!!
Eu não sabia quase nada a respeito daquele homem...
Apenas o nome (provavelmente fictício), seu e-mail (que certamente era um dos alternativos), a aparência de seu rosto e a cidade que nos encontraríamos (poderia ou não ser a que ele morava). Mas tudo bem porque a meu respeito ele tinha exatamente as mesmas informações.
Como chumbo trocado não dói, lá fui eu para aquela viagem pré-agendada e dos negócios que gerencio, mas que eu pretendia transformá-la também em agradável, do ponto de vista emocional e físico.
Eu ficaria apenas o final de semana, mas era tempo suficiente para muitas loucuras à dois, além de cumprir com meus compromissos de trabalho.
Ele me disse que chegaria com seu carro preto e pediu que eu esperasse na plataforma de desembarque na hora prevista de chegada.
Lá estava eu, tremendo de medo, gelada por colocar uma fantasia em prática: ir de encontro a um "quase" desconhecido!
Gente chegando e gente saindo do aeroporto... Aquela muvuca, placa daqui, carro chegando de lá, gente atravessando aqui...
Quando de repente, reparei o carro preto que chegou e parou bem próximo do local onde eu estava.
Eu não soube ao certo o que fazer.
Ele me olhou nos olhos e sorriu.
Eu estava tão perdida diante daquela situação inusitada e nova pra mim de um encontro praticamente às escuras, que mal consegui lhe cumprimentar.
Aeroporto é sempre um local de muita gente conhecida, então apenas trocamos um aperto de mãos, beijinhos no rosto e sorrisos.
No carro, rodamos alguns minutos conversando sobre amenidades, até que ele parou o carro no acostamento.
Eu estava tão nervosa! Não sabia o que fazer... Sabia que existia um "acordo tácito" naquele encontro e que nos direcionava para a cama, mas eu não sabia se teria ou não coragem de me entregar àquela emoção por completo.
Os olhos dele, de um castanho-esverdeado, muito gato, a todo momento entravam em contato com os meus e penetravam fundo no meu eu, descobrindo e desvendando mil coisas a meu respeito, que eu transpiro no olhar. Mas ao mesmo tempo, aquele olhar gateado mantinha bem camuflada qualquer outra informação que eu quisesse tirar dele.
Aliás, gato em vários aspectos. Corpo de atleta sem exageros, mais alto que eu, o que era um fator importante pra mim, porque eu não me desligo dos meus saltos Luís XV.
Ele ficou me olhando.
Seu olhar doce me hipnotizou.
Chegou perto e me abraçou. Sentiu meu perfume ("Presence D'une Femme") que coloquei naquele dia pra fazer o par perfeito com o que ele me disse que usaria. Ficamos assim, alguns segundos, apenas sentindo o calor da respiração um do outro.
Fiquei aguardando aquele momento em que as bocas se tocam e as línguas tomam parte da boca do outro num beijo arrebatador, mas minha transparência deve ter escrito na testa: "Eu nem o conheço direito, como vou beijá-lo?"... e pior... "O que é que eu tô fazendo aqui?"...
E então, o beijo não rolou.
UFA!... Respirei fundo e me senti mais tranqüilizada quando ele disse que era tudo muito estranho pra ele também.
Interessante foi notar o quanto o cheiro dele me despertou sexualmente. Mais até do que eu já estava excitada pelo sabor inovador daquela experiência proibida.
Andamos de carro por mais um tempo, conversando, rindo um pouco com o intuito de quebrar o gelo. Depois de algum tempo fomos parar num motel.
Deitamos na cama e ele ficou me encarando com aquele olhar de gato.
Depois puxou meu corpo sobre o dele, num abraço.
Eu ainda me sentia estranha, mas afinal, eu tinha que admitir o velho ditado: "quem sai na chuva é pra se molhar". Eu estava ali com ele, a minha atração física só aumentava, então decidi soltar minhas próprias amarras imaginárias e fui aos poucos me entregando àquela fantasia...
A voz dele entrava pelos meus ouvidos e exercia os efeitos de um alucinógeno. Ele me tranqüilizava e me deixava à vontade. Eu me sentia dopada. Embriagada com o cheiro dele, entorpecida pela voz, hipnotizada pelos olhos.
Seus lábios tocaram de leve os meus, num selinho, mas ele se manteve bem perto, a ponto de sentirmos o calor da pele. A língua dele foi umedecendo e abrindo meus lábios para um beijo calmo e sedutor.
As mãos dele passeavam pelas minhas costas, nuas do vestido frente única que eu usava, e eu podia sentir todo o vigor do corpo dele sob o meu.
Um beijo se seguiu a outro, um abraço puxou outro e quando vimos, estávamos nos ajudando mutuamente a tirar nossas roupas.
Ficamos durante um tempo só de cueca e calcinha, com nossos corpos colados, num beijo delicioso.
Mãos se deleitavam pelas costas, pernas, coxas, peitos.
Ele parou para admirar meus seios e beijá-los com ternura.
Aquela transa transpirava sedução, carinho e calma.
Minhas mãos envolviam os cabelos curtos dele para puxá-lo pela nuca pra mais um beijo.
Entre beijos e abraços fomos descobrindo nossos corpos e as maneiras de nos tocarmos, despertando o interesse por cada dobrinha, cada pelinho, cada gota de suor e secreção que aparecia.
Eu estava intensamente molhada.
Estremeci quando ele tirou minha calcinha e me tocou intimamente com seus dedos. Sentiu minha xoxota molhada e louca pra ser penetrada...
Ficou me acariciando com os dedos e me beijando. Depois guiou minha mão para seu mastro. Ele já estava bem excitado e preparado para o ato, mas queria todo prazer possível. Queria me ver louca de tesão e pedindo pra recebê-lo.
Não tardou para eu estar implorando pelo seu cacete.
Eu queria que ele entrasse e me tomasse por completo.
Não suportaria mais nenhum minuto sem te-lo dentro de mim.
E então ele veio me possuir.
Deitou sobre mim, e foi cravando seu pau GG lentamente na minha grutinha apertada. Me abriu devagar e com a calma de quem quer tudo a seu tempo.
Aahhh... O prazer foi imenso!...
Enfiou cada cm daquele membro sem tirar os olhos dos meus.
Eu só sabia que me encharcava de tesão a cada segundo daquela possessão!
Foi apaixonante! Ser penetrada por aquele tremendo gato, no maior clima de sedução, desejo e sensibilidade!
“Olhos-nos-olhos quero ver o que você diz...”
Adorei!
Adorei e pedi mais e mais!
Queria meter muito!
Queria que ele entrasse e saísse de mim, deslizasse em meu tesão molhado, me sentisse por dentro e por fora com suas mãos, com seu pau, com seu corpo todo!
E eu me entreguei!...
Deixei que ele tomasse meu corpo e meu prazer...
Cavalguei sobre ele sentindo o pau entrar fundo enquanto ele segurava e mamava nos meus peitinhos.
Virou-me de 4 e eu fui ao delírio novamente... acho que pela milionésima vez!
Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado desde a primeira colocada.
O êxtase estava à flor-da-pele e era impossível controlar a progressão daquelas sensações.
Meteu por trás a sua pica e foi ao delírio comigo numa transa deliciosa!
Pedi que segurasse meus seios e acariciasse o meu grelinho, enquanto enfiava bem gostoso!
Nossa! Que tesão!
Quando ele alisou meu cuzinho com o dedo, eu sabia que não sobraria mais pelo sobre pele. Tudo ficaria de prontidão!
E ele meteu!
Meteu a pica, o dedo e se derreteu comigo num gozo pleno de sabores e gemidos.
Fui dele!
Fui totalmente dele!
Em corpo, alma, sentimentos, carências, emoções, prazer e gozos!
Não pensei em mais nada...
E acho que ele também não.
Ficamos estirados na cama recarregando as energias para mais uma investida fenomenalSentir o corpo dele no meu...
Foi inesquecível!