O clima dentro do carro era de erotismo. Bruno quando quer sabe ser extremamente sedutor. Másculo, sabe quando deve entonar mais a voz, sabe sorrir, resumindo sabe o que fazer. Ele ainda estava sem a camisa, retirada para a luta, quer dizer, surra violenta que ele aplicou nos caras, e só para provocar tinha acabado de abrir o botão da bermuda que estava usando. E quando podia tirava a atenção do transito por um segundo para me dar aquela olhada de macho no cio. Por mim eu faria a loucura de atacar o pau dele ali mesmo. Mas meu edifício não tinha elevador. Teríamos que subir ate o terceiro andar pelas escadas e o pau de Bruno duro dentro de uma bermuda é algo impossível de se disfarçar, não poderia atiça-lo mais naquele momento. Bem que se eu o tivesse feito vejo que não seria um problema, porque ao virarmos para entrar na nossa rua vimos as luzes da viatura parada em frente aonde Bruno havia espancado os cara que era praticamente em frente aonde nos morávamos.
O ar sedutor dele rapidamente foi substituído por um de preocupação. Eu na verdade já esperava por isso. Uma sova daquelas sendo aplicada no meio da rua e ninguém chamar a policia seria algo muito fora do normal por aqui.
Bruno: -Vou passar direto.
Eu: -Não, não há razão para fugirmos, passe para garagem e vamos para casa.
Entramos sem sermos abordados pela policia. Subimos para meu apartamento e entramos sem nenhum problema. Bruno estava tenso.
Eu: -Pode ficar tranquilo, vou ligar agora pro advogado...
Fui interrompido pelas batidas na porta.
Estranhando a batida naquele horário perguntei: -Quem é?
Do outro lado da porta apenas ouvi: -Policia, abra por favor.
Em voz baixa ordenei: -Pro banheiro tomar banho agora!
Bruno ainda tinha sangue nas mãos, no peito, bermuda e tênis. Ele não pensou duas vezes e foi para o banheiro e eu abri a porta.
Eu: -Boa noite.
Policial: -Boa noite senhor, desculpe o incomodo a esta hora, mas algo serio aconteceu em frente a este edifício a alguns minutos atras.
Eu acordando o ator que havia dentro de mim com cara de espanto disse: -Meu Deus o que aconteceu?
Policial: -encontramos três homens caídos no chão e ao verificarmos tratavam se de dois condenados em liberdade condicional e um foragido. Segundo a versão deles, eles são as vitimas.
Eu ainda mantendo o ar de espanto porém com o coração gelado me perguntava se haviam dito que o cara que estraçalhou com eles morava ali comigo. Mas o policial continuou:
Policial: -E ao que tudo indica a versão deles foi real, pela grande quantidade de machucados que foram infringidos a eles.
Eu com a cara mais cínica que podia fazer e tentando manter a calma para não atrair qualquer suspeitas: -E qual versão foi essa?
Policial: -Que uma gangue com vários indivíduos, os subjugaram e os espancaram com socos ingleses e paus.
Nesse momento toda a tensão que estava em mim se esvaiu por completo.
Eu me segurando para não cair na gargalhada: -Alguém testemunhou isso?
Policial: -Não já falamos com todos os moradores do seu e dos outros edifícios que estão em casa mas nenhum deles disse ter visto nada também devido a velocidade da ação.
Eu: -É uma pena mas também não vi nada, acabei de chegar em casa.
Policial: -Eu sei, vimos o carro do senhor entrando, só vim avisar ao senhor para redobrar os cuidados e que se junte aos seus vizinhos para barganharem na prefeitura melhorias na iluminação da rua, porque ela esta muito escura o que facilita a ação desses marginais. E fiquei sabendo pelos seus vizinhos que o senhor é homossexual.
Eu: -Isso mesmo, a informação esta correta.
Policial: -Então redobre seus cuidados e evite sair nesta rua escura a pé a noite. Homossexual e mulheres são os alvos favoritos desses criminosos.
Eu: -Obrigado pela consideração.
Ele se despediu e foi embora. Eu corri para o banheiro e contei para Bruno as gargalhadas sobre a história. Lógico que eles não diriam nem a policia e nem para ninguém que um brasileiro de 1,77 com quase metade do peso de apenas um deles tinha os esmagados. Seria humilhação demais ao chegar na cadeia. Sim porque como violaram os termos da condicional e o outro estava sendo procurado o caminho deles só podia ser um: hospital e depois cadeia.
Bruno: -Os caras são frouxos ate nessa hora!
Eu já relaxado via Bruno nu em baixo daquele chuveiro, com os filetes de água que corriam pelo seu peito, abdômen e escorria pelo pau dele que relaxava completamente mole, sobre o sacão pendurado entre suas pernas. CARALHO! Que homem tesudo era aquele! Aproveitei e tive uma idéia.
Eu: -Posso passar sabão em você?
Ele com aquele sorriso safado: -Não só pode, como deve.
A experiência de correr o sabão pelo corpo dele é algo sexual em seu simples ato. Lógico que em algumas ocasiões eu já tive oportunidade de ir para cama com um cara sarado, mas nunca com um tão sarado quanto ele. Músculos que eu nem sabia que existiam são desenvolvidos nele, todos muito bem cortados, definidos e rígidos. Para mim o fato do cara ser sarado nunca foi algo determinante para uma relação de qualquer natureza. Mas jogando a hipocrisia pra puta que pariu, sempre tive esse pensamento por eu não ser sarado. Até me acho um homem bonito, mas sabe como é em geral, quem é sarado, prefere outros sarados. E quem seja gay ou seja mulher (e não posso falar com propriedade mas ate heteros na minha opinião) não acham o corpo de um homem sarado algo bonito e excitante? Claro que a primeira coisa que me atraiu nele foi esse corpo filha da puta que ele tem, mas o que me fez me apaixonar foi o conjunto da obra.
Eu aproveitava que o ensaboava para tirar uma casquinha do corpo dele, afinal já que na cama eu não tinha essa oportunidade. Fui descendo com a mão ensaboada do peito em direção ao abdômen, ah! o abdômen de Bruno... Nem vou me repetir acho que já falei tantas vezes o quanto o abdômen dele me atrai que já devo estar sendo chato. Devo ter passado uns cinco minutos só ensaboando o abdômen dele. Quando desci mais a mão e cheguei no pau dele, ele já estava em ponto de bala. Armado, apontando pra frente.
Eu: -Nossa, nem toquei nele ainda!
Bruno: -Porra man, essa lasca que tu ta tirando ta me deixando maluco aqui negão. Cai logo de boca nessa porra ae.
Não titubiei e obedeci de bom grado. Aproveitei e me toquei que ele gostava disso e pior, eu dormia com a cabeça no peito dele todo dia e percebi que ele nunca me disse que eu não podia fazer isso, eu que assumi que não deveria fazer.
Eu chupava o pau dele com muita vontade, os eventos daquela noite haviam me deixado extremamente excitado. Ele como de costume não gemia, mas estava dando claros sinais que também estava muito excitado. Ele nunca esteve tão falador.
Bruno: -Vai cara engole a rola, engole toda vai porra!
Imaginei que ele iria como costumeiramente usar o torno mecânico que ele chama de braço para forçar minha cabeça em direção ao sua tora para que ela entrasse minha garganta abaixo rasgando tudo, mas dessa vez ele não empurrou, fiquei esperando o empurrão mais nada.
Bruno: -Vai caralho não me força fazer isso não, faz por conta própria.
Caraca ele estava mesmo tomando cuidado comigo! Eu que já esta excitado então dali para frente eu era a encarnação do tesão. Tentei inutilmente engolir tudo, minha garganta é estreita e o pau dele muito grosso alem de grande, era difícil passar da metade. Mas tentei mas ate do que quando ele me forçava.
Bruno: -Puta que pariu tu ta aprendendo a mandar bem numa rola hein? To gostando de ver.
Soltei mais uma vez tossindo e procurando ar. Ele muito animadamente me puxou pelo braço me botando de pé.
Bruno: -Viado tu merece um prêmio pelo esforço!
Realmente, eu nunca passei tanto tempo tentando engolir o pau dele, claro que não foi muito mais de um minuto, mas ele gostou da atitude. Me virou e me jogou contra a parede de azulejo da maneira mais carinhosa que ele é capaz de fazer, com o choque com a parede cheguei a perder o ar. Embora eu saiba que não foi por mal.
Bruno: -Vai levar rola no cu mais cedo hoje! Mandou bem na mamada merece ser recompensado.
Colocou o cabeção da rola dele na entrada do meu cu e começou a forçar, mas não conseguia entrar, a água dificultava. Mesmo desligando o chuveiro. Então ele sai do box com tudo sem se enxugar nem nada e foi ao quarto.
Bruno: -Fica ae.
Voltou com o frasco de lubrificante na mão e ja passando no pauzão entrou no box.
Bruno: -Quero ver agora essa porra não entrar.
Ele estava afoito, muito mais muito afoito mesmo, acho que a adrenalina do combate recente e mais da policia chegando, sei la. So sei que o cabeção e um pouco mais do pau dele entrou com tudo e senti sendo rasgado por dentro. Mas não cheguei a gritar, apenas gemi forte e bati a mão na parede.
Bruno: -Porra meti rola demais de uma vez so não foi?
Eu apenas acenti com a cabeça concordando, estava segurando a dor.
Bruno: -Tiro?
Eu neguei com a cabeça.
Bruno: -Meto mais então?
Eu neguei novamente com a cabeça.
Ele deu uma risadinha de leve. Porra tu ta tão entalado de rola que não ta podendo falar é?
Isso me fez rir e consequentemente desconcentrar da dor que já começava a aliviar e disse: -Vai pode continuar, mas vai devagar valeu?
Bruno: -Deixe comigo, não quero estragar o brinquedo cedo não, hoje vou brincar muito com ele.
E começou a tirar ate quase a cabeça e meter novamente metendo cada vez mais um pouco, não demorou a esta toda dentro de mim. Eu estava adorando de ter ele me comendo daquela maneira, ali no box do banheiro, mesmo ainda tendo que lidar alem da dor no rabo e com o incomodo de eu ter que ficar com os joelhos levemente dobrados, afinal ele é menor que eu. Então ele enterrou o pau todo em mim, colou o corpo dele no meu, passou o braço grande e pesado dele pelo meu pescoço como se estivesse me aplicando um estrangulamento, mas não apertou, colou o a boca no meu ouvido e falou:
Bruno: -Agora sim você pode ficar sem fôlego pra falar, porque agora tu ta entalado de rola. Ta toda ate o talo no teu cuzinho.
E em seguida fungou forte na minnha orelha. Eu tremi de tesão na hora e ele sentiu. Senti que ele abriu um sorriso mesmo sem olhar para ele.
Bruno novamente no meu ouvido falando bem lentamente em voz baixa e rouca: -R-E-B-O-L-A N-O C-A-C-E-T-Ã-O.
Eu comecei a rebolar e sentir todo aquele mastro enterrado em mim. O que senti com a combinação de rebolar com aquela jeba toda enterrada em mim e mais aquele braço musculoso em volta do meu pescoço, com o peito e a barriga dele colado a minhas costas e o ar quente da respiração dele dentro do meu ouvido, foi a melhor sensação que eu já tinha sentido na vida! Era bom demais! Foi simplesmente incrivel! E Qualfoi o resultado disso?
Muito simples. Gozei.
Pois é, estava extremamente excitado e ae toda aquela situação,que foi a situação mais excitante de toda minha vida mesmo com o pouco de dor que eu estava sentindo. Foi tão forte o que senti que eu nem gemi direito, saiu um gemido mudo, meu corpo tremeu por completo.
Bruno sentindo a contração no meu rabo proveniente do meu gozo, não entendeu o que estava acontecendo a principio ate que a sua ficha caiu.
Bruno: -Tu ta gozando?
Eu so consegui acentir lentamente com a cabeça em sinal de sim.
Bruno: -Mas como é? Tô sentindo teu cu mordendo minha rola aqui! Que porra é essa!?
Eu que ja tinha terminado de gozar com aquela voz pós gozo: -Cara não agüentei
Bruno: -Não guentou o que?
Eu: -Bruno você não tem noção do tesão que sinto por você né?
Bruno: É mas eu que me dei mal nessa historia né? Tu gozou cabou minha foda.
Eu esfregando minhas costas no corpo dele e remexendo no pau dele: -Hoje, nem que eu goze 100 vezes, vou continuar dando e te chupando enquanto você quiser.
Bruno com uma voz sacana no meu ouvido: -Então muleque tu vai levar madera nesse cu e nessa boca ate o sol raiar!
Ao dizer isso ele me segurou pela cintura e começou um movimento de vai e vem devagar mas que em pouquíssimo tempo já estava em um movimento frenético. Eu nem tive tempo de ficar de pau mole. Isso nunca na minha vida tinha me acontecido, gozar e continuar de pau duro. A certa altura ele já dava enfiadas mais fortes, meu rabo já começava a ficar anestesiado e só sentia um pouco de dor nas estocadas mais violentas dele que acontecia vez ou outra. O som do impacto da virilha dele na minha bunda estava amplificado devido a água que ainda não secará em nossos corpos. A meteção seguia a vários minutos, já estava de pernas bambas não só devido a pica dele que entrava e saia sem parar como também por ter que me manter meu abaixado para ficar na altura ideal para ele. Ele arfava bafo quente em meu cangote, eu sabia que ele estava me arregaçando e que continuaria a me arregaçar noite a dentro, mas não me importava. Estava tão excitado que se ele não tivesse mais o cuidado que demonstrou inicialmente também não me importaria. Eu queria ele como nem sabia que era possível querer tanto alguém. Ele também continuava a dar sinais de extrema excitação, falava sem parar, sim ele sempre gostou de falar durante a foda, mas dentro daquele box ele estava mais falador do que de costume, porém a maior prova disso foi quando ele disse em voz alta, quase gritando:
Bruno: - É agora, vou entupir teu cu de leite filha da puta!
E gozou quase em seguida, ele já me comia a vários minutos, mas gozou muito mais rápido do que fazia normalmente. A gozada dele foi violenta, ele me segurava pela cintura para apoiar sua meteção e quando gozou alem da respiração muito mais pesada do o normal para uma gozada dele, ele apertou as mãos que seguravam minha cintura com tanta força que gemi de dor, ele não chegou a gemer, mas nunca tinha visto uma demonstração física dele durante o gozo além da respiração. Senti a gala dele enchendo meu cu. Ele havia gozado muito!
Ao fim do seu gozo ele soltou minha cintura mas não tirou o pau de dentro de mim, passou a mão pela cabeça e apoiou a outra na parede onde eu estava com o peito colado.
Bruno: -Gozadão do caralho!
Eu com um sorrisinho nos lábios: -É eu senti!
Bruno: -É se tu gozou e não parou de fuder eu tenho que seguir o mesmo exemplo né?
Eu ainda com o mesmo sorriso: -A noite é sua, quero que faça comigo o que quiser hoje.
Bruno com tom animado pelo que acabou de ouvir: -Olha não me da essa corda que tu te fode!
Eu: -Eu conheço a fera com quem tô lidando, estou preparado paras consequências.
Eu já tinha transado com ele muitas vezes e acreditava estar pronto para agüentar o que viesse dele. Mesmo que doesse um pouco jamais doeria novamente como da primeira vez.
Bruno: -Quer dizer que posso te fuder na vera hoje?
Eu: -Cara eu quero algo gostoso, como te disse estou estourando de tesão hoje, não quero que me coma só pra me fazer sofrer. Agora se pra você me comer de maneira que você realmente goste eu precise sofrer um pouco eu estou disposto a agüentar.
Bruno com ar serio: -Eu nunca mais vou te comer só pra te castigar, eu agora só te como pra gozar cara. Mas tanto tu como eu tamo animado hoje, a coisa pode ficar meio bruta.
Eu: Cara dê o seu melhor, faça sua parte que faço a minha!
Ele então encostou no meu pescoço fungou nele e depois beijou, era a primeira vez que ele fazia aquilo, e ficou beijando de leve meu pescoço enquanto mexia a cintura dele fazendo seu pau que ainda estava todo enterrado dentro de mim mexer todo seu esperma que ainda estava lá dentro. Mais uma vez um arrepio percorreu meu corpo. Senti que ele sorriu pelo movimento dos seu lábios em meu pescoço, então ele abriu a porta do box, me pegou pelo cabelo com uma mão e pela cintura com a outra e em um movimento me tirou da parede e me botou de quatro com os joelhos no chão do banheiro enquanto ele permanecia em pé, apenas abaixado, todo esse movimento sem tirar a pica de dentro. Eu sentia que naquele momento a tora dele estava completamente enfiada dentro de mim.
Bruno: -Chega de papo né man, vamo partir pra ação.
Ele começou o vai e vem daquele mastro dentro do meu rabo, ate que começou a tirar toda e enfiar novamente. Eu sentia um pouco de dor toda vez que ele entrava e saia, mas aquela dor misturada ao prazer se completavam, havia tambem a sensação do esperma dele que ia descendo pelas minhas pernas a escorrendo para fora de mim com o movimento foi quando me passou pela mente: -Caralho eu estou sendo realmente comido!
Bruno: -Caralho man, teu cu ta massa!
Ao terminar de falar ele retirou toda a pica e deu uma olhada para meu rabo.
Bruno rindo um pouco: -Man abri uma cratera aqui atras. Teu cu ta todo abertasso, tu ta no ponto pra levar uma pirocada bruta.
Ao terminar de falar, a rola dele já mergulhou dentro do meu cu numa estocada só. Forte, rápida e segura. Agora sim eu senti verdadeiramente dor. Essas estocadas começaram a vir uma atras da outra. Eu gemia um gemido de dor e prazer a cada estocada dessas, mas não iria reclamar, ia agüentar como havia dito que faria.
Bruno: -isso velho, agüenta a rola, tu consegue!
Eu lenta muito pausadamente: -Não... pa...ra......mete....mais.....
Bruno metendo sem parar: -Olha só, ta com fome de rola mermo hein? Te preocupa não que vou saciar tua sede de pica sua putinha.
Ele me pegou pelo cabelo e me puxavaara trás enquanto socava forte o caralhão dele cu a dentro.
Bruno: -TOMA ROLA!
As enfiadas dele naquele ritmo começaram a me deixar tonto. Eu nunca havia sido varado com tamanha intensidade, nem mesmo na primeira transa que tivemos, nela ele só metia fundo, não metia com tanta velocidade como estava fazendo agora, ele estava realmente louco de tesão. Mas não demorou ate ele puxar forte meu cabelo enquanto empurrava a pica dele toda para dentro. Mim.
Bruno em tom de ordem: -Levanta. Vou socar em você no quarto.
Andei do banheiro ate a cama sendo puxado pelo cabelo como se fosse uma rédea e sendo empurrado pela virilha dele e com a madeira dele enterrada em minha bunda.
Chegando na cama ele me empurrou de maneira que eu deitasse apenas da padre da cintura para cima na cama, ficando com as pernas para fora da cama. Em seguida me virou me colocando de barriga pra cima e levantou minhas pernas. Eu sentia o meu cu girando sobre o pau dele. Quando terminou eu estava de frango assado para ele.
Bruno: -Quero ver sua cara enquanto tu toma no cu.
E mal terminou de falar veio novamente a meteção frenética, eu fechava os olhos e me contorcia de dor e prazer.
Bruno: -Não era isso que você queria?
Eu não respondi e ele não ficou satisfeito.
Bruno: -quando tu toma no cu tu fica surdo é? Perguntei se não era isso que você queria?
Eu: -Era...era...me.......da...mais....
Bruno com um sorriso sacana enquanto metralhava meu cu com sua pica: -Eu so to começando viadinho. Abra os olho, olhe pra mim te fudendo.
Eu abri e era tesão de mais, ver aquele macho segurando minhas pernas abertas pelo tornozelos, o movimento do seu abdomen, os musculos se movendo sobre a pele, o corpo molhado de suor metendo sem parar em mim. Mas eu não podia ficar olhando para ele, senti que se fizesse isso ia gozar novamente, era extremamente tesudo assistir a aquele macho me varando. E fechei os olhos. Com isso ele deu um tapa no rosto que para ele foi de leve, mas para mim pareceu um soco.
Bruno: -OLHA PRA MIM PORRA! Quero tu assistindo eu te comendo.
Obedeci.
Bruno: -Isso, olhando pra mim, assista o macho rasgando seu cu. Gosto assim.
E continuou falando e metendo e eu olhando para ele, a consequência não foi outra. Gozei novamente.
Enquanto eu gozava Bruno ria satisfeito: -Eta que a briga vai ser boa hoje, vamos ver quem goza mais!
E começou a meter verdadeiramente forte em mim enquanto eu gozava toda a minha barriga. Ao terminar meu gozo, ele me virou de lado na cama, se ajoelhou atras de mim e continuou socando.
Bruno: -Não quero que essa sua gala pegue em mim man.
Dessa vez, embora eu estivesse muito excitado ainda, continuar dando começou a ficar difícil. Ainda mais na intensidade que eu estava levando rola. A nova posição que ele adotou para meter fez que ele metesse mais fraco, mas a velocidade continuava, o tempo passava e ele não gozava e nem reduzia o ritmo, eu esta a ponto de não ter mais donde tirar forcas para agüentar a pica dele, eu não queria pedir para ele parar mas começava a não ver outra saída. Quando me preparava para pedir arrego veio a noticia.
Bruno: -Ae man, minha vez de dar a segunda jatada de porra!
E meu rabo estava tão sensível que senti os jatos de porra, as contrações da pica dele e após a gozada, o sangue dele circulando pelas veias daquela monstruosidade de rola.
Bruno deu um tapa na minha bunda e sorriu: -Tamo empado e eu sou péssimo perdedor. Mas vamo pro round 3!
Eu pensei, caralho, ele não vai tirar ae de dentro, como digo que também preciso de uma folga? Foi quando ele disse: -Ainda não galei sua garganta, vou tirar do teu cu e te botar pra mamar.
Sem nem tempo para uma resposta minha ele arrancou o mastro que ainda estava duro para fora da minha bunda e foi ao banheiro. Eu respirei fundo e disse pra mim mesmo: “-Prometeu agora agüenta”, o engraçado que ate ri um pouco desse pensamento. A mamada era uma boa idéia para meu rabinho ter um descanso. Passei os dedos nele e vi o que ele quis dizer com "abri uma cratera aqui", estava super dilatado e melado de esperma. Vi que eu também precisava de um banho, mas se entrasse no chuveiro com ele ia acabar ajoelhado mamando pica dentro do box e minhas pernas não estavam em condições para isso. Quando vi ele entrando pelo quarto me levantei e disse:
Eu: -Vou eu tomar um banho agora.
Ele que ainda terminava de se enxugar, jogou a toalha sobre a poltrona do quarto e quando eu ia passando ao lado dele ele me segurou pelo braço e me jogou com força de volta na cama me fazendo cair meio sentado, meio deitado.
Bruno: -Não, banho depois, bora mamar na rola.
E ja foi chegando em minha direção, segurou minha cabeça e empurrou o pau mole dentro da minha boca. Eu não sei o que estava acontecendo comigo naquela noite, eu que achava não gostar desses tratamentos brutos, dominadores e forçados, mas com isso que ele fez meu pau endureceu na hora.
Foi a primeira vez que chupei o pau dele completamente mole, o máximo que tinha conseguido antes era meia bomba. Era delicioso mamar o pau dele naquele estado. Cheguei a achar que mamaria bem ele, afinal nem havia 10 minutos que o cara tinha gozado, mas me enganei, mal comecei a chupar o pau dele começou a crescer na minha boca. E continuou a crescer ate finalmente estar gigantesco e duro feito pedra novamente.
Bruno: -Vai, toca aquela punheta que so tu sabe tocar seguida do mamadão, bora.
Comecei a punhetar e mamar o pauzão do jeito que ele gostava, forte, com força. Alternava chupando os ovos dele e dai resolvi correr a mão livre por suas coxas, subindo passando pela bunda dele e pelo abdômen e não ouvi nenhuma reclamação foi ai que tive a certeza que eu achava errado, ele realmente não se importava que eu pegasse em qualquer lugar do corpo dele, mas ao passar pela segunda vez pela bunda dele ouvi o alerta:
Bruno: -Man pode passar a mão na bunda, mas fique longe do meu rabo e so passa a mão, não aperta minha bunda não que não curto.
Eu ri com os ovos dele dentro da minha boca.
Bruno com uma cara muito seria: -Se ta cheio de gracinha é porque deve ta sendo piada essa mamada Né? Pera que vou resolver isso agora.
Ele tirou a minha mão do pau dele, arrancou o saco com tudo da minha boca e enterrou o cabeção no lugar e segurou minha cabeça com as duas mãos.
Bruno: -Deixa eu fuder sua boca e quero ver você ficar de risadinha.
Mais uma vez ao invés de medo ou desgostar da atitude dele, meu tesão foi a mil de novo. Ele começou a socar na minha boca, as vezes tirava e dava com a madera na minha cara e voltava a enfiar na raça na minha boca e socava novamente e com algumas investidas na minha garganta, forçando para entrar o máximo do pau na minha goela.
Bruno: -Ainda vou alargar essa garganta e minha rola vai entrar ate o talo.
Ele não me deixou mais mamar, ficou fudendo minha boca direto. Eu me perguntava se ele não ia gozar, foi a mamada mais longa que já tinha aplicado a alguém na vida, o gosto do pau dele se misturava ao gosto do suor que escorria do corpo dele fora os pingos de suor que gotejavam dele na meu rosto. Ele estava realmente fudendo com minha boca, mas eu estava adorando. Depois de muito meter do nada ele tirou o pau da minha boca, subiu em pé na cama:
Bruno: -Levanta a cabeça e abre a boca.
Eu obedeci.
Então ele começou a gozar, o pau dele fora da minha boca e os jatos batiam no fundo da minha garganta. Quando ele terminou de gozar começou a apertar o pau para sair as gotas que ainda estavam dentro:
Bruno: -Engole ae.
Engoli a porra dele que embora estivesse na terceira gozada ainda era bem farta.
Bruno: -Poe a língua pra fora.
E começou a esfregar a cabeça da rola na minha língua para limpar qualquer vestígio de esperma.
Bruno rindo de canto de boca: -É, agora eu tô na frente! 3 a 2 pra mim.
Eu: -Eu nunca gozei três vezes numa transa, mas o que tudo indica é hoje que vai ser a primeira vez.
Enquanto eu falava isso ele percebeu que ainda tinha uma gota de esperma saindo e sem me comunicar nada esfregou a cabeça da rola na minha bochecha pra limpar.
Bruno: -Ainda sobrou uma gala, sim quer gozar tomando no cu ou quer mamar mais?
Entre escolher entre a boca que estava cansada de chupar e o rabo em brasa ja tinha me decidido: -Porra vou querer te chupando.
Pelo menos sabia que na boca não sentiria dor.
Bruno: -Bem então você goza mais tarde, tô afim de comer cu agora.
Desceu da cama após falar.
Bruno: -Vai pode tomar teu banho, vou tomar um uisque.
Ja passavam das 03 da manhã, sentia arder quando a água passava pelo meu rabo. “caramba o cara fode pra caralho!” falei para mim mesmo quando ele encostou na porta.
Bruno: -Qual foi?
Eu: -Nada, estava falando sozinho.
Ele encostou no box e bateu com o pau dele que estava de meia bomba pra duro no vidro do box.
Bruno: -Vai demorar muito ae? A pica ta afim de brincar com teu cu.
Eu rindo um pouco: -Eu preciso de um tempinho cara, minha bunda ta bem fodida. Eu vou encher a banheira, me da uns 30 minutos pra descansar um pouquinho vai.
Bruno: -Porra, não rola de descançar pagando um boquete então não?
Eu ri: -Porra que descanso hein man?
Bruno: -Ô cara é que se eu parar de fuder agora e ficar 30 minutos parado quando eu começar a fuder de novo vou demorar de gozar.
Eu: -Mais do que você ja demora?
Bruno: -Tu acha que eu demoro?
Eu: -Bruno digamos assim, se eu metesse no ritmo que você mete por 1 minuto é gozada certa. Mas você mete por 40, 50 minutos.
Bruno: -Então você sofre de ejaculação precoce man
Eu: -Não Bruno, você que sofre de ejaculação retardada. Você levou quase uma hora agora pra gozar.
Bruno: -É porque tu tava mamando, metendo eu não levo uma hora não, tu mermo ja viu que a depender do tesão eu gozo com 20 minutinhos.
Eu: -É mas na sua segunda gozada você levou quase 1 hora Bruno.
Bruno: -Sim cara eu demoro uma pouco e dai? Não é melhor assim?
Eu: -Sim, beleza, mas agora eu to preocupado, se você ta dizendo que vai demorar de gozar você ta falando de que? 3, 4 horas?
Bruno rindo: -Não porra não vai demorar assim não, demorar é tipo a segunda leitada que te dei, devo levar o mermo tempo, pra mim tudo bem, eu não tenho pressa de gozar mermo, só queria aproveitar que to no pique.
Eu: -Eu sei, mas é que preciso dar uma descançada, da pra ser?
Bruno: -Beleza, beleza então. Vou ver uma parada pra comer ali que me deu fome.
Eu comecei a encher a banheira, ia relaxar meus 30 minutinhos dentro da água quente. Quando ela estava cheia ele entrou no banheiro com o copo e uma garrafa de brandy (uísque de milho comum por aqui).
Bruno: -Vou me deitar ali na cama.
Eu: -Porque você não deita aqui na banheira comigo.
Bruno: -Porque ela é grande mas não cabe nos dois ae.
Eu: -Cabe se eu deitar por cima de você.
Bruno: -Posso engatar a rola no seu cu?
Eu rindo: -Cara hoje você ta impossível! Não nada de engatar rola, só para relaxar um pouco.
Ele deu de ombros, mas entrou na banheira deixando o copo e a garrafa no chão. Entrei em seguida e me deitei sobre ele, só de fazer isso já fiquei excitado novamente com ele mas eu precisava mesmo de uma pausa. Afinal ele já tinha dado três praticamente sem intervalo. Me anhiei sobre o torso dele.
Eu: -Te amo cara.
Bruno nada respondeu, apenas deu um gole no brandy. Percebi que estava deixando ele desconfortável. Decidi parar de viadagem e mudar o tópico.
Eu: -Rapaz ate agora eu estou bobo, você passou por cima dos caras como um trator.
Bruno: -Três mocinhas.
Eu ri da resposta.
Bruno: -Eu atropelei eles lá na rua e to atropelando você aqui né?
Eu: -Sem duvida.
Bruno: -E tu ta gostando?
Eu: -Demais.
Ele riu.
Eu: -O que foi..
Bruno: -Você gozou só com minha rola te rasgando o cu, achei isso engraçado.
Eu: -Engraçado? Porque?
Bruno: -Sei lá só acho estranho um cara sendo traçado, colocado pra mamar rola e ainda sendo entupido de gala por todos os lados, ou seja sendo levado ao cumulo da humilhação e ainda assim gozar.
Eu: -Eu já te disse que isso não é humilhação.
Bruno: -Eu sei o que você disse, mas por você dizer não muda a realidade.
Eu: -Te excita saber que você ta me humilhando?
Bruno: -Cara eu acho que é só por achar isso que to te fudendo tanto.
Eu respirei fundo, peguei o copo dele de brandy e dei um gole.
Eu: -Beleza se te excita que seja.
Catei com minha mão a rola dele que estava meia bomba e direcionado para meu cu e enfiei ela. Mesmo ela estando meia bomba meu rabo estava tão aberto que ela entrou de primeira.
Bruno: -Simplesmente A-T-I-T-U-D-E, direcionar a rola que ta dilacerando seu cu pra dentro dele sem nem pedir é atitude rei.
Não demorou nem um minuto para que a rola meia bomba se transformasse em mastro gigante dentro de mim. Meu cu estava sensível demais, eu conseguia sentir as veias do pau dele.
Bruno: -Te preocupa não. Não vou socar, vou deixar paradinha dentro do seu rabo.
Realmente, os cinco minutos seguintes conversamos sobre algumas bobagens e o máximo que ele fez foi dar uma mexidinha no pau, mas nada de socar. Mas após esses cinco minutos seu relógio de pulso apitou.
Bruno: -Opa, vamos nessa negão, 30 minutos!
Ele estava tão animado que nem disse nada apenas ri. Me levantei da banheira e o pau dele saiu de mim. Comecei a me enxugar e ele também.
Bruno: -Vem pro quarto, vou te dar um pega de um jeito que tu nunca foi pego.
Eu fiquei curioso e fui para o quarto
Bruno lambuzando o pau com o lubrificante: -Senta ae na beira da cama.
Assim o fiz, quando ele terminou de lambuzar o picão, se abaixou pegou me tornozelo puxou para cima me deixando em posição de frango assando e enterrou a tora em mim de uma única vez, que mesmo já estando de cu todo aberto me causou dor e me arrancou um gemido.
Bruno: -Relaxa que vai compensar.
Então ele se curvou me pegou pelas costas e me tirou da cama e andou para o meio do quarto. Eu estava sendo carregado por ele e com o mastro enterrado no cu.
Bruno: -Ae ta vendo, vai tomar no cu no ar!
E falando isso começou um movimento violento de vai e vem, ele levemente arremessado para cima e quando voltava o impacto com a cintura dele estralava alto enquanto os centímetros de pica que ainda não haviam entrado se apresentavam para meu cu rasgando ele. Me comeu assim por cerca de 12 ou 13 minutos ate eu pedir arrego, ai então elege colocou na cama e continuou como frango assado me fudendo em uma velocidade tão vertiginante que parecia que ele me fudia como se não houvesse amanha.
Bruno metendo a toda velocidade: -Cara sei que to quase te partindo ao meio, mas teu cu ta muito gostoso, agüenta ae, tem que agüenta rei.
Eu gemia, me contorcia, suspirava, arfava, fazia tudo com uma mistura de dor e prazer, o cu já não agüentava mais e ja tinha passado para o estado de dormente, mas eu não pediria por nenhum motivo para que ele parasse. O sentimento de dominação me proporcionava um prazer que superava qualquer desconforto que eu estava sentindo.
Eu: -Te quero de 4, to afim de te detonar de 4 ate te entupir de leite pela quarta vez!
E me virou na cama, me puxou pela cintura me colocando de quatro de forma a meu torso ficar sobre a cama e meus joelhos no chão e tome a socar rola.
Bruno: -TOMA ROLA NO CU VIADO!
Ele estava alucinado de tesão, mas para variar não gozava nunca, ele metia sem parar e nunca que vinha o bendito do gozo. Foi quando minhas vistas começaram a escurecer, percebi que estava prestes a perder os sentidos devido a violência e a velocidade da pirocada, mas quando tentei pedir por clemência não consegui. A voz literalmente não saia. Eu não conseguia falar. Eu tentava encontrar uma maneira de diz que não agüentava mais e não achei uma, eu não tinha nem forças para tentar me levantar, mas eu nao agüentava mais mesmo, não ia ser capaz de cumprir o que prometi a ele de dar o quanto ele quisesse. Ele era potente demais para mim. Então em raro momento que ele desacelerou a meteção e enfiou o pau todo dentro e ficou mexendo ele lá no fundo, consegui reunir forças para dizer:
Eu: -Bru...u..uni, eu....u..nãããoo....aaaagueeeentooo.......maa.....a...ais
Quando terminei de dizer isso:
Bruno: -Viado de sorte da Porra!
E arrancou o pau de dentro de mim de uma vez o que me fez gemer de dor. Quando terminei de gemer ele me puxou pelo cabelo levantando meu rosto e empurrou o cabeção da pica dentro da minha boca e gozou lá dentro. Era incrível, mas sua gozada ainda era farta, não tanto quanto as duas primeiras mais ainda assim, muita gala. Mais do que eu gozaria em uma primeira gozada.
Bruno: -Muito bem! To gostando de ver o empenho, olha já são 4:12 da pra outra gozada, vou voltar a rola logo pro seu cu pra gente nem perder o embalado.
Eu em um tom de desespero: -Não! Não há condições! Você dilacerou meu cu cara não agüento mais tomar no cu por você. Cara nem na primeira vez que você me comeu você me detonou do jeito que tô agora.
Vi uma feição de preocupação surgir no rosto dele.
Bruno: -Desculpa man, desculpa, desculpa mermo eu fiquei loco de tesão exarei em tu não foi cara? Estraguei nossa foda não foi?
Eu rindo com o canto da boca achando bonitinho o jeito dele: -Não você não estragou nada, deita aqui vai.
Ele deitou e me deitei com a cabeça sobre o peito dele, que era uma poça de suor, ainda ouvia o coração dele acelerado pela recente gozada. Respirei o cheiro que emanava do corpo suado dele e continuei: - Cara essa foi de longe a melhor transa de toda minha vida. Mas seu ritmo é demais para mim. Eu to me sentindo como se tivesse dado para toda a torcida do flamengo cara. Tem que ser mais devagar senão eu não agüento.
Bruno: -Porra man você ta certo cara, certo mesmo tu começou a malhar agora, não tem gás e teu cu não ta acostumado com rola grande, a gente tem que ir devagar pra tu ir se acostumando né?
Eu: -É, você entendeu o espirito da coisa.
Bruno: -De boa cara, mama aqui só ate tu gozar e pode parar, na boa mesmo, não ligo de não gozar mais hoje, já dei 4 mermo.
Eu: -Nem precisa cara, eu não tenho mais forças para gozar.
Bruno: -Caralho man te detonei mermo não foi?
Eu só acenti com a cabeça e em seguida apaguei, estava cansado demais, o sono veio em segundosAcordei com o corpo todo quebrado. Agora eu podia dizer com propriedade que levei uma surra de rola. Meu corpo todo doía. Tinha um hematoma em cada lado da cintura pela força que Bruno agarrou nelas, o céu da boca e os lábios descamando, lógico, depois de tanto chupar rola era esperado e sobre o cu não vou nem comentar muito, estava realmente detonado, doía mesmo.
Virei para o lado e não encontrei Bruno. Olhei as horas já passava das 12hs. Fiz um esforço para levantar mas as pernas estavam doloridas e moles, mas fazendo um grande esforço me levantei e fui ao banheiro precisava de um banho fervente.
Quando terminei e voltei para cama para me deitar ouvi a porta abrindo, Bruno chegava em casa e veio ate o quarto.
Bruno: -Boa tarde dorminhoco!
Ele estava sem camisa, de bermuda e tênis e bem suado.
Eu: -Aonde você estava?
Bruno: -Fui malhar e comprar comida, vou bater uma ducha aqui e a gente come bele?
Eu: -Ok.
Uns 10 minutos depois ele voltou: -Bora comer.
Eu: -Vai você, vou ficar aqui deitado.
Bruno com ar preocupado: -O que foi?
Eu ri de leve: -Nada.
Bruno: -Qual foi cara?
Eu: -Porra cara, eu to quebrado.
Bruno: -Como assim?
Eu com sorriso nos lábio para que ele entendesse que eu não estava chateado: -Você me deu uma surra essa madrugada cara, mal to conseguindo andar.
Bruno com tom muito serio: -Caralho man, nunca mais me dê corda velho, duas gozadas numa foda é mais que suficiente, mais que isso eu te arrebento man.
Eu: -Calma Bruno, ta tudo bem, eu adorei, so que teve algumas conseqüências né? e ri um pouco.
Bruno: -Mermo assim man, não tenho intenção de te deixar assim nesse estado rei.
Eu: -Que isso cara fica tranqüilo, quando a gente ama a gente aceita o outro do jeito que ele é.
Bruno serio: -Eu vou trazer tua comida aqui, você não pode ficar sem comer.
Eu que já sabia só tive a comprovação, toda vez que eu dizia amar Bruno ele se esquivava de alguma maneira, acho que ele acreditava que eu queria que ele dissesse o mesmo para mim, mas não era isso que queria, só queria que ele soubesse o que sentia por ele.
Foi isso, passei o dia na cama, ele saiu para trabalhar e só voltou depois da aula. Eu ainda fiquei o dia seguinte também de cama, mas no terceiro dia já me sentia melhor e fui trabalhar.
Passaram-se duas semanas para poder voltar a transar normalmente com Bruno, Antes disso só me senti em condições de transar com ele novamente 5 dias depois, mas ele só quis dar uma gozada e ficou nisso mesmo, não adiantou eu insistir:
Bruno: -Você não pode ta totalmente recuperado daquela surra de pica que te apliquei, outra hora eu dou duas gozada em tu, hoje fica nessa.
Bruno também tinha me convencido a malhar na mesma academia que ele e a contratar um personal trainer, segundo ele eu estava malhando muito errado e na mesma academia que ele quando havia oportunidade íamos juntos e ele ficava observado se eu estava malhando normalmente e eu fica impressionado com as cargas que o baixinho conseguia levantar. O cara é muito forte. Levantava pesos que caras muito maiores que ele na academia mal conseguiam tirar do chão.
Ja era Novembro e eu me preparava para a ação de graças, Bruno nunca tinha comemorado a data. Eu já havia programado o Natal e o Reveillon, não tinha dito ainda a ele, mas iríamos para Cancun, ele tem fixação por calor e mar coisas difíceis por aqui que na melhor das hipóteses faz 79 graus no verão. Ele ia adorar a surpresa. E também porque já estava quase completando um ano da sua entrada na minha vida e eu queria muito comemorar. Estava um clima frio, gelado, e eu não sei exatamente o porque, mas do nada, me bateu uma vontade de tomar um café. Eu ja estava perto de casa quando vi a Starbucks e parei o carro, coloquei moedas no parquímetro e entrei na Starbucks indo direto para fila enquanto contava as moedas na mão. Ouvi algumas vozes falando em português. Aquilo me chamou a atenção e olhei para os lados procurando a origem delas.
Não demorei a localizar, tratava-se da galera de Bruno que estavam reunidos em uma mesa. Decidi após pegar o café ir la falar com eles. Enquanto estava na fila tentei ligar para Bruno para falar que havia encontrado os amigos dele mas o telefone estava desligado. Conclui que devia estar descarregado porque ele tinha saído cedo, quase junto comigo e não tinha visto o telefone dele no carregador durante a noite.
Paguei o café e me virei para ir ate a mesa e para minha surpresa Bruno estava chegando nela, parecia estar vindo do banheiro.
Ele se sentou e em seguida uma garota qual eu nunca tinha visto antes, sentou no colo dele e lhe beijou a boca. Beijo qual foi retribuído por ele.
Se tudo isso ocorresse um ano antes, eu teria a mesma atitude que tive ao ver a esposa de Justin pela primeira vez junto com ele de mãos dadas. Daria meia volta, com meu rabo entre as pernas, me sentindo humilhado, mas não. Por causa de Bruno aprendi a não mais fugir. Aprendi a me impor.
Cheguei por trás deles que ainda se beijavam, mania desgraçada que hetero tem de ficar beijando em lugar publico na frente de todo mundo, e disse:
Eu em tom serio e grave: -Boa noite
Bruno assustado largou o beijo em um segundo e já se pós de pé: -Primo! Ta perdido?
Eu: -Pois é tô, completamente desorientado.
Bruno se virou para os amigo: -Galera só um minuto aqui.
Em seguida me pegou pelo braço e me puxou um pouco mas pra trás. Resisti e puxei meu braço e consegui me soltar dele.
Bruno em tom de raiva: -Cole primo ta biruta?
Eu: -Cole digo eu.
Bruno ainda com tom de raiva: -Va pra casa, já to chegando la e a gente conversa.
Eu: -Não tenho medo de você não rapaz, olhe seu tom comigo.
Bruno: -Não é pra ter medo mermo não, só não quero um escândalo aqui, vai pra casa, já to chegando la.
A parte do escandalo eu ate concordava. Sou um cara discreto e acho que roupa suja se lava em casa. Sem dar nenhuma palavra dei as costas e fui embora.
Cheguei em casa espumando de raiva, ele ia me ouvir, muito, eu estava com tanta raiva que me segurei para não chorar. Passou cerca de uma horas ate que ele chegasse. Eu estava sentado na sala esperando por ele.
Eu: -A gente precisa conversar.
Bruno com tom serio: -Com certeza, precisamos mesmo.
CONTINUA....