Parte II
Este conto é continuação do conto “A Viagem” ( http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Recomendo que leiam a primeira parte antes para melhor compreensão da história.
Eu ainda estava naquele estado de satisfação entre a felicidade e o torpor e o que me tirou dele foi a voz suave de Patrícia.
- Eu vou ao chuveiro me lavar. Você me ajuda? – Disse, estendendo –me a mão.
- Claro – respondi, levantando.
Ao sair da banheira, segurei-a pela cintura e coloquei a mão sobre a sua bunda ainda molhada. Ela apenas olhou para trás em minha direção e sorriu. Quando estávamos no meio do caminho, encontramos Luis e Raquel justamente saindo do chuveiro. Luis na frente, com o pau enorme novamente muito duro. Raquel vinha atrás, rindo.
- Pelo visto vocês não perderam tempo – disse Luis ao ver a namorada com os peitos lambuzados.
- E pelo visto nem vocês – respondeu Patrícia levando a mão ao cacete de luis e massageando-o suamevente enquanto aproximava o corpo ao dele.
- Peraí, peraí –interrompeu ele afastando Patrícia – nem vem encostando esses peitos lambuzado tudo em mim!
Patrícia recuou, com a cara entre a surpresa e a ira de uma mulher nua sendo rejeitada.
- Se a porra ainda fosse minha, mas é tudo dele – completou Luis.
- Humpf – virou-se Patrícia me puxando pela mão. Rindo de tudo, ao passar por mim Raquel me passa a mão no peito e me beija brevemente. Depois se afasta, seguindo Luis em direção ao quarto com um sorriso safado estampado na cara. Aquela garota definitivamente sabia como me provocar.
Entrei no box atrás da Patrícia, que testava a temperatura da água. Entrou debaixo do chuveiro e deixou a água escorrer sobre si durante alguns segundos. Inclinando a cabeça pra trás, passava delicadamente as mãos pelo corpo, como que indicando os caminhos pelos quais gostaria de ser tocada. Passava os dedos pelos seios, circundando a auréola, desenhando uma espiral em direção à ponta, que se eriçava com a leve pressão que ela fazia com a ponta dos dedos. Com a outra mão, de olhos fechados, percorria o abdome definido, descia pela cintura, ia às pernas, retornava pela bunda, voltava ao umbigo e terminava logo abaixo, na sutil marca do biquíni. Abriu os olhos e me puxou para junto de si, me abraçando debaixo d’água e levando a boca de encontro à minha.
- Está bem quente a água – observei quando ela separou o rosto do meu.
- É assim que eu gosto – disse ela com a boca colada na minha orelha – Bem quente... – e voltou a me beijar com ainda mais vigor do que antes. Eu a abraçava, afagando seus cabelos com uma mão e com a outra fazia sua cintura colar na minha. Com todo esse contato, meu pau acordou. Quando percebeu que ele se avolumava entre suas pernas, olhou para baixo e perguntou:
- De novo, já?
- Nossa, com você aqui eu me admiro de ter demorado tanto! – respondi. Ela sorriu e voltou a me beijar, pressionando sua pelve contra meu pau. Eu levava a mão aos seus seios e ela me sugava a língua com gosto. Lá embaixo, Patrícia movimentava os quadris, fazendo meu pau roçar nos seus pelos, a cabeça abrindo caminho em direção à racha. Até conseguir fazê-lo aninhar-se entre as suas pernas, fazendo um gostoso vai e vem entre os lábios, provocando o clitóris, brincando na entrada da xota. Eu me deliciava com aqueles peitões, mordiscava os biquinhos, indo de um a outro enquanto ela agarrava meus cabelos. Desci uma das mãos e fiquei brincando com seu grelinho excitado. Eu continuava o vai e vem com o pau, os lábios da boceta envolvendo cada centímetro dele. Nos movimentos mais afoitos, podia sentir que a cabeça do pau lhe tocava o cu, e nessas horas a boceta parecia ficar ainda mais molhada, os lábios envolvendo o pau com mais vontade.
Eu já não aguentava mais, precisava comer aquela buceta. Patrícia parou, olhou pra mim e disse:
- Não. Não aqui. O Luis não me quis, mas você quer, não quer? Eu quero que você me coma na frente dele, então.
Desligou o chuveiro e saímos em direção ao quarto. Ao chegar lá, encontramos Raquel deitada na cama, as pernas totalmente abertas, e a cabeça de Luis enterrada entre alas. Raquel o puxava para si, enquanto ele se esbaldava naquela xota lisinha e deliciosa. Sem que tivessem percebido nossa entrada, Patrícia deitou-se na cama ao lado de Raquel, abrindo bem as pernas, entrelaçando uma delas com a de Raquel. Ao notar a nova companhia, Luis ergueu a cabeça e já dirigiu-se à Patriícia:
- Ah, minha gostosa, vem pra cá e deixa eu te dar um trato também...
Já aproximava-se dela quando Patrícia o interrompeu:
- Não, não! Você me dispensou antes, agora espera!
- Ah, é assim? – respondeu ele – Então tá bom – disse enquanto voltava-se para Raquel. Ajoelhou-se na cama ao lado dela e ofereceu-lhe o cacete. Sem hesitar, ela colocou-o na boca e iniciou um profundo boquete.
- Ah, isso, priminha, chupa... Chupa que a minha namorada não quer – dizia ele em tom de provocação. Raquel não titubeou e chupava com gosto aquele cacete. Engolia ele todo, o máximo que podia, e com uma mão segurava firme a parte que não cabia em sua boquinha.
Neste ínterim, admirando a bela visão da buceta que Patrícia me oferecia, posicionei-me com o cacete em riste pronto para penetrá-la. Não posso negar que senti um pouco de ciúmes de Raquel quando Luis falava aquelas coisas e, mais ainda, ao ver o prazer que ela parecia sentir chupando seu pau. Ainda brinquei um pouco passando a cabeça ao longo da xota para deixa-lo bem lubrificado, respirei fundo e, com um único movimento, enfiei o cacete até o fundo naquela buceta quente que eu tantas vezes havia desejado.
Com o movimento Patrícia gemeu alto, o que chamou a atenção de Luis.
- Ah, mete, mete tudo. Pode socar bem fundo – dizia ela provocando Luis. Ele parecia surpreso por alguns instantes, mas logo voltou a provocar também.
- Mama, priminha, mama gostoso na minha pica! Que boquinha gostosa você tem, vai me fazer gozar já, já!
Raquel nem falava nada e apenas obedecia, mamando com vigor. Com uma mão segurava o pau e o saco de Luis. Com a outra, abria a bucetinha e se masturbava rapidamente, brincando com o grelinho já bem rosado e inchado. Eu aproveitava e me divertia com a situação. Tirava todo o pau e colocava de novo até o fim na buceta de Patrícia. O pau entrava fácil, deslizava entre as paredes da xota. Havíamos achado um ritmo que agradava a ambos, nem lento nem rápido, em que eu tirava praticamente todo o pau e enfiava novamente de uma só vez até o fundo. Patrícia olhava para mim e seu s peitos balançavam a cada estocada que eu dava.
- Ui, que gostoso! – provocava ela – Enfia todo esse seu cacete em mim, vai. Hum, que delícia, mete bem lá no fundo... Mexe aqui no meu grelo que eu to louquinha pra gozar nesse seu pauzão, vai!
Eu, obedientemente, metia com vontade, o pau deslizando rápido ao longo da xota até o fundo. Eu colocava um ou dois dedos na boca de Patrícia para que ela os chupasse brevemente. Quando estavam bastante babados eu os levava até o grelo, massageando-o ao mesmo tempo em que metia cada vez mais fundo naquela buceta. Patrícia gemia e revirava ao olhinhos a cada vez que eu fazia isso.
- Chega priminha – disse luis, afastando o cacete da boca de Raquel – já faz horas que eu to com vontade de te foder todinha, não to aguentando mais – disse enquanto se posicionava ao meu lado, entre as pernas de Raquel. Ele colocou a cabeça do pau na entradinha dela, fechou os olhos e deu uma forçadinha. A boceta se abriu, acolhendo aquele cacete avantajado. Ele empurrou devagarinho o pau pra dentro, os olhos ainda fechados, a buceta se abrindo mais e mais a cada centímetro que entrava. Ele colocou até a metade e começou a fazer pequenos movimentos de vai e vem, movendo-se poucos centímetros de cada vez, bem lentamente.
- Nossa priminha! Que delícia de buceta! Hum, bem apertadinha, hum! Consegue ser melhor que o teu boquete! - gemia ele.
Cheguei a diminuir o ritmo com Patrícia para acompanhar a cena. Luis fazia movimentos curtos pra dentro e pra fora, colocando somente metade do pau. Aí começou a a aumentar o ritmo, aumentando a quantidade que enfiava a cada estocada. Uma hora, tirou todo o pau, e começou a esfregar ele todo em cima da rachinha. Movia-se pra frente e pra trás, abrindo os lábios da buceta com o pau, esfregando da cabeça até a base, até o saco encostar na entradinha. Dava batidinhas com a cabeça do pau bem no grelinho de Raquel. Aquilo parecia enviar descargas elétricas por todo seu corpo. Cada vez que ele batia sua grande cabeçona no grelinho, Raquel se contraía e gemia alto. Ele então deu uma última esfregada na rachinha e, com o pau bem lambuzado voltou a enfiar na xotinha dela. Enfiou sem dó até o saco encostar nela. E aí começou a bombar.
Naquela hora, por mais tesão que estivesse sentindo, senti alguma coisa estranha me percorrer o corpo todo, dos pés à cabeça. A imagem de outro pau fudendo a buceta de Raquel, ela se abrindo todinha para recebe-lo, a cara de tesão que ela fazia... tudo isso mexeu comigo.
Olhei para Patrícia, com as pernas abertas acolhendo meu pau e com os peitos balançando. Com um movimento, fechei as pernas dela, ainda com meu pau enterrado, e coloquei-as apoiadas no ombro. Com a visão de outro cara comendo a minha namorada queimando na retina, comecei a bombar cada vez mais rápido e cada vez com mais força. Enterrava todo o pau naquela buceta. Quando batia no cu de Patrícia, meu saco fazia um barulho cada vez mais alto e ela gemia a cada vez que isso acontecia. Atento à cena, Luis bombava Raquel sem dó. Ela, por sua vez, passava a língua nos lábios e emitia gemidos contidos, olhando para mim com uma cara muito safada. Ela então ergueu o corpo, aproximando-se de mim, sem no entanto, interromper o ritmo de Luis. Entendi o movimento e aproximei-me dela também. Ela agarrou-me a cabeça e grudou a boca na minha, beijando-me apaixonadamente. Eu sentia sua língua percorrer minha boca entrecortada pela respiração ofegante imposta pelos diferentes ritmos de nossos corpos.
Era o estímulo que faltava para mim. Ainda grudado na boca de Raquel, senti o gozo chegando rápido. Meti fundo na buceta de Patrícia, meu saco batendo forte em seu cuzinho. Apesar de preenchida pelo meu pau, a cada jato de porra que jorrava dentro dela, a buceta deixava escorrer um pouco para fora. Continuei bombando até terminar, sem interromper o beijo de Raquel. A cada batida, agora meu saco fazia um barulho molhado, pois a porra lambuzava toda a entrada da xota e escorria pelo cu. Tendo notado o ocorrido, Raquel me olhava com um sorriso. Sorri de volta e, com o pau ainda duro, fui reduzindo o ritmo dentro de Patrícia. Luis observava a cena e metia com ainda mais força em Raquel, que com as mãos abria bastante sua xota, expondo o grelinho a um contato direto com o pau que entrava e saía dela cada vez mais molhado.
- Ai, meu Deus, que Locura! – gritou Luis, segurando pela base o pau que agora pulsava do lado de fora da buceta.
Mal terminou de retirar o cacete, um jato denso de porra cobriu toda a buceta de Raquel (melando inclusive os dedos que ela usava para abri-la). Outro jato seguiu-se a este, caindo quente sobre a barriga de Raquel. Luis apertava com força o pau e voltava a roça-lo na rachinha, tornando a com ele dar batidinhas em seu grelinho agora coberto de porra. A cada batida um pouco mais de porra escorria pelo pau e cada vez que isso acontecia, Raquel tremia de êxtase.
Caí, suado, na cama ao lado de Raquel, enquanto Patrícia puxava Luis em sua direção. Por um instante ficamos ali os quatro deitados, mirando os corpos uns dos outros refletidos no espelho do teto. Foi Luis quem primeiro se manifestou, levando uma das mãos ao rosto.
- Ai, cara, que locura! Que fodão!
Continuamos quietos por mais algum tempo até que Luis levantasse, gritando, cheio de energia:
- Vocês eu não sei, mas eu preciso duma bebida – disse enquanto pegava uma garrafa do frigobar. Deu um gole e completou – Sabe o que mais? Eu to suado, vou é voltar pra hidro.
Nós três continuávamos deitados. Olhei pra Raquel e disse:
- Eu também to um pouco suado, até que a hidro não é má idéia....
As duas riram, nos levantamos e saímos do quarto em direção à banheira.
Continua.......