Era madrugada de um domingo qualquer, em Junho de 2006, numa rua qualquer da Zona Norte de São Paulo. Um casal de namorados, acreditando serem os únicos naquela rua deserta, trocavam beijos e carícias, numa esquina. Os dos estavam bem vestidos, provavelmente voltavam de alguma festa, e deviam estar um pouco bêbados. Aparentavam ter idade entre 20 a 25 anos. A moça era um pouco atraente e o rapaz era magro..e fraco..seria perfeito..
Talvez o sexo entre eles fosse rolar ali mesmo na rua, não tivessem percebido nossa aproximação
_Oi. Boa noite! Vocês conhecem algum lugar aqui perto, onde a gente possa tomar alguma coisa?
Pensamos em varias maneiras de chegar no casal, mas não dava tempo de planejar muito, então Carlão fez essa abordagem, a gente ganharia assim um tempo, e a brincadeira poderia ficar ainda mais divertida.
A moça olhou assustada, e se apressou a arrumar a blusa, pra esconder os seios.
Enquanto Carlão prosseguia a conversa, comecei a viajar nos pensamentos, olhando na direção dos seios da moça. Eram bem maiores que os meus (na época), e eu fiquei na expectativa que eles saltassem pra fora novamente. Não sou lésbica, mas o fato é que eu imaginava como seria bom se Carlão estuprasse aquela vadia.
Eu estava excitada de novo, se tivesse uma faca, teria cortado a garganta dela ali mesmo, mas eu tinha que me controlar.
Claro que a gente sabia que não tinha nada aberto naquele lugar, então acompanhamos aquele casal até a casa deles. Parece que eles tinham algo pra nos oferecer (provavelmente maconha).
A casa deles não era muito longe dali, era bem arrumada, mas bem simples e pequena. Eles haviam se casado recentemente, e dava pra perceber que a mobilia era nova. Todos esses detalhes me excitavam, seria a noite perfeita.
O rapaz pediu que gente se sentasse e foi até a cozinha. Tnha 2 sofás naquela sala, a moça sentou- se num deles e Carlão e eu sentamos no outro. Agora eu olhava aquela garota de cima a baixo, não falava nada, apenas olhava, e ela olhava pra nós sorrindo sempre.
_É agora amor!
Eu disse isso enquanto pulava em cima da garota. Puxei ela pelos cabelos e joguei no chão. No começo ela gritava muito e tentava apenas se defender dos socos, depois começou a reagir.
Carlão rapidamente foi pra porta que dava acesso á cozinha e encontrou o rapaz que vinha correndo, acertou lhe um soco no estômago e em seguida segurou na cabeça dele e bateu contra a parede. O rapaz caiu no chão desacordado.
Eu continuava atracada com a garota no chão, batendo e levando. Senti sangue no meu olho que rolava da testa, aquela cadela devia ter me unhado, mesmo assim continuava socando. Ela era muito forte, eu não conseguia dominar.
Numa das vezes que eu estava por cima, consegui levantar a cabeça e vi Carlão em pé, ao lado da porta, ele estava com o pau pra fora se masturbando.
_SEU FILHO DA PUTA!! AJUDA AQUI CARALHOO!!
Ele deu aquele mesmo sorriso sádico que sempre me arrepiava, mas desta vez eu estava sangrando e com raiva. Ele levantou a garota pelos cabelos, agarrou ela bem firme e eu consegui socar de jeito no rosto dela.
_SUA CADELA DESGRAÇADA!!
Agora a garota só chorava, tentava inutilmente se soltar de Carlão e implorava pra pra eu parar de bater.
_Por favor..não me machuque...eu tenho dinheiro... pode levar o que quiser..
_Isso não me interessa, sua cadela filha da puta!
Eu só parei de bater porque meu braço cansou, consegui quebrar o nariz dela e jorrava muito sangue. Carlão ainda estava com o pau duro e aquele mesmo sorriso, ele era melhor do que eu esperava.
Levamos a vagabunda pro quarto, e ela começou a chorar mais alto. O maridinho ainda estava caido perto do corredor, e a cabeça sangrando bastante.
_NÃÃOO..POR FAVORR!! PAREM COM ISSO! NÃO FAÇAM ISSO!! SOCOOORROO!
Carlão tapou a boca dela e orientou:
_Desgraçada, se não parar de gritar, vamos te matar agora mesmo!
Ela continuou resmungando e implorando, mas agora em voz baixa,e nessa hora eu comecei a rir, apesar de estar machucada e dolorida.A gente tinha a situação controlada
Carlão deitou a garota na cama, enquanto eu procurava algum pano pra limpar o sangue do rosto. Ela ainda se debatia, e tentava escapar, mas era impossivel, Carlão era muito forte.
Enquanto ele brigava com ela na cama, tentando um jeito de prende-la, eu fui até a cozinha pegar uma faca. Achei uma faca de carne grande, com muito pouco uso, essa devia servir. Voltei pro quarto e a cena a seguir, nunca vou tirar da minha cabeça. Carlão tinha rasgado a blusa da vagabunda e chupava os seios. Ele ia mesmo estuprar aquela cadela, parece até que leu meu pensamento. Isso era bom demais.
Ela chorava muito, e tentava empurrar o corpo dele. A cena me deu muito tesão e comecei a me masturbar ali em pé.
_Acaba com essa cadela, amor!
Ela continuava chorando e implorando e eu ria muito.
Ele virou a garota com a bunda pra cima, e socava forte, quando me aproximei e entreguei a faca.
_Não quero que goze com ela, amor.. acaba com isso logo.
Me afastei um pouco pra poder visualizar melhor a cena. Carlão levantou a faca acima da cabeça, eu mordia forte os labios vendo aquele brilho nos olhos dele, que eu muito conhecia. Eu estava muito excitada, queria provar logo aquele homem dentro de mim.
_Não me mate..
Foi a ultima coisa que eu ouvi a vagabunda dizer. Carlão me olhou e eu pude ver novamente aquele sorriso. Ele desceu aquela faca enorme nas costas da garota, e eu apreciei cada centímetro daquela lâmina entrando naquela carne.
Foram mais 4 facadas, eu via sangue espirrando pra todo lado. Era a melhor declaração de amor que alguem poderia me fazer. Esse era meu homem, eu estava muito disposta a me entregar pra ele naquele momento.
Agora eu ja estava rindo alto. Carlão começou a rir alto tambem, saiu de cima da garota, que agora estava morta, e me abraçou.
A gente ficou algum tempo daquele jeito, abraçados e rindo, curtindo o momento.
_Estou pronta pra ser sua, meu amor, quando quiser
Dei um beijo naquela boca suja de sangue. Tirei toda a roupa e me deitei na cama, ao lado do corpo da garota. Fiquei admirando um pouco o corpo do meu homem. Ele ja estava nú a algum tempo, mas só agora minha atenção estava totalmente voltada ao seu corpo. Um homem alto e musculoso, exibindo algumas tatuagens, só isso ja me deixava excitada. Olhei para o pau dele, que estava muito duro. Devia medir uns 20 cm. mas o tamanho do membro era o que menos importava.
Nós dois estavamos muito sujos de sangue, então a melhor coisa a se fazer, antes de qualquer coisa, era tomar um bom banho.
(Continua...)
Tudo é real, mas adaptei algumas coisas ;)
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