Este conto não é quarta parte da série, mas sim, o cumprimento da promessa que fiz ao final da terceira parte, de contar o início do meu caso com Paloma, minha bonequinha gostosa e que me viciou em chupar uma rola e dar o cu. Sou casado e minha esposa havia acabado de ter nossa filhinha. Isso prejudicou nossa vida sexual. Não transávamos há algum tempo e meu tesão só era aliviado em punhetas solitárias no banho. Quem tem filho pequeno em casa sabe como cuidar dele o dia inteiro e ainda dormir mal à noite diminui a libido da mulher.
Dois quarteirões próximos à empresa onde eu trabalho fica um ponto de prostituição e, às vezes, as putas passavam na nossa calçada, tentando nossos funcionários. Eu via aquele movimento, mas nunca me motivei a sair com nenhuma delas. Até que, numa quarta-feira, estava na janela do meu escritório, fumando um cigarro, quando vi passar uma princesinha loira, de cabelinho liso nos ombros, coxas grossas, uma bundinha redondinha e peitinhos médios. Linda. Ela não me viu, mas fiquei observando-a até dobrar a esquina. Meu pau endureceu na hora e fui ao banheiro bater uma.
No dia seguinte, estava saindo da firma quando alguém tocou meu ombro por trás. Virei-me e era ela. De perto, ela era ainda mais encantadora. Sorriu e me pediu um cigarro. Tirei um do bolso e a ajudei a acender. Ela agradeceu e, com um jeitinho enlouquecedor, me perguntou se eu não queria me divertir com ela um pouquinho. Engoli seco, o pau endureceu de novo e fiquei olhando pra ela, imaginando aquela pele lisinha, aquele cheiro delicioso e como seria maravilhoso me acabar com ela na cama. No entanto, me controlei e disse a ela que era casado. Ela percebeu meu jeito triste e que eu a queria, mas respeitou. Disse “que pena”, roçou a mãozinha no meu braço e saiu. Perto da esquina, olhou pra trás, viu que eu a acompanhava e sorriu.
Fui pra casa com a imagem dela na minha cabeça. Mais uma vez, me masturbei muito gostoso e sonhei com ela a noite inteira. No dia seguinte, estava novamente na janela do escritório e a vi na rua. Desta vez, ela olhou pra cima, me viu e mandou um beijinho. Ficou encostada no poste, me olhando. Ela não era vulgar, não ficava se exibindo. Apenas me olhava, com uma carinha de gatinha manhosa, me seduzindo à distância. Ao final do expediente, saí da firma e, outra vez, ela me abordou, pedindo um cigarro. Desta vez, não me propôs um programa, mas pediu uma carona. Concordei e ela entrou no carro. No caminho, se apresentou como Paloma e sua voz carinhosa foi derrubando minha resistência.
Quando chegamos a sua casa, ela segurou em minha coxa, me deu um beijo no pescoço e falou baixinho no meu ouvido: - Por que você não sobe um pouquinho e me deixa agradecer sua gentileza? Fechei os olhos e fiquei sentindo sua mão passear pelo peito, minha coxa e seus beijos no meu pescoço. Meu pau já quase furava a calça e eu pedia pra ela parar, mas sem nenhuma convicção. Paloma virou meu rosto, chegou bem pertinho e encostou seus lábios nos meus, inserindo sua língua na minha boca. Ali, perdi o controle. Devolvi o beijo e nos abraçamos no carro. Ela tinha um beijo maravilhoso, seus lábios eram doces e macios. Paramos de nos beijar, ela desceu do carro e esticou a mão. Eu também desci e entramos em seu prédio. Eu a seguia cego de tesão.
Entramos em seu apartamento, simples, mas bem aconchegante. Paloma me ofereceu uma bebida, mas eu só queria voltar a beijá-la. Nos abraçamos na sala e voltamos ao beijo. Enlacei sua cintura e agarrei sua bundinha. Comecei a passar a mão pela coxa e quando já me encaminhava para a parte da frente, ela segurou minha mão e disse que precisava me contar uma coisa. Ela era uma boneca. Aquilo me deixou aparvalhado. Não acreditei e ela levantou a saia, me deixando ver o volume nas suas pernas. – Desculpe, eu sei que deveria ter dito antes, mas não quis atrapalhar o momento. Você me atraiu desde o primeiro instante e queria muito ir pra cama com você. Eu posso te dar muito prazer sem que você precise tocar meu pau.
Paloma voltou a se aproximar de mim, tocando meu peito e abrindo o zíper da minha calça. Meu tesão não diminuiu com a revelação. Ela abriu a calça e colocou a mão no meu pau, sentindo como ele estava duro. Segurei seu rosto e a beijei novamente. Eu estava louco por aquele corpo e não perderia a chance de possuí-lo. Ela me pegou pela mão e me levou pela casa até seu quarto. Sentou-me na cama, tirou minha blusa e começou a beijar meu peito, lamber e chupar meus mamilos. Eu adoro isso. Pedi pra ver seu corpo e ela fez um strip perfeito. Tirei minha calça, ficando só de cueca. Paloma tirou sua blusinha, saia e sapatos. Fiquei apaixonado pelos seus seios. Puxei-a pela cintura e comecei a mamar aquelas delícias. Ela acariciava meus cabelos e gemia gostoso. Eu brincava com seus biquinhos, apertava e amassava os seios macios e durinhos.
Minha bonequinha se ajoelhou e, com muito carinho, tirou minha cueca. Começou a beijar meu pau, lamber e engoliu. Fez um boquete alucinante, o melhor que eu já havia recebido. Com o tesão que eu estava, não demorou pra encher sua boquinha de gala. Paloma adorou e engoliu tudo. Subiu e me beijou com um restinho da minha porra na sua boca que eu acabei engolindo também. Depois nos deitamos juntinhos e ficamos namorando. Eu a beijava muito, fazia carinhos nos seus seios. Ela tirou o pau pra fora da calcinha e começou a se punhetar. Não era um pau enorme, era normal e bem bonito, sem pêlo nenhum.
Tomado por um tesão inexplicável, não conseguia parar de olhar pra ele. Paloma percebeu e perguntou se eu queria pegar. Hesitei na resposta e ela puxou minha mão e levou até ele. Timidamente, peguei naquela rola, minha primeira. Era quente e macia. Comecei a punhetar e a chupar seus peitos. Paloma fechou os olhos e gemeu gostoso. Aumentei o ritmo da punheta e ela gozou, melando sua barriga e minha mão. Vendo seu pau todo melado, não resisti e foi até ele. Passei a língua na cabecinha e provei seu sabor. Gostei e coloquei a cabeça na boca, bebendo o restinho. Comecei a chupar seu pau e ela se aproveitou da minha posição quase invertida e ficou brincando com minha bunda, passando o dedo no meu cu. Aquilo me deu uma sensação deliciosa e aumentei a chupada. Paloma colocou a pontinha do dedo no meu cu. Depois, me pediu que virasse de bruços. Eu estava anestesiado e hipnotizado de prazer e obedeci. Ela começou a passar a língua na entradinha do meu cu e beijar minha bunda. Abria bem as bandas e colocava a língua lá dentro. Depois, um dedo e outro. Eu rebolava e sentia um prazer incontrolável.
Senti uma coisa gelada no meu rabo e Paloma subindo nas minhas costas. Baixinho no meu ouvido, ela sussurrou: - agora, você vai sentir a coisa mais gostosa e maravilhosa do mundo. Relaxe e não tenha medo. Disse isso e empurrou seu pau pra dentro de mim. Doeu e eu travei o cu. Ela beijou meu pescoço e pediu novamente para eu relaxar. Tentou de novo. Na terceira tentativa, a cabecinha entrou e ela parou. Doeu muito e eu reclamei. Ela ficou parada dentro de mim, me beijando, dizendo como meu cuzinho era delicioso e que eu iria adorar. Esperou um pouco e, quando sentiu que relaxara mais, empurrou mais um pouco. Seu pau não era tão grande e isso ajudou. Senti ele todo dentro de mim. Era uma sensação estranha, mas gostosa. Me sentia preenchido, cheio. Paloma começou a bombar, bem devagar, aumentando aos poucos a velocidade e profundidade. O que antes era doloroso ficou maravilhoso.
Paloma me colocou de quatro e agora, segurando minha cintura, ela controlava a penetração. Eu estava adorando ser enrabado. Meu pau estava super duro e ela brincava com ele, punhetando, apertando, amassando meu saco. O prazer só não foi maior do que no momento em que ela gozou. Senti o pau engrossar, ela apertar minha cintura e, mesmo com camisinha, senti os jatos expelidos por sua rola. Paloma gozou muito e eu também, sem encostar no pau. Caímos exaustos na cama, ela agarrada em mim e me beijando. Ficamos na cama mais um pouco e fomos tomar um banho. Nos beijamos mais, nos esfregamos e eu a chupei novamente. Depois, fui embora saciado e preocupado por ter gostado tanto de chupar um pau e ser comido. No entanto, essa preocupação durou menos de uma semana, pois Paloma se tornou minha amante e aquela cama foi nossa por muito tempo.