Sou Olga, 17 anos ao início deste conto, menina de família, branquinha, morando com a mãe. Conheci o Fernando no curso de administração, bonitão, 18 anos, começamos a namorar. Passado algum tempo, ele falou franco comigo: sou homosexual, gosto muito de uma pica no meu cú, te estimo como pessoa, mas não sinto nenhuma atração por sexo com mulher. Se continuarmos só posso te oferecer muito carinho, conforto e muita depravação. Pedi tempo para pensar.
Falei com mamãe. Filha, disse ela, meu casamento foi sempre dentro de padrões familiares bem rígidos, como vc sabe não deu certo, teu pai foi viver com outra mulher. Não tenho muita moral para exigir que sigas o mesmo caminho. Queres experimentar viver sem tantas regras? Eu deixo, desde que não pares teus estudos.
Na cama, comecei a pensar: gosto muito do Fernando, como será viver com um viado, sem sexo em casa e, talvez, muito na rua. Vou arriscar.
Liguei para Fernando, decidi viver contigo, se vc topar quero que vc me deprave. Ele vibrou, vamos começar já.
Dias depois, ele me disse, vamos a um motel. Estranhei, ele não gosta de mulher, mas concordei.
Fomos, ficamos nús, ele apanhou um enorme dildo com cinta, colocou -o em mim, nos beijamos, bolinamos, meu tesão foi as nuvens, ele ficou de bunda para cima, me enraba amor, pegou um cálice (?), me deu um lubrificante, cravei no cú do amado, ele gritou "esta ótimo, tira e bota", atendi, ele gemeu de gozo, eu também cheguei ao orgasmo.
A surpresa, me mostrou o cálice cheio de esperma, eu esporro quando gozo, bebe o leite de teu amor. Pela 1ª vez senti o gosto da porra, gostei, vamos repetir a dose outro dia meu querido.
Passou a ser um programa de fim de semana ir a motéis, enrabar meu namorado, beber o esperma dele.
Fernando me perguntou: tenho amigos que comem meu cú, posso levar um deles, ele me enraba, tu chupas meu pau, bebes tua porra direta da fonte, o cara é um atleta sexual, se vc quiser te come e acaba com tua virgindade. Não hesitei, manda brasa. Fiquei ansiosa pelo grande dia, depois dele já poderei me considerar uma devassa, eta tesão.
Motel, um garanhão com meu amado, na cama os três, bolinação, beijos, Fernando sendo enrabado, eu no pau dele, uma cascata de esperma na minha boca, engoli, o garanhão meteu o pau na minha boca, esporrou, que gostosura. Fomos para a hidromassagem, um paraíso, meia hora depois o pau do atleta subiu, eu alucinada de tesão, levei na vagina, um pouco de sangue, livrei-me da virgindade.
Em casa mamãe me olhou e disse: hoje a esbórnia foi pesada, ainda és virgem? Não, falei, como é bom fuder.
Dias depois, outra vez no motel, Fernando enrabado, porra engolida, o garanhão quiz meu cú, levei, doeu um pouco, gozei muito, chupei o pau sujo, Fernando berrou:" tenho uma namorada puta", fui tomada de grande alegria.
O tempo passou, nossas trepadas cada vez mais depravadas, com 2 amigos, depois com três, meu cú tão arrombado quanto o de Fernando, concluimos o curso.
Fomos até a cidade de meu namorado, visitar os pais. Nos receberam bem, me perguntaram se eu sabia das opções sexuais dele. Claro, somos perfeitamente alinhados nesse particular. Querem casar? Vir morar aqui? Vou me aposentar, disse o pai.
Falei com mamãe, alugamos nosso apê, mamãe também aposentou, foi morar num apart hotel com todas as mordomias, eu fui viver com Fernando na cidade dele.
O pai dele realmente se aposentou, Fernando assumiu a firma, fomos morar em cobertura , prosseguimos nossa escalada de putarias. Passamos a andar nús em casa, eu e o meu viadão fomos trabalhar a noite num puteiro, nossos cús usados e abusados, minha buceta não ficando atrás.