O prazer também pode morar na fazenda
Meu pai é um pequeno empresário que está vendo seu esforço e seus anos de dedicação ao próprio negócio começarem a trazer o tão sonhado retorno. Meu irmão e eu nunca pudemos nos queixar da vida que levamos. Esse modelo de educação, de que só se consegue o que se deseja na vida com muito esforço, sacrifícios e criteriosidade, nos é incutido cotidianamente através do exemplo dos nossos pais. Não que pudéssemos nos dar ao luxo de fazer e gastar ao bel prazer, mas nunca nos faltou nada, sempre estudamos em boas escolas privadas, adquirimos com moderação aquilo de que precisamos e também temos nossa dedicação aos estudos recompensada com gostosas viagens de férias, sejam elas nacionais ou internacionais, ao final dos semestres letivos.
O sonho do meu pai sempre foi o de ter uma fazenda para criar e, especialmente selecionar geneticamente gado de corte. Desde pequeno ouço ele falar e comentar sobre seus planos de gerir uma fazenda e, recentemente ele conseguiu realizar esse desejo comprando uma fazenda no Mato Grosso a sudoeste de Rondonópolis. Em nossa primeira visita ao lugar, confesso que tive uma certa decepção. A propriedade estava abandonada aos cuidados de alguns poucos empregados, uma vez que fazia parte do espólio do antigo proprietário, cujos herdeiros não viam a hora de se livrar de algo que não os interessava enquanto negócio. As construções precisavam de reparos, o pouco gado que restava não servia para comercialização, as pastagens estavam deterioradas e, para desgosto ou prazer da minha mãe, a casa sede estava precisando de uma tremenda reforma para voltar a ser considerada uma moradia. Digo desgosto, pois a casa estava em ruínas e, prazer porque ela adora reformar e decorar casas.
Enquanto meu pai se incumbia de contratar pessoal e priorizar as tarefas que haviam sido planejadas em suas visitas anteriores e, minha mãe fazia um levantamento das obras da reforma da sede, sem ter muito que fazer, meu irmão e eu saíamos todas as manhãs para explorar os quatro cantos da fazenda. Voltávamos para o almoço que a dona Cida, esposa do capataz ‘seu’ Pedro, preparava com muita dedicação e, contávamos maravilhados aos meus pais aquilo que havíamos visto. Era um rio cheio de pedras e pequenas corredeiras ali, um morro cuja trilha por entre a mata acabava num platô de onde se avistava boa parte da fazenda acolá, uma cachoeira de águas muito frias que despencava numa espécie de enorme tigela de pedra para o lado de cá e, assim íamos descrevendo animados o que encontrávamos durante estas caminhadas e cavalgadas. Com meus 17 anos e caçula da família pouco era requisitado para algum trabalho e muito menos para opinar sobre o que quer que seja, de maneira que me sobrava tempo e isso em poucos dias começou a me entediar. Dormir cedo, acordar cedo e passar horas ouvindo conversas sobre agropecuária não era algo que fizesse sucesso com um garoto da cidade, por mais deslumbrado que eu estivesse nos primeiros dias. Deitado na rede de uma das varandas eu já planejava uma desculpa para não acompanhar meus pais numa próxima vinda para a fazenda, quando o ‘seu’ Pedro voltando de Rondonópolis nos apresentou seu filho Jorge, que havia passado uns dias na casa de parentes, enquanto eu acariciava meu mais novo amigo, um enorme cão fila brasileiro de pelagem negra, o qual passei a chamar Bono, uma vez que até então ninguém havia se preocupado em lhe dar um nome, mesmo tendo sido descarregado ali ainda filhote.
Na manhã seguinte o Jorge nos acompanhou em nossas explorações nos mostrando lugares que ainda não conhecíamos e, completamente ambientado naquele terreno, nos explicava que peixes havia no rio e nos riachos menores que se espalhavam por toda a fazenda, que técnica se empregava para cada espécie, como afastar jacarés e que cuidados ter com eles e outras coisas com as quais eu nunca havia imaginado um dia ter contato. Ele também nos contou que em breve deixaria a casa dos pais, pois estava planejando cursar agronomia. Pouco mais velho que meu irmão de 20 anos ele é um cara alto e musculoso, tem o mesmo peito peludo que o pai, um olhar penetrante e escrutinador, além de um sorriso largo que em tudo se assemelha aos dos comerciais de dentifrícios, com dentes muito brancos e alinhados o que lhe confere um ar extremamente simpático. Desde a chegada dele passávamos horas juntos não nos separando nem durante as refeições. Apenas à noite, enquanto esperávamos o calor insuportável dar uma trégua e, depois de conversarmos longamente refestelados na varanda, é que nos separávamos para dormir.
Em determinada manhã eu fiquei apenas com a minha mãe na fazenda enquanto meu pai, o ‘seu’ Pedro e meu irmão foram comprar algumas cabeças de gado num município distante cerca de 200 quilômetros da fazenda e, passariam o dia fora. Amuado e sem ter o que fazer, fui até a casa do Jorge para ver o que ele propunha para nos distrairmos, mas não o encontrei. No caminho de volta para a sede resolvi passar por entre os galpões, onde ficavam as baias dos cavalos, atraído pela conversa de alguns peões que cuidavam dos seus afazeres. Os cavalos estavam soltos num piquete ao lado dos galpões e me dirigi até a cerca para observá-los. Antes que eu alcançasse a cerca do piquete, um garanhão começou a perseguir uma das éguas até conseguir montá-la. Me sentei sobre o último travessão da cerca e observei pela primeira vez na vida o enorme cacete de um garanhão sendo enterrado totalmente entre as ancas de uma égua. Enquanto ele a prendia com as patas dianteiras, ela se postava estática soltando um relincho estranho no momento em que o pau sumia em suas entranhas. Era, com certeza, um relincho de dor. Ela, no entanto, ficou imóvel e parecia estar gostando daquilo. Quando o garanhão tirou o cacete das entranhas dela, ainda espirrava porra para todo o lado. A égua se virou e começou a roçar a cabeça no pescoço do garanhão como que o acariciando em reconhecimento ao seu desempenho.
- Gostou? – uma voz perguntou às minhas costas.
Me virei assustado, enquanto saía de um certo estado de torpor que a cena causara em mim, e vi o Jorge rindo disfarçadamente da minha ingenuidade.
- Nunca havia presenciado isso ao vivo, aliás, acho que nunca vi algo assim. Fora algumas revistas de sacanagem que a molecada levava para o colégio e sites de pornografia que visitávamos quando íamos estudar na casa de colegas, nunca tive contato com algo tão real. – respondi ainda atônito.
- É a natureza cumprindo seu destino! – ele continuou
- E que natureza!! – eu completei voltando meu olhar novamente em direção ao garanhão, que já começava a se engraçar com outra égua.
Saímos caminhando dali em direção à sede e eu mal ouvia o que ele falava, pois a cena que presenciara ainda tomava minha mente. Eu tentava adivinhar como algo que começara de forma tão brutal e selvagem podia acabar assim com tanta docilidade.
- Ei! Você está me ouvindo? ... Por onde você está viajando? – ele me perguntou enquanto sacudia meu braço e, eu me lembrava de algumas palavras sendo pronunciadas e se embaralhando com meus pensamentos.
- O que? Hein? ...O que foi que você disse? – perguntei voltando para a realidade.
- Perguntei se você não quer ir até a cachoeira, podíamos nadar um pouco antes do almoço, o que acha? – ele repetiu em tom mais alto.
- Ah! Sim, podemos sim. Vai ser legal! - concordei ainda meio zonzo.
Ao chegarmos à cachoeira, comecei a me despir e só de cueca fui entrando lentamente na água, enquanto o Jorge se lançava completamente nu, num mergulho que fez a água fria respingar em mim e ele se divertir com a minha falta intimidade com a natureza do lugar. A transparência da água ia tornando as formas avantajadas do corpão do Jorge cada vez mais identificáveis na medida em que ele nadava em minha direção e, ao ficar em pé ao meu lado, com a água pouco acima da cintura pude ver que entre as coxas musculosas pendia um enorme cacete apoiado sobre um sacão não menos intimidador. Tentei disfarçar, mas ele já havia percebido que a visão daquele mastro me impressionara e, intimamente acho que ele se sentiu lisonjeado. Ficamos nadando, mergulhando e brincando na água despreocupadamente por um bom tempo antes de nos deitarmos lado a lado sobre uma pedra ao sol a fim de nos secarmos. Ao sair da água, minha cueca branca, um modelo slip que mal cobria metade do meu bundão, por estar molhada, permitia a visão total do meu rego e os olhos do Jorge se fixaram nele sem constrangimento algum.
- Bela bunda! – Ele exclamou brincando.
- Bobo! Você não tem mais o que olhar, não? – respondi exasperado e envergonhado.
- Algo tão bonito e tesudo, não tenho não! – ele completou
- Deixa de tirar onda com a minha cara e vamos embora que já devem estar nos esperando para o almoço. – disse enquanto me vestia.
Apesar de havermos nos conhecido há poucos dias, aquela convivência praticamente constante durante as 24 horas do dia, começava a nos aproximar e percebi que ele começou a gostar de mim tanto quanto eu dele. O que a princípio era uma relação formal foi se transformando numa espécie de cumplicidade. Passamos a ficar fisicamente mais próximos durante as caminhadas pela fazenda, tanto que muitas vezes roçávamos um no outro, sem que houvesse alguma intenção nisso. Apenas acontecia pelo fato do corpo de um estar a poucos centímetros do outro. Quando nos sentávamos nas varandas, em longas conversas noite adentro, um cutucava o outro fosse esticando um braço ou espreguiçando uma perna e, isso começou a ficar gostoso. Eu sentia uma satisfação contida quando sentia seus pelos tocando de leve a minha pele, ou seus músculos rijos se comprimindo contra alguma parte do meu corpo. E não era apenas eu que sentia isso.
Nessa noite ficamos até tarde sentados ao redor da mesa do jantar ouvindo meu pai e o ‘seu’ Pedro contando como havia sido a compra do gado, planejando a logística para trazer as reses até a fazenda e acertando os detalhes da construção de novos piquetes. Só depois da família toda estar inteirada dessa novidade, que agitaria os próximos dias na fazenda, é que o Jorge e eu fomos nos sentar na varanda a fim de esperar o sono chegar. O que nos últimos dias demorava a acontecer visto que a temperatura passava dos 35 graus e amenizava pouco ao anoitecer. Era madrugada quando resolvi me deitar e dei boa noite ao Jorge esperando que ele fosse para a casa dele. No entanto, sem a menor cerimônia ele me acompanhou até o quarto sem interromper o assunto que estava me contando. Fechou a porta atrás de si assim que entramos no quarto e se atirou sobre a minha cama, que por legado dos antigos donos, era de casal, como em quase todos os quartos da casa. Eu já estava tão habituado com ele sempre ao lado que nem dei por estranho me despir diante dele e ir tomar uma ducha antes de me deitar, numa tentativa de aplacar o calor. Já nu, notei que ele começou a perder o fio da meada e suas frases ficarem meio desconexas, ao passo que os olhos não desgrudaram do meu corpo.
- Você é realmente um verdadeiro tesão! Tô fissurado nessas coxas lisinhas e nesse seu bundão! – ele disse fixando ainda mais o olhar em mim.
- Se manda! Quero dormir e você aí falando besteira. – retruquei envergonhado por ele ter sido tão espontâneo e direto nas suas observações. E fui até o banheiro me enfiar sob a ducha.
Minutos depois ele estava atrás de mim nu em pelo disputando os jatos da ducha. Sem dizer uma palavra me abraçou pela cintura e me puxou contra seu corpo quente. Uma mão agarrou com firmeza meus cabelos pouco acima da nuca prendendo minha cabeça e, a outra deslizava sobre minha coxa procurando sentir sua consistência, quando seus lábios se apertaram fortemente contra minha boca, selando-a completamente, mas facilitando a entrada de sua língua nela. A saliva morna dele entrou em minha boca permitindo que eu sentisse seu gosto inebriante quase ao mesmo tempo em que sua mão chegava a minha bunda, primeiro acariciando a pele alva e macia e, depois gravando os dedos na minha nádega roliça. O ritmo da minha respiração se alterou a ponto de se tornar audível, um frenesi percorreu minha coluna e um tremor incontrolável se apossou do meu corpo. E, de repente, um gemido coincidiu com seus dedos tateando minhas pregas no fundo do rego. Eu não me movia, era ele ditando as ações, se apossando de mim, dominando minhas vontades. Eu nunca havia sentido isso antes, alguém manipulando meu cuzinho com tanta avidez e, o que mais me surpreendeu, ele respondendo a essa solicitação se fechando em contrações rítmicas, o que me excitava, para em seguida se abrir como o desabrochar de uma flor, como se preparando para receber algo dentro de si.
Perdi a noção de tempo e espaço, duas mãos se fecharam nos meus glúteos e me tiraram do chão num movimento brusco que me fez flutuar no ar. Nossas bocas continuavam tão juntas que não deixavam sair a saliva que escorria livremente de uma para outra. Com receio de cair passei os braços em volta do pescoço do Jorge enquanto minhas coxas se enroscavam na sua cintura e assim, ainda molhado, fui carregado e jogado sob a cama. Mal consegui ajeitar a cabeça nos travesseiros ele veio engatinhando sobre mim, puxou minha cabeça em direção a sua virilha com uma mão e, com a outra segurou a pica passando e batê-la na minha cara. Senti o cheiro de macho que vinha dela e, ainda inseguro, abri minha boca quando ele esfregou a glande molhada sobre meus lábios. Ele forçou a cabeçorra vermelha para dentro da minha boca e tentou enfiar mais, mas com falta de ar selei os lábios e comecei a chupar enquanto tentava respirar só pelo nariz. Um leve gosto salgado se fez sentir na minha garganta, era o líquido da excitação dele saindo abundante da pica que se avolumava dentro da minha boca. Suguei e chupei aquele néctar viril com a sofreguidão de uma criança sugando o leite no peito da mãe. Meu tesão só fazia aumentar ao olhar para cima e ver a satisfação que meu ato lhe causava. Ele se contorcia e gemia a cada chupada na pica e se esforçava para não despejar o gozo em mim. O pau quente dele era meu, lambi-o delicadamente do saco peludo à cabeçorra babando, contornava-o com a língua e mordia-o com o cuidado de quem tem um tesouro a preservar. Ele olhava para mim com o desejo lhe incendiando as vísceras, a cada toque com a minha pele ele se inflamava ainda mais. O instinto de posse o dominou e, me virando de bruços, abriu minhas nádegas para se deparar com minha rosquinha rosada que ainda se contraía e se abria ritmicamente. A língua molhada dele percorria meu rego e ele a enfiava no cuzinho assim que ele se abria de desejo. Eu gemia a cada toque daquela língua, meu corpo tremia num desejo incontido de ser possuído, e arrebitei a bunda me abrindo para ele. De joelhos, com as pernas bem abertas e, meu corpo entre elas ele começou a se deitar sobre mim apontando o caralho diretamente sobre as preguinhas. Forçou-as uma, duas, meia dúzia de vezes antes delas cederem, se abrirem até estarem dilaceradas e permitirem a passagem bruta e dolorida daquele mastro latejante para dentro do meu corpo. Uma mão dele tapava minha boca sufocando o grito de dor das pregas se rasgando. Achei que fosse desmaiar, mas após alguns instantes o desespero diminuiu e eu cedi numa entrega completa e irrestrita. Ele continuou a forçar e o pau ia se gravando nas minhas entranhas, quando achei que não aguentaria mais, senti o sacão dele batendo nas nádegas. Minha respiração havia se transformado numa sequência rítmica de gemidos que excitavam meu macho e o faziam movimentar o pau, para dentro e para fora, em estocadas profundas. O prazer que senti com isso foi único e mágico.
- Que tesão de bundinha!! Você me deixa louco se entregando assim todinho para mim!! Caralho de moleque gostoso!! – ele balbuciou entre gemidos de puro êxtase.
- Ai Jorge!! Como é bom te sentir dentro de mim. – gemi baixinho entre lágrimas.
Ele continuava a estocar minhas entranhas com furor desmedido enquanto eu aceitava aquilo totalmente submisso e receptivo. Até que ele puxou minhas ancas com mais força contra sua virilha enfiando o cacete até o talo no meu cú dolorido e, liberando toda a energia daquele tesão, na forma de jatos mornos de porra pegajosa que me umedeceram todo por dentro. Um calor reconfortante entorpeceu meu corpo que agora jazia languido embaixo do dele. O cacete ainda latejava dentro de mim, com menos força, como um animal esgotado pelo esforço, sem vontade de sair dali, onde eu o apertava carinhosamente com travadas da musculatura anal. Ficamos deitados assim por um longo tempo, antes dele tirar o pau do meu cú e se deitar de costas com as pernas bem abertas e, eu me debruçar sobre ele e começar a beijá-lo no rosto, pescoço, peito e com as pontas dos dedos acariciar após cada beijo, a região ao redor. Foi então que compreendi o carinho daquela égua com o garanhão que a possuíra com tanta brutalidade. Eu estava tão feliz com o que o Jorge havia me feito, que meu carinho por ele mal podia ser expresso em gestos ou palavras, mas mesmo assim eu queria que ele soubesse o quão feliz eu estava.
Eu continuava com as entranhas turgidas e úmidas horas depois, mas também sentia algo úmido entre as coxas, ao me movimentar constatei que havia uma pequena mancha de sangue sobre o lençol e outro tanto no meio das coxas. Rubro de vergonha ao perceber que o Jorge havia notado as manchas de sangue tentei sair dali para me lavar, mas ele me segurou num abraço forte e acolhedor e não escondeu o prazer que aquela visão lhe causou.
- Não quis te machucar, me perdoa? Meu tesão é tanto que não me contive. – ele tentou me explicar.
- Nem sei o que dizer, só sei que adorei. – retorqui sem jeito.
- Sou teu macho agora! As marcas do seu cabaçinho perdido estão aí para provar. – ele murmurou carinhoso em meu ouvido e, satisfeito por ter demarcado um novo território.
Sem contestar e desejoso de aceitá-lo como meu macho, beijei-o cheio de afeto e satisfação. Não precisei de palavras para fazê-lo entender que eu o queria e era dele agora.
Não sei se por interesse em preparar alguém de confiança para cuidar futuramente da fazenda, ou para dar uma força na formação de quem estava se mostrando tão compromissado com a amizade com seu filho, o fato é que poucas semanas depois meu pai se ofereceu a bancar os estudos do Jorge. Quando retornamos para São Paulo ele ficou um tempo conosco antes de passar no vestibular e começar a cursar agronomia em Piracicaba. Nisso se fortaleceu nosso relacionamento e a cada final de semana que ele volta para casa eu o espero ansioso e cheio de carinho e, quando ele retorna no inicio da semana, deixando minhas preguinhas doloridas e o cú esfolado, tenho que jurar que vou me comportar, que não vou olhar para outro cara, que vou ficar com saudades e que fico com a certeza dele me querer mais que tudo na vida.