Para quem leu meu último conto postado, “dando muito prazer à menina-moça”, tem noção do que aconteceu entre eu e a Francy naquela noite no meu apartamento. Como ela se engrandeceu para Paty e a Taty, suas amigas, falando que teve muito prazer comigo, deixou-as todas cheias de tesão. Assim as mesmas passaram a se insinuar para mim, demonstrando que queriam também experimentar dos prazeres do sexo que a amiga tinha usufruído comigo.
Passadas algumas semanas do caso com a Francy, num sábado ela me liga dizendo que queria ir passar o fim de semana lá no meu apartamento, juntamente com a Taty. Queria aproveitar a oportunidade que minha filha tinha viajado, assim teria certeza que ela não apareceria por lá, não descobrindo assim que elas estiveram comigo no fim de semana. Já tendo ideia do que elas estavam tramando, perguntei, mas vocês duas, ficarem comigo no fim de semana? Vocês sabem o que pode rolar né? Sacana como sempre, me retrucou, e daí, você não aguenta nós duas? Respondi claro que dou conta do recado, até com mais de duas, mas vai ser do jeito que eu quero então, tudo bem? Tá bom, então lá pelas oito da noite nos espere, falou desligando o telefone.
Já excitado com o que ia acontecer, pensei, vai ser do jeito que eu quero. Então, mãos a obra. Vou dar uma noite de princesa para essas duas. Uma noite que elas nunca vão esquecer. Uma loirinha e uma moreninha, um contraste perfeito para os prazeres do sexo. Pensando criar um ambiente das mil e uma noites, com duas lindas princesas, estendi mais tapetes na sala, regulei os controles da intensidade das luzes, num ambiente mais de penumbra, colocando lâmpadas com cores mais discretas na iluminação. Preparei uns porta-incensos, discretamente em locais do apartamento, propiciando um aroma inebriante e excitante para uma noite regada a prazeres do sexo. Arrumei e preparei uma mesa de iguarias, com licores, cervejas, nozes, castanhas e lanchinhos salgados, pois sabia que precisaríamos saciar todos os apetites naquela noite. Tomei um longo banho na hidro, com ervas exóticas que aderiram ao meu corpo um aroma excitante. Coloquei uma cueca boxer, acertei os detalhes e me pus a esperar as meninas.
Não tinha passado muito das oito, tocou o interfone avisando da portaria que duas visitas estavam subindo. Abrindo a porta, pedi que entrassem, imediatamente fechando a porta, ficamos alguns instantes nos olhando; elas com uma excitação estampada em suas faces ao depararem com eu só de cuecas, com um corpo esbelto apesar da minha idade madura, já com uma inicial excitação de meu membro que começava a se avolumar; eu, particularmente por me achar diante de duas deusas, lindas e cheirosas que se mostravam sedentas por sexo, com seus vestidinhos sensuais que expunham toda a exuberância de suas coxas belamente torneadas e com a pele macia, que era complementada por seus corpinhos tesudos e apetitosos. Quebrando o ambiente de contemplação, abracei a Francy dando-lhe um excitante beijo na boca. Em seguida, fiz o mesmo com a Taty, dando-lhes as boas vindas e deixando-as a vontade.
Já sentados e a vontade, as duas se mostravam admiradas com o ambiente e os aromas dos incensos, demonstrando grande expectativa em seus olhares e sorrisos para aquela noite. Pude ver que já tinham notado que eu tinha preparado uma coisa diferente para elas. A Francy então diz que queriam tomar um banho rápido para ficarem mais a vontade. Falei tudo bem, o chuveiro está gostoso e vos espera. Antes de irem, falei, após o banho, hoje ninguém vai ficar de roupa aqui, quero vocês duas só de calcinha, entenderam? A Francy perguntou, então é esse o seu jeito que você me falou no telefone? Sim, respondi; vocês vão gostar. Dizendo que já estavam gostando, foram para o chuveiro. Fiquei sentado na sala, assistindo um filme excitante que já tinha preparado antecipadamente.
Poucos minutos, as duas já estavam de volta, super gostosas, quase peladinhas, cujas tanguinhas mostravam bem visíveis suas bocetinhas estufadinhas, com certeza já cheias de tesão. Seus peitinhos durinhos e empinados se mostravam deliciosos. Sem perder tempo, abracei as duas, passando a beijar loucamente uma depois a outra, sempre acariciando seus corpinhos que já se apresentavam todo arrepiado pelo tesão que estavam sentindo. Ao mesmo tempo em que as beijava e acariciava, apertava o meu pau já totalmente duro por debaixo da cueca contra aquelas bocetinhas estufadas sob suas tanguinhas. Enquanto eu estava beijando a boquinha tesuda da Taty, a Francy foi se abaixando e passou a beijar e mordiscar o meu pau por cima da cueca. Não aguentando muito tempo, liberou o mesmo para fora, passando a abocanhá-lo com tanto apetite, como se fosse a primeira vez que fizesse aquilo. A Taty vendo aquilo não aguentou muito tempo, se abaixou também e passou a dividir aquele mastro com a amiga. Eu vendo e sentindo aquelas boquinhas gostosas, já estava no auge da excitação, observando uma loirinha e uma moreninha tremendamente gulosas que pareciam disputar quem conseguia engolir mais fundo aquele pedaço de carne rígida, já todo lambuzado pela saliva de suas bocas deliciosas.
Vagarosamente fomos acomodando-nos no tapete. Já livres das tanguinhas e cueca, enquanto eu chupava a bocetinha tesuda e excitada da Francy, a Taty continuava chupando gulosamente o meu pau. A Francy já gemia e se retorcia toda, não demorando explodir num orgasmo forte e empolgante. Deitei de costas no tapete, instintivamente a Francy que já tinha gozado na minha boca, querendo pau naquela bocetinha, montou sobre o mesmo e vagarosamente foi sendo penetrada, podendo eu sentir a quentura e o apertadinho daquela bocetinha que já tinha possuído com muito gosto semanas antes. Ao mesmo tempo, arrumei a Taty com as pernas abertas sobre a minha boca e passei a chupar com muito apetite a sua bocetinha tesuda, com aqueles pelinhos negros que a deixavam mais deliciosa. Enquanto fazia isto, a Francy já cavalgava com muito gosto o meu pau, que entrava e saída daquela bocetinha apertada. Não demorou muito e a mesma explode rapidinho num gozo esplêndido, acompanhado de gemidos e gritos de prazer. Com toda esta excitação a suas costas, a Taty que estava com a bocetinha na minha boca, com o seu clitóris sendo vorazmente massageado pela minha ágil língua, também não demora muito a explodir num intenso gozo, gemendo e urrando mais que a sua amiga, mostrando que não estava ficando para trás e não deixando nada a desejar a outra que já tinha gozado duas vezes. Rapidamente as duas trocaram de posição, passando a Taty agora a se enterrar e a cavalgar com muito gosto o meu pau, com a sua bocetinha também muito apertadinha, porém, deslizando com facilidade por toda a extensão do pau duro que penetrava em toda a sua profundeza. Peço para a Francy ficar com a sua bocetinha sobre a minha boca, que passo a lamber com muito gosto, sugando os líquidos deixados pelo gozo que ela tinha tido no meu pau. A Taty, com todo o tesão que estava por um pau na sua bocetinha, acelerou os movimentos, se enterrando cada vez mais fundo no meu pau, não demorou muito a explodir num gozo intenso, me chamando de gostoso, pausudo lindo, gemendo e gritando de prazer, pelo visto nunca tido antes. Eu, estando penetrado naquelas bocetinhas apertadas, tesudas e quentinhas, estava me segurando ao máximo para não gozar no fundinho delas, coisa bastante difícil de controlar.
Estando as duas saciadas com as gozadas de boca e de penetração que eu tinha proporcionado a elas, fiquei em pé e pedi para que ficassem de joelho em minha frente. Imediatamente, ambas se dividiram em me fazer mais um chupeta gostosa. Em pouco tempo, estavam com as boquinhas abertas, eu massageando vigorosamente meu pau, jorrei fortes jatos de esperma contra aquelas bocas sedentas, que engoliram tudo o que eu despejei, lambendo seus lábios com aquelas linguinhas lindas. Na sequencia, fomos ao chuveiro, tomamos uma ducha, regada a amassos naqueles corpinhos tesudos e beijinhos apaixonados.
Com toda esta atividade, já passando da meia-noite e tendo aberto nosso apetite, fomos à mesa preparada fazer um lanchinho. Todos nus, comíamos e ríamos, estando perfeitamente a vontade. Enquanto lanchávamos elas brincavam com o meu pau a meio-mastro, dizendo que ele era uma delícia e que estavam com vontade também de dar umas mordidas nele. Eu gritando aiiiiiiiiiii, disse não falem isso... a única boquinha que pode fazer isso engolindo todo ele é aquela que vocês tem no meio das suas lindas pernas. Esta sim pode devorá-lo a vontade. As duas me dando beijos gulosos de língua diziam, e estas bocas aqui, cheias de dentes não podem também? Assim não vamos fazer mais oral em você. Falei claro que podem sim, mas mais língua do que dentes né? Eram só risos e esfregação que não acabavam mais. Lembrando da Paty, a outra amiguinha delas, perguntei por que não trouxeram ela também. As duas, me agarrando falaram, puxa gostosão, não chega nós duas, você quer mais uma é? E daí, falei, podia ser três, não seria demais. Falaram-me, como eu já sabia, ela era um pouco reservada, mas estava louca para transar comigo também. Assim quando eu quisesse elas iam arrumar para ela vir ao meu apartamento sozinha, e que eu tinha que devorar aquela gostosa com toda a intensidade possível para mostrar para ela o quanto é gostoso levar a minha pica na bocetinha. Falei, está bem, se vocês querem, vou fazer isso. Eu estava adorando tudo aquilo, pois as minhas “mil e uma noites” estava o máximo. Elas, ao mesmo tempo, pareciam que estavam num paraíso, numa outra dimensão, totalmente felizes.
Nem bem terminamos de comer, com toda aquela excitação, meu pau já estava duríssimo novamente. Notando isto, as duas passaram a abocanhá-lo novamente. Fomos para a sala, pedi para as duas ficarem de quatro, dizendo, agora vocês vão ver como um macho come uma fêmea de verdade. As duas, juntinhas de quatro, com as bundinhas empinadas na direção do meu pau, com aquelas bocetinhas espremidinhas entre as pernas, pareciam castanhas semiabertas, apertadinhas que queriam saltar para fora. Alternadamente, penetrava cada uma com todo o vigor, socando o meu pau o que dava naqueles buraquinhos apertadinhos, arrancando gemidos e gritos de prazer das duas. Não demorou muito naquela alternância e a primeira a gozar intensamente foi a Francy, me chamando de cachorro, garanhão gostoso. Nas sequencia, penetrando vigorosamente a Taty, a fiz explodir num gozo forte, com a mesma gritando e gemendo, mandando eu enterrar tudo, dizendo me come puto, come gostoso a sua eguinha, ai que gostoso, goza dentro de mim também, eu querooooooooo... quero sentir o seu leitinho lá no fundooooo... Isto me excitou tanto, que me segurei o que pude para não jorrar o meu esperma no fundo daquele buraquinho delicioso.
Após aquele gozo intenso, as duas continuavam com aquelas bundinhas arrebitadas. Falei agora vocês vão sentir o meu leitinho, como querem, lá no fundinho, mas na bundinha. Senti que não teria nenhum problema de resistência, pois na excitação que estavam, topavam qualquer coisa, ainda mais naquele ambiente extasiante que se encontrava o meu apartamento. Pausadamente, lubrifiquei bem aqueles cuzinhos lindos e apertadinhos, preparando-os para receber o meu pau duríssimo. Com aqueles cuzinhos já piscando de tesão, comecei pela Francy. Não foi difícil penetrá-lo, que facilmente engoliu todo o meu pau. Pude socar até o fundo, a fazendo sentir as minhas bolas na sua bundinha, já começando a gemer de prazer. Tirei dela e passei para a Taty que esperava impaciente. Fiz o mesmo, e com poucas estocadas ela também já estava gemendo de prazer. Voltei par a Francy, empurrei fundo e com umas cinco estocadas ela já começou a gozar. O meu pau deu as primeiras contrações e jorrou o primeiro jato de esperma naquele fundinho quentinho e apertado. Tirei imediatamente, passei para a Taty, soquei até o fundo, e terminei o meu gozo, dando fortes jorradas no seu fundinho. Ao mesmo tempo, ela também explodiu num gozo, contraindo aquele cuzinho que parecia querer cortar o meu pau. Caímos exaustos no tapete e eu fiquei dando beijinhos e acariciando aqueles dois anjos que estavam me levando ao delírio naquela noite.
Já sendo altas horas da madrugada, nos limpamos, busquei umas almofadas e nos ajeitamos no tapete, quando dormimos, eu no meio das duas, agarradinhos.
No domingo, levantamos perto do meio-dia. Pedi uma refeição leve para o almoço, que degustamos sempre peladinhos, aos amassos e falando sacanagem. Passamos a tarde toda transando, repetindo tudo que tínhamos feito a noite, e elas não se cansando de tanto tesão e tendo vários orgasmos cada uma.
A tardinha, totalmente saciadas, com as bocetinhas e cuzinhos ardendo um pouquinho devido o apetite do meu pau, foram embora, totalmente felizes, me agradecendo e dizendo que sem muita demora, queriam repetir a dose. Eu lembrei antes de irem, que não se esquecessem de mandar a Paty, a outra amiguinha, para o meu covil, o mais breve possível, pois eu queria proporcionar todo este prazer a ela também. Numa próxima vez, vou contar como foi que fiz a Paty se apaixonar por mim. Na verdade, sendo ela um pouco mais reservada e tímida que as amigas, não sei se foi por mim ou pelo meu pau.