O Anúncio era simples no Jornal: “Precisa-se de motorista de 18 a 19 anos, CNH categoria B e não exige-se experiência ”. Em seguida vinha o endereço do posto e a quem era pra procurar.
Eu tava com 18 anos, tinha acabado de pegar minha primeira carteira e uma necessidade louca de trabalhar, de arrumar um emprego, já que havia me indisposto com meus pais e saira de casa apenas com a mochila nas costas.
Rasguei o jornal e com o pedacinho do anúncio na mão peguei o ônibus para ir ao posto na BR, onde era pra procurar um tal frentista que seria o contato com o empregador.
Chegando lá, vi que não era bem um emprego, mas apenas um carro que precisava ser levado ao Rio de Janeiro, cujo proprietário havia desistido da viagem e seguindo de avião, encomendara a contratação de um motorista pra o translado.
Não sendo besta, verifiquei se o carro era limpo e não constando na relação de carros roubados, peguei as chaves com o frentista, o dinheiro das despesas de viagem, que o dono deixara num envelope e o endereço onde era pra entregar e pus o bicho pra rodar na estrada rumo ao Rio e rumo a uma nova vida, pois eu já decidira: Não usaria o dinheiro da passagem a érea pra voltar; e sim pra me manter uns dois dias no Rio até arrumar um trabalho.
Tudo foi bem, o carro era um tanto usado, mas em bom estado e no segundo dia eu já havia percorrido mais da metade do percurso, quando uma barreira da policia me parou pra verificação de rotina.
Documentos verificados, bagageiro e interior vistoriados, já me dispunha a entrar no carro quando um federal grandalhão chegou mandando eu sossegar e enquanto os colegas iam verificar os outros carros da fila, esse grandalhão soltou a coleira do cão farejador.
Comecei a sentir que a coisa era seria, pois o cão corria em volta do meu carro, como se tivessem escondido nele a sua cadelinha melhor de trepada, até que o desgraçado fixou o focinho maldito numa certa parte da lataria e daí não saiu mais.
Meu mundo desmoronou quando o policial sorridente, me avisou que toda vez que o Rex, (o cão) fixava o focinho daquele modo, era uma sentença de 12 anos pra mais um traficante. Olhou minha carteira, viu meus 18 anos de idade e avisou, vc acaba de arrumar uma colônia de ferias até a idade de 30 anos, na penitenciaria.
Cai de joelhos e comecei a chorar.
O grandalhão em mandou ir ate seu escritório e lá, me fez contar-lhe toda a historia e não sei pq, parece que acreditou em mim, pegou o telefone ligou pro posto, confirmou a historia etc.. mas depois me disse que independente de ser ou não um idiota, eu era o traficante que estava coma droga no carro, pois nem era necessário rasgar a lataria pra saber que La dentro havia a droga e que eu estava preso.
Inconscientemente me a joelhei na sua frente abraçando-lhe os joelhos, como fazia com meu pai, quando era criança e via que ia me bater; e chorando lhe implorei por piedade, explicando entre soluços, que eu apenas estava procurando um emprego quando a fatalidade me pôs um criminoso com sua armadilha na minha frente, etc. etc.etc....
Não sei se minha historia, meu desespero, ou se minha cara encostada no seu colo na choradeira, mas algo mexeu com o grandalhão, pois ele apertou minha cabeça contra seu colo, mandou eu engolir o choro, ficou calado por um tempo e por fim decidiu meu destino, dizendo:
“Se é emprego que você quer, eu vou te dar um emprego. Vai voltar praquele carro, mas vai sem os documentos dele e sem os seus documentos pessoais, se fugir, te boto na lista dos procurados. Me espere no próximo posto, pois meu turno termina daqui meia hora”
Meia hora mais tarde ele de moto, passou por mim no pátio do posto e deu sinal para que o seguisse.
Pegamos a BR e numa chácara com porteira e cadeado, guardamos o carro e daí pra frente segui na garupa da sua moto até sua casa, onde ele morava sozinho.
“É aqui que você vai trabalhar daqui pra frente” me disse ele, “ e seu trabalho é me obedecer, o dia que me desagradar, te meto algemas, te levo na chácara, ponho você naquele carro e chamo o pessoal da entorpecentes pra te levarem; se for obediente ganhará seu salário no fim do mês”
Jurei obediência eterna e entramos na casa, indo direto pro quarto dos fundos, onde seria meus aposentos, no caminho ele passou pela lavanderia, me mostrando todo material de limpeza e apetrechos pra se cuidar de uma casa e só então entendi que ele estava me contratando pra ser seu empregado doméstico.
Até aí tudo bem, pois era melhor que ir pra cadeia, mas quando ele me mostrou o uniforme que eu usaria, comecei a ver que minha vida estava desgraçada; era uma saia curtíssima e uma blusinha em miniatura, ainda acompanhava uma peruca loira, brincos e batom.
Ao ver o que ele queria fazer comigo, disse que preferia ir pra penitenciária e ele calmamente e de surpresa me deu um morro no estomago, em fazendo cair no piso com ânsia de vômito, falando: “Bom loirinho, então é bom se acostumando comesse tipo de carinho, pois será assim que vão te convencer a ser putinha de dezenas de negões La na penitenciária; na base da porrada. Quando melhorar, aproveita e se depile inteira, pois se resolver ficar é assim que quero minha empregada e se resolver ir pra cadeia é assim que eles vão querer a biscate deles La na cela, então ganhe tempo e se prepare.”
Me deixou ai encolhido no chão gemendo e foi pra sala ver TV.
Quando a dor passou, levantei, peguei a o barbeador , me ensaboei inteiro me depilando totalmente , depois tomei banho, vesti aquele traje humilhante e fui me olhar no espelho; tava ridículo, não cobria direito nem minha bunda depilada e o fio dental enfiado no rabo tava incomodando pra caralho, já que acabava de depilar ele e fazia cócegas.
Fui pra sala me apresentar ao patrão que me mandou desfilar pra ele e depois não contente, mandou que ficasse de 4 na sua frente pra ver minha bunda.
Me senti o pior e mais infeliz dos seres humanos com essa humilhação, mas a lembrança de dezenas de negões me estuprando na cadeia era pior, meu policial pelo menos era com calma e pelo jeito só queria me humilhar não me comer e assim sendo era melhor obedecer ate conseguir fugir.
Como agradecimento por obedecer sem reclamar, ganhei um tapa na bunda e a ordem pra ir preparar-lhe um drink, depois me mandou sentar-se ao chão e fazer-lhe massagem nos pés, enquanto bebia e via o jornal na TV.
Na parede da sala em posição estratégica havia um espelho, onde era possível me ver com peruca, bunda de fora com o PE de um macho no colo fazendo massagem e isso me fez desejar a morte.
Me senti aliviado quando ele mandou que fosse preparar algo pra ele comer enquanto ele se banhava, mas a alegria durou pouco porque depois de uma hora na banheira, ele me chamou pra levar-lhe a toalha e em seguida a ordem: “ Me enxugue”.
Morrendo de vergonha e sem a minha experiência fui tentando secar a agua dele coma ponta da toalha, mas ele perdendo a paciência , pegou uma das minhas orelhas, torceu me fazendo ajoelhar, agarrou minha nuca e esfregou o pau e o saco molhado na minha cara , depois tomou a toalha e sozinho se enxugou dizendo: “Ponto agora já sentiu ate meu pau esfregando na sua cara, quando te mandar me enxugar, seja uma vadia obediente e não fica com frescura”; nu ele se encaminhou pra cozinha e eu apavorado fui correndo atrás pra lhe servir antes que ele se irritasse.
Comeu tranqüilo, não me mandou sentar, nem me ofereceu comida e eu fiquei em pé como uma boa empregada ficaria, esperando as suas ordens e atendendo a todas, por fim, se levantou me mandou jantar e foi ver TV.
Quando passei na sala pra perguntar se já podia me recolher, recebi um não como resposta e já que eu estava ai perto, que era pra fazer-lhe uma massagem nos ombros pois estava cansado.
Fui por trás da poltrona e sem a mínima pratica fiquei lhe fazendo massagem nos ombros, (no que ele disse que eu era muito “desajeitada” e pra compensar, mandou que parasse com a massagem e fizesse-lhe carinho nos cabelos, no rosto e no peito; isso sempre em pé por trás da sua cadeira.
Iniciei acariciando-lhe os cabelos, enquanto lagrimas desciam pelo meu rosto, por ser homem e estar sendo obrigado a fazer o papel de um veado; acaricie-lhe os cabelos, desci pelo rosto, pela nuca, passando as unhas de leve, como gostava que as minas fizessem em mim e por fim abraçando-o por trás, desci minhas mãos ao seu peito peludo e acariciei-lhe de leve.
Vi que ele fechara os olhos e curtia a caricia como se fosse uma fêmea quem o estivesse servindo, vi seus mamilos se retesarem e sabendo que isso me agradava quando elas o faziam, passei a lhe acariciar também os mamilos, pois agradar-lhe era tudo que eu precisava, se quisesse ter a chance de fugir Dalí.
Esqueci que essa caricia me fazia ficar de pau duro e tarde demais percebi que ele já havia aberto as pernas e que seu cacete, de uns 20 centímetros já estava teso e babando; fiz de conta que não percebi e continuei as caricias até que ele, sem o mínimo escrúpulo ou timidez levantou-se , passou a mao na cabeça do pau retirando a gosma que babava e me mandando abaixar na sua frente, afastou o meu fio dental e limpou o dedo na entrada do meu cu, depois ainda passou a Mao pela minha boca pra então dirigir-se ao quarto.
Eu, com o cu melado pela baba do seu pau e com o gosto na boca, fiquei na sala esperando que ele dormisse, pois iria fugir mesmo que fosse, sem documentos e vestido como um traveco, mas La do quarto ele me jogou um balde de água fria, quando disse que a casa tinha alarmes por todos os lados e que se eu tentasse fugir seria pior.
Meu coração gelou, mas foi por pouco tempo, pois logo recebi a ordem de ir ao quarto dele pra cumprir com a ultima tarefa da noite e isso me aterrorizou, pois eu fazia idéia de qual seria essa tarefa.
Ele estava sentado na cama; me mandou ajoelhar a sua frente e pegando meu rosto pelo queixo, olhou nos meus olhos e falou:
“ Voce vai ser minha escrava de hoje em diante. Nunca se refira a você como homem, daqui pra frente se trate como eu vou trata-la, uma escrava, uma fêmea, uma vadia. Esquece que um dia foi homem, pois enquanto eu a quiser, vai ser o que eu mandar e pode ter certeza que não vou precisar de você como homem, ok?, agora, se aqui so tem um macho e uma vadia e o macho quer gozar, é óbvio que a vadia tem que fazer isso, portanto, pegue o pau do seu macho sua piranha e faça ele gozar direitinho! ”
Com o rosto encharcado de lagrimas diante da minha impotência, estiquei meu braço tremendo e toquei-lhe no pau. Era macio, quente, esquisito, diferente de quando eu pegava no meu; e ao meu toque cresceu como se fosse de mola e pude então entender que o seu prazer vinha do fato de eu estar chorando,d e eu não querer aquilo, de estar fazendo forçado o que lhe dava a sensação de poder,d e posse.
Masturbei-lhe devagar, desajeitado, pois ele estava sentado, mas de repente ele se levantou e seu pau ficou apontado pra minha cara ajoelhado. Pego pela nuca não pude evitar que fizesse comigo o que eu mesmo já fizera com muitas minas e senti seu pau esfregando em meus lábios, batendo com ele no meu rosto, por fim, já com o cheiro e gosto de macho na boca, acabei abrindo-a e deixei que ele enterrasse aquele pau no fundo da minha garganta; pelo menos o direito de chorar ele me deu, assim reservava um pouco da minha masculinidade, pois declarava com o choro que não era minha vontade.
Tinha certeza que ia gozar na minha boca e que me faria engolir seu esperma, mas na hora de gozar ele me surpreendeu; mandou que eu fizesse uma concha juntando as duas mãos e masturbando-se gozou ai dentro, me fazendo aparar toda a porra sem deixar nada cair ao chão.
Depois esfregou o pau na minha cara, limpando o resto e vendo minha cara de nojo me mandou ir ao banheiro e vindo atrás pra ver, mandou que passasse sua porra em meu rosto, fazendo uma mascara de creme.
Senti ânsias de vômito, mas um tapa da cara alem de quase me derrubar ao chão, me convenceu que dos males o menor, pois eu bem podia estar com aquela porra toda dentro do estomago se ele tivesse gozado na minha boca, assim sendo, esfreguei aquela gosma no rosto e depois fui forçada a olhar no espelho e cobrir os cantinhos que por ventura tivessem ficado sem o “tratamento de beleza”
Isso feito, perguntei se já podia me lavar e então veio a cartada final: “ Não vadia, vai dormir assim, pois amanha de manhã se te encontrar sem esse creme seco e esbranquiçado grudado na cara, vou por meu pau na sua boca e mijarei ai dentro ao invés de ir fazer isso no vaso sanitário.
Fui pro meu quartinho e não nego que vomitei algumas vezes naquela noite, um pouco pelo nervosismo, outro tanto pelo cheiro de porra na cara, mas cuidei de não lavar o rosto pra não ter que beber mijo como café da manha seguinte.
De manha, acordei com um despertador estridente no quarto, que ele colocara de madrugada e eu não vira, e do lado do mesmo li os afazeres da manha, preparar-lhe um café e levar na sua cama, mas que era pra fazer isso sem lavar o rosto e que queria ser acordado pela boca da sua vadia chupando-lhe o pau, não era pra chamar.
Com a bandeja e o café quente entrei no quarto, meu dono dormia nu, e seu pau estava enorme na tesão de urina natural aos homens de manha cedo, com cuidado peguei aquele troço e fechando os olhos pus ele na boc iniciando a chupeta ordenada.
Ele se remexeu na cama, retorceu, por fim acordou e sorridente me mandou parar, dizendo que eu era uma escravinha perfeita e por isso ia ganhar o direito de ter oo rosto lavado por ele ,
Feliz o acompanhei ao banheiro, pois estava louca pra lavar o esperma que seco, estava como uma casca no meu rosto. No banheiro ele me mandou ficar de joelhos em frente a pia e fechar os olhos por conta do sabonete. Senti meu rosto ser molhado e em seguida ele ensaboou com o sabonete, depois senti água quente sendo espirrada sobre meu rosto limpando tudo e retirando o sabão, e então lembrei que a pia não tinha água quente e que cheiro que eu sentia era a urina do meu dono que estava calmamente mijando na minha cara.
Não pude abrir os olhos, pois seria pior e abrir a boca seria muito mais catastrófico, posto que então o melhor era aceitar e ficar quieta ate que senti que ele acabara e então como estava com as mãos apoiadas nas pia, lavei meu rosto e só então abri os olhos, PA ver que ele já havia ido pro quarto e tomava tranquilamente seu café da manha, veno na Tv do quarto o Jornal do dia.
Com um gesto me mostrou o pau e eu entendendo, ajoelhei e comecei a chupar, sabendo que ele nem em olhava, apenas pegava o que era dele, ou seja minha boca; chupei como uma vadia, lambi as boas, lambi o caralho inteiro, beijei a cabeça, assumi minha condição de puta, aquele banho de mijo na cara, tinha tirado de mim o resto da minha condição de macho e quando o cacete dele pulsou e deu sinal que ia explodir dentro da minha boca, tirei pra fora e esparramei de novo, o seu leite pelo meu rosto, fui ao banheiro e acertei os cantinhos que não estavam cobertos e não esperei ele dizer que era pra trabalhar o resto do dia com a sua porra nacara. Já era uma vadia e uma vadia dele.
Naqueles dois dias seguintes ele não trabalhava, era sua folga e assim sendo, fiquei o tempo todo com ele por perto, antes dói almoço ele se aproximou de mim, no tanque onde lavava sua roupa e sem se preocupar , levantou minha saia, afastou o fio dentão e explorou minhas preguinhas, enfiou o dedo na minha boca fez eu molhar ele e voltou a explorar, dessa vez senti seu dedo espetando meu rabo e indo ate o fundo; tinha certeza que agora ia ser comida por meu dono, mas ele tinha idéias diferentes sobre posse.
Me fez ajoelhar na sua frente, mandou segurar seu pau e tranquilamente mijou na minha cara, no meu peito e por fim mandou eu ficar de 4 e mijou o resto nas minhas costas e minha bunda; confesso que o mijo quente escorrendo pelo meu rego me fez sentir um pouco de vontade de ser comida por ele que, acabando de mijar, como se eu fosse apenas um vaso sanitário, chacoalhou o pinto pra cair as ultimas gotas na minha cara e perguntou se eu estava com fome.
Como na noite anterior aterrorizada, não havia conseguido engolir nada, acenei coma cabeça que sim, que estava com fome e em seguida ganhei uma pica molhada de mijo dentro da minha boa e a surpresa do fim da manhã: “Chupa direitinho e dessa vez, não vem com o truque de esparramar porra no rosto não; dessa vez é pra se alimentar, matar a fome, beba tudo”!
Não me assustei mais, mais nada me assustava, chupei, mamei e quando explodiu, respirei fundo, prendia respiração e bebi até a ultima gota; depois fiquei ai no chão molhada pelo mijo, sentindo na boca o gosto de porra, que era diferente de tudo que já havia sentido e vi meu dono ir embora pro escritório tranquilamente.
Tomei banho fiz a comida, chupei-lhe o pau a tarde mais uma vez e de novo bebi seu leite e de noite após a janta, quando ele me mandou comer pouco, pois ia comer meu cu e queria eu bem disposta, já não me assustei, sabia que ia ter que dar pra ele mais cedo u mais tarde, portanto, que fosse logo; levantei-me da cadeira, afastei os pratos, subi na mesa de 4 abaixei o fio dental e implorei pra que me comesse logo.
Vi ele pegar o azeite na mesa, despejar no rego do meu rabo e em seguida senti dois dedos seus serem empalados no meu cu virgem , aí coma dor e a falta de carinho dele, chorei de novo.
Sem se importar com meu choro, até mais excitado com isso, ele movimentou por muito tempo seus dois dedos no meu cu e depois um terceiro se juntou aos dois e assim meu cu virgem ficou dilatado pra agasalhar seu cacete que era de tamanho normal, mas de grossura avantajada.
Encostou a cabeçorra na porta, pegou meus ombros e empurrou devagar, mas ininterruptamente até sentir suas bolas encostadas na minha bunda, depois iniciou o vai e vem como se eu fosse uma puta que estivesse acostumada a levar no cu todos os dias.
Por fim de muito tempo, pois ele havia passado o dia gozando na minha boca, ele conseguiu gozar de novo e dessa vez senti uma sensação estranha ao sentir aquele liquido quente ser espirrado La no fundo do meu intestino. Uma sensação gostosa tomou conta de mim , me senti bem; até parei de chorar de dor.
Ele ficou em pé, segurando meu quadril ate seu pau amolecer e sozinho escorregar pra fora do meu cu, depois me mandou descer da mesa e acompanha-lo ao banheiro. Confesso que seu esperma dentro do meu reto fazia eu sentir a sensação que ia defecar a qualquer momento, mas isso não aconteceu, até que por fim no banheiro, fui mandada lavar seu pau, pra depois ficar de joelhos e abrir a boca.
Dessa vez ganhei a mijada La dentro, não me foi mandado engolir, mas também não me permitiu desviar a boca, que não cabendo deixava escorrer pelo meu peito ate o chão, quando ele terminou, mandou que eu fechasse a boca segurando La dentro o que ela havia guardado e a seguir veio a ordem que eu sabia que também seria dada. “ Engole”.
No outro dia, um sábado, vieram seus amigos da policia visita-lo, eram 4 e ele não me avisou. Quando fui dar por mim, estavam todos na sala e eu uniformizada de traveco com minha bundinha exposta andando entre eles servindo bebidas e ganhando tapas e beliscões.
No gramado do quintal da casa de muros altos, um churrasco estava em andamento e eu como uma biscatinha , passeia ser solicitada a ajoelhar-me na frente de cada um deles, a cada vez que queriam dar uma gozada, ou a cada vez que queriam mijar em mim.
Aprendi comer sanduíche de porra que eu mesma tive que preparar punhetando dois deles fazendo eles gozarem num pedaço de pão, pra depois ter que comer; aprendi a ficar de 4 pra eles enfiarem uma garrafa de fanta no meu cu, depois de agita-la bastante, pra fazer o refrigerante agitado ser impulsionado dentro do meu reto , pra que eles fizessem apostas de quantos segundos eu agüentaria segurar ele dentro de mim, andando normalmente, sem deixar vazar... aprendia conhecer de olhos vendados, a porra de quem estava bebendo, ou o mijo de quem estava sendo forçada a engolir.
Assim passei um mês, meu cu doía pra ser comido ate o meio do mês, depois uma dormência esquisita tomou conta dele e de mim; perdi a conta de quantas vezes fui comida, perdi a conta de quantos copos de porra comi, perdia conta de quantos litros de urina bebi, misturado a refrigerante ou pura direto da pica.
Por fim, depois de um mês, minhas pregas já não existiam, minha garganta aceitava um pau descer por ela sem fazer ânsias e eu já passava porra no pão e comia tão naturalmente quanto abria a boca e bebia mijo de meu dono e dos seus amigos... numa certa tarde ele apareceu com um garoto de uns 18 anos também, que fora flagrado levando um carro com cocaína pra entregar a dono no Rio de Janeiro... Havia pegado o carro num posto de gasolina, e estava levando pra entregar ao dono quando a blitz descobriu na lataria o esconderijo da droga por meio de um cao farejador.
Nessa tarde meu dono me demitiu, disse que não tinha mais graça me comer, que não tinha mais prazer em fazer nada comigo, pois eu já há muito havia parado de chorar.
Pedi que me desse seu leite pela ultima vez e ajoelhado a sua frente, chupei-lhe, mesmo fardado, o seu cacete; quando gozou na minha boca, não teve tempo de evitar que eu lhe tomasse a pistola 9mm que pela primeira vez em 30 dias trouxera pra casa.
Estou chegando ao Rio, estou dirigindo o carro que muitos garotos pegaram no posto pra trazer pra cá.
Acabei de reabastecer, to com muito dinheiro...meu dono não teve muita escolha a não ser transferir tudo pra mim, as pessoas ficam maleáveis quando uma bala 9mm acaba de arrancar-lhe as bolas.
Acabei de ver na Tv do posto, que um policial morreu esvaído em sangue, após sua pistola disparar acidentalmente arrancando-lhe o saco inteiro...coitado.
Seus colegas que gostavam de fazer churrasco juntos, estavam presentes e testemunharam, o que dispensou qualquer investigação e o caso fora arquivado.
Hummm, essa cerveja esta descendo doce pela minha garganta, botei uma musica alta, pra não ouvir o choro de um garoto moreno que ta viajando comigo e que não ta gostando muito de beber minha porra toda vez que quero que ele me chupe, mas... a vida é feita de momentos assim, ele tem que entender.