Estava em
minha casa e o
tesão era demais,
resolvi então dar
uma voltinha na
praia de Piedade.
Tomei um banho
gostoso, me
perfumei e vesti
uma sunguinha fio
dental que de tão
minuscula quase
não acomoda
todos os meus
atributos. Sou
moreno, algo, olhos
claros, cabelos
crespos, e uma
bunda que tirar o
fôlego, é um
verdadeiro
bundão, são 105
cm de puro prazer.
Sou passivo, e não
tenho namorado,
logo o tesão as
vezes fica
incontrolável. Lá
fui eu, tarde da
noite passeando
pelo calçadão,
bermuda e
camiseta
coladinha,
procurando uma
rola gostosa para
me satisfazer.
A prais de Piedade
é um oásis, com
vários pontos de
pegação. A
ferveção e orgia
rola menos
próximo à antiga
igrejinha na altura
do shopping, a
areia ferve, é bicha
chupando, dando,
fazendo trenzinho,
um paraíso, e eu
adoro.
Pessoalmente
adoro ficar
próximo da
igrejinha, dá pra
ver quem chega e
quem está indo
embora e quem
sabe rola algo? O
astral da praia de
noite é muito bom,
mas como eu disse
a pegação rola em
todo lugar, começa
antes do Hospital
da Aeronáutica e
vai por toda a
beira mar. Gosto
também da área
próxima ao relógio
digital, já dei muito
por ali.
Mas vamos voltar
ao tema do conto.
Chequei no
calçadão e andei
um pouco, como
estava escuro
algumas sobras
andavam
sorrateriamente
por entre os
coqueiros, e outros
massageavam
suas rolas dentro
das bermudas. Eis
que um em
particular chamou
minha atenção,
estava numa
bicicleta, era
magro, baixinho, e
usava boné, do
tipo cafucú, que eu
adoro. Me
aproximei dele, já
que tinha parado
perto de mim e
esperava minha
aproximação.
Cheguei perto o
suficiente para
reconhecer o
carinha, era um
frequentador
assiduo do local,
nós já haviamos
transado umas
tres vezes se não
me engano e eu
até estava com
saudades dele.
Sem dizer uma
palavra e sem
nenhuma
expressão no
rosto ele sempre
esperou minha
iniciativa para
começar alguma
coisa, eu olhei bem
em seus olhos,
pisquei, mordi meu
lábios inferior e
desci para a areia,
ele me seguiu do
calçadão até um
lugar mais
reservado na
altura de um
imenso terreno
baldio, que na
época estava
montado as
tendas de um
famoso circo.
Ele desceu com sua
bicicleta, ao chegar
perto de mim, ele
deitou na grama, e
eu sentei ao lado
dele, não perdi
tempo e comecei a
acariciar a rola dele
sobre a
bermuda,tinha
esquecido como a
pica dele era
grande e grossa,
mais grossa do que
comprida, mas de
uma beleza e
perfeição, e o
melhor, por mais
que se chupasse
ele permanecia
sequinha, não
gosto muito de
picas que espelem
muito sêmen
seminal. Depois de
muito apertar tudo
aquilo, abri a
bermuda dele
devagarinho, do
jeito que me
lembrava que ele
gostava, e fui
mordiscando a
piroca dele por
cima da cuequinha
azul de algodão,
tirei ela com os
dentes e deixei
aquele pauzão à
mostra, comeceei
cheirando, adoro
cheirar pau,
observar, admirar
os pauzões, beijei
muito aquela tora
magnífica, e
comecei a lambê-la,
tudo sempre
olhando firme para
seus olhos que
fitavam-me sem
tirar os olhos dos
serviço que eu
fazia em seu pau.
Chupei muito
aquele pauzão, só
não fiz garganta
profunda, era
muito grosso para
isso. Chupei o saco
dele, pús uma bola,
depois outra na
boca, beijei mais
aquela linda rola.
Enquanto isso ele
alisava minha
bunda, e tentava
abrir meu ziper, até
que resolvi ajudar,
levantei e abri o
shorts e voltei pra
chupar aquela
vara, ele agora
puxava meu fio
dental,
massageava meu
cuzinho macio, e eu
comecei a ficar
afim de levar
aquele pauzão no
meu cu.
Levantei e abaixei
mais minha
bermuda,
aproveitei que ele
estava deitado, e
sentei no pau dele
ainda, esfreguei
meu cuzinho
naquele mostro
ainda de fio dental,
ia e voltava,
enquanto ele
segurava meus
quadris para dar o
rítmo, não
aguentei mais, e
tirei uma camisinha
do bolso, vesti com
muita dificuldade
naquele pauzão, e
tentei sentar em
cima da pica dele,
em vão, fazia
tempos que eu não
dava, e tava muito
seco, passei um
cuspi no meu
rabinho, e tentei
de novo, fiquei
tentanto um pouco
e começou a
entrar, macio, e
escorregou para
dentro quando a
cabeça passou, foi
um deslizar
gostoso, adorei,
daí meu cu travou
e passamos um
tempo assim, eu
esfregando minha
bunda na virilha
dele com o pau
atolado no meu
cuzinho. Uma
delícia, tentei tirar
tudo e enfiar de
novo mas tava
doendo, consegui
subir e descer
algumas vezes.
Até que ele
resolveu assumir
seu papel de
macho da relação e
me pós de quatro
sem tirar, e
começou a meter
sem se preocupar
se meu cu tava
travado ou não,
nossa que dor,
começou a arder
aquela tora me
forçando e eu
pedindo pra parar,
mas ele sem
esbocar nenhuma
reação, uma pedra
de gelo fudendo
meu rabo, ele
começou a me
apertar e ficar
frenético, nessa
altura já estava
gostoso e eu
deixei rolar, até
que ele gozou bem
sentido e
demoradamente
no meu cu. Tirou
com tudo o bruto, e
tirou a camisinha,
eu me levantei e
me vesti enquanto
ele olhava minha
bunda. Afastei-me
em direção à
igrejinha,
enquanto ele foi
tomar um banho
de mar com aquilo
tudo pendurado.