O magrinho roludão: uma foda na praia

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 876 palavras
Data: 30/04/2012 17:25:14

Estava em

minha casa e o

tesão era demais,

resolvi então dar

uma voltinha na

praia de Piedade.

Tomei um banho

gostoso, me

perfumei e vesti

uma sunguinha fio

dental que de tão

minuscula quase

não acomoda

todos os meus

atributos. Sou

moreno, algo, olhos

claros, cabelos

crespos, e uma

bunda que tirar o

fôlego, é um

verdadeiro

bundão, são 105

cm de puro prazer.

Sou passivo, e não

tenho namorado,

logo o tesão as

vezes fica

incontrolável. Lá

fui eu, tarde da

noite passeando

pelo calçadão,

bermuda e

camiseta

coladinha,

procurando uma

rola gostosa para

me satisfazer.

A prais de Piedade

é um oásis, com

vários pontos de

pegação. A

ferveção e orgia

rola menos

próximo à antiga

igrejinha na altura

do shopping, a

areia ferve, é bicha

chupando, dando,

fazendo trenzinho,

um paraíso, e eu

adoro.

Pessoalmente

adoro ficar

próximo da

igrejinha, dá pra

ver quem chega e

quem está indo

embora e quem

sabe rola algo? O

astral da praia de

noite é muito bom,

mas como eu disse

a pegação rola em

todo lugar, começa

antes do Hospital

da Aeronáutica e

vai por toda a

beira mar. Gosto

também da área

próxima ao relógio

digital, já dei muito

por ali.

Mas vamos voltar

ao tema do conto.

Chequei no

calçadão e andei

um pouco, como

estava escuro

algumas sobras

andavam

sorrateriamente

por entre os

coqueiros, e outros

massageavam

suas rolas dentro

das bermudas. Eis

que um em

particular chamou

minha atenção,

estava numa

bicicleta, era

magro, baixinho, e

usava boné, do

tipo cafucú, que eu

adoro. Me

aproximei dele, já

que tinha parado

perto de mim e

esperava minha

aproximação.

Cheguei perto o

suficiente para

reconhecer o

carinha, era um

frequentador

assiduo do local,

nós já haviamos

transado umas

tres vezes se não

me engano e eu

até estava com

saudades dele.

Sem dizer uma

palavra e sem

nenhuma

expressão no

rosto ele sempre

esperou minha

iniciativa para

começar alguma

coisa, eu olhei bem

em seus olhos,

pisquei, mordi meu

lábios inferior e

desci para a areia,

ele me seguiu do

calçadão até um

lugar mais

reservado na

altura de um

imenso terreno

baldio, que na

época estava

montado as

tendas de um

famoso circo.

Ele desceu com sua

bicicleta, ao chegar

perto de mim, ele

deitou na grama, e

eu sentei ao lado

dele, não perdi

tempo e comecei a

acariciar a rola dele

sobre a

bermuda,tinha

esquecido como a

pica dele era

grande e grossa,

mais grossa do que

comprida, mas de

uma beleza e

perfeição, e o

melhor, por mais

que se chupasse

ele permanecia

sequinha, não

gosto muito de

picas que espelem

muito sêmen

seminal. Depois de

muito apertar tudo

aquilo, abri a

bermuda dele

devagarinho, do

jeito que me

lembrava que ele

gostava, e fui

mordiscando a

piroca dele por

cima da cuequinha

azul de algodão,

tirei ela com os

dentes e deixei

aquele pauzão à

mostra, comeceei

cheirando, adoro

cheirar pau,

observar, admirar

os pauzões, beijei

muito aquela tora

magnífica, e

comecei a lambê-la,

tudo sempre

olhando firme para

seus olhos que

fitavam-me sem

tirar os olhos dos

serviço que eu

fazia em seu pau.

Chupei muito

aquele pauzão, só

não fiz garganta

profunda, era

muito grosso para

isso. Chupei o saco

dele, pús uma bola,

depois outra na

boca, beijei mais

aquela linda rola.

Enquanto isso ele

alisava minha

bunda, e tentava

abrir meu ziper, até

que resolvi ajudar,

levantei e abri o

shorts e voltei pra

chupar aquela

vara, ele agora

puxava meu fio

dental,

massageava meu

cuzinho macio, e eu

comecei a ficar

afim de levar

aquele pauzão no

meu cu.

Levantei e abaixei

mais minha

bermuda,

aproveitei que ele

estava deitado, e

sentei no pau dele

ainda, esfreguei

meu cuzinho

naquele mostro

ainda de fio dental,

ia e voltava,

enquanto ele

segurava meus

quadris para dar o

rítmo, não

aguentei mais, e

tirei uma camisinha

do bolso, vesti com

muita dificuldade

naquele pauzão, e

tentei sentar em

cima da pica dele,

em vão, fazia

tempos que eu não

dava, e tava muito

seco, passei um

cuspi no meu

rabinho, e tentei

de novo, fiquei

tentanto um pouco

e começou a

entrar, macio, e

escorregou para

dentro quando a

cabeça passou, foi

um deslizar

gostoso, adorei,

daí meu cu travou

e passamos um

tempo assim, eu

esfregando minha

bunda na virilha

dele com o pau

atolado no meu

cuzinho. Uma

delícia, tentei tirar

tudo e enfiar de

novo mas tava

doendo, consegui

subir e descer

algumas vezes.

Até que ele

resolveu assumir

seu papel de

macho da relação e

me pós de quatro

sem tirar, e

começou a meter

sem se preocupar

se meu cu tava

travado ou não,

nossa que dor,

começou a arder

aquela tora me

forçando e eu

pedindo pra parar,

mas ele sem

esbocar nenhuma

reação, uma pedra

de gelo fudendo

meu rabo, ele

começou a me

apertar e ficar

frenético, nessa

altura já estava

gostoso e eu

deixei rolar, até

que ele gozou bem

sentido e

demoradamente

no meu cu. Tirou

com tudo o bruto, e

tirou a camisinha,

eu me levantei e

me vesti enquanto

ele olhava minha

bunda. Afastei-me

em direção à

igrejinha,

enquanto ele foi

tomar um banho

de mar com aquilo

tudo pendurado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Punhetista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Me add no msn se tiver: hectorgts@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Oh praia boa... aonde é isso?

0 0
Foto de perfil genérica

É em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Não sei quando aconteceu essa aventura, mas tenho certeza que hoje, o cara não entrava naquele mar de jeito nenhum. Tem muito tubarão nessa área.

0 0