CAIXINHA DE SUPRESA... (MUSIQUINHA DA CAIXINHA DE SUPRESA..), CORDA RODANDO, E RODANDO, TA QUSE NA ORA DE ABRIR:
MINUTOS DEPOIS A CAIXINHA ABRE E SAI A EXPLOSAO: MINHA VIDA!
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UNIDADE:3
Meu pai estava com as maos enfiadas em cada bolso, o rosto parado diretamente para o menino na sua frente.
Ate me deu medo pelo um estante, pois um fluxo de emoção sentimento e de desconfiança soaram pelo seu rosto, d euma forma que me fez cair em mim e tentar sair do lugar e levar a bala no peito...
Douglas estava com os braços largados e os olhos meio apavorados me olhando, seus músculos rígidos e um leve sorriso logo que me olhou. Minha cabeça meio que viajou nesse momento, pelo fato de eu ter chegado agora de viagem e pelo fato de estar meio cansado ainda, olhar para frente e me deparar como primo de Renato ali na minha sala de minha casa.
- Will... – ele falava dando um pequeno passinho em minha direção, eu tento me encolher um pouco no meio de minha mãe parada na porta, com os nervos a flor da pele.
Sentia meu coração meio que disparar, as veias de meus pulsos, pulsarem e um calor que começava de minha bunda ate a nuca de minha cabeça, parecendo a respiração de Renato em momento só nosso...
Tensão...
E se Renato aparece...
- Douglas aconteceu algo? – eu pergunto ao lado de minha mãe, e pelo fato de meu pai estar ali, meu coração disparava mais ainda, como se ele fosse sair a qualquer minuto de minha boca.
- não..., eu preciso te contar uma coisa Will...
- Will você conhece esse garoto? – dizia meu pai com calma, apontando para o Douglas, eu o olho vendo fitar meu rosto sem excitação nenhuma.
- sim pai, ele é primo do Renato..., mas me diz Douglas o que te trás aqui?
Douglas meio que se encolhe, e bota as mãos no bolso de trás da calsa, olhando envergonhado para meu pai...
Ele me olha...
Eu meio que esquivo o olhar...
Meu pai... Renato...
Deus...
- podemos falar a SOS Will..., é meio delicado o que eu queria falar com você?
Ai meu deus... delicado, só podia ter acontecido algo a Renato, merda...
Cruzo os braços meio que olhando para minha mãe que estava em silencio olhando para mim e meu pai...
Meu pai se move olhando para os lado e estralando os lábios...
- vai La filho..., vai ver que pode ser importante mesmo...
Olho de volta a minha mãe meio que assentindo a cabeça para mim.
Ainda de braços cruzados, olho para Douglas sentindo um pouco de calafrio pela brisa de domingo.
- vamos ali na rua, ai podemos conversar melhor...
- tudo bem..., foi um prazer conhecê-lo e obrigado.
Ele meio que falava a meu pai, porem eu já estava já descendo as escadas.
Escuto-o descendo..
Sentindo sua respiração..., porem pesada e tensa, paro na calçadas na frente de minha casa..., olho para ele os braços ainda cruzados, os olhos cuidando cada movimento seu.
Porra meu pai deve estar só cuidando nos...
- fala agora... – eu digo, Douglas estava com uma regata com os músculos totalmente a mostra, marcando bem seus músculos do abdômen, suas mãos grandes e rígidas, seus olhos envergonhados olhando para mim.
- Will..., eu..., nem sei... Como começar..., mas vai fazer uns três dias...
- Douglas, fica calmo cara..., fala com calma..., ou se quiser me fale depois...
- NÃO... – ele fala meio alto que me fez dar um pulo para trás, ate pelo seu tom apavorado. – cara isso ta me corroendo meu..., ta me consumindo, aquele dia que te vi La na casa de Renato, eu não conseguia mais pensar em nada veio, eu te olhava e parecia que você estava rindo para mim, me cantando, eu com o tempo fui me acostumando e me envolvendo pela sua pessoa.
Ai eu não acredito...
MINHA NOSSA SENHORA, MINHAMAE SÓ PODE TER PÁSSADO MEL EM MIM E VIRADO MINHA BUNDA PARA LUA, QUE MERDA CARA...
- Will, eu to gostando de você cara..., se eu disser que estou apaixonado eu estaria mentindo..., mas é o que eu estou sentindo sabe..., preciso te falar isso...
Eu meio que fico sem reação, olhando para Douglas, os olhos preocupados sem saber o que eu poço falar.
Silencio em minha boca.
Aiiii.- celular vibrando em meu bolso.
MERDA, PORRA, CARALHO...
DOUGLAS MEIO QUE SE ESQUIVA para trás olhando ainda para mim, os olhos um pouco mais preocupados, sem saber ainda o que eu poço dizer.
Pego o celular...
Renato...
Ai deus o que faço..., também não podia mentir, nunca minto a ele..., e não poderia deixar barato para o Douglas, pois se eu desse muita bola..., ele poderia querer ainda mais se enrijecer comigo.
Tinha que dar um basta...
- atende tudo bem – mas que audácia, pensou comigo, como se fosse algo meu.
É claro que vou atender...
- oi amor –eu digo levando o cel no ouvido.
- oi gostoso já chegou?
- sim já to em casa. – vou me virando de costas, e boto a Mao na cintura.
Afasto mais um pouco...,tentando sair da zona onde ele possa ouvir.
- que bom amor vou tomar um banho e vamos no cinema hoje?
- Renato seu primo esta aqui na frente de minha casa se declarando para mim. – falo baixo, porem num tom que ele não possa ouvir, olhando em direção a esquina da rua do lugar que eu e minha mãe voltávamos do bar.
De costas virada a ele...
- o que você falou? – Renato meio que engrossou a voz no celular, eu vejo meu coração meio que argumentar por socorro.
Agora isso. Viro para trás.
- acho que meu primo quer morrer amor..., eu to indo para ai.
- vem mesmo, que to começando ame irritar.
Logo depois desligo o cel., e boto no bolso novamente, ando mais uns passos a ele, e volto a encará-lo.
- Douglas, acho melhor você ir embora, o Renato esta vindo ai e não vai da boa coisa ele vendo você se declarando para mim.
Douglas meio que fecha os punhos, e fechados os olhos e soltando um palavrão de sua boca.
- PORRAAAAAAAA! EU NÃO ESTOU NEM AI PARA ESSE MAURICINHO, TO CANDADO DE VER ESSE SAFADO SEMPRE CONSEGUIR TUDO QUE PODERIA SER MEU...
Eu ando para trás, meio assustado, Douglas meio que surtando, os olhos ficando vermelho.
- ei cara, clama ai veio...
Eu digo botando minha Mao na frente, pois se ele viesse pelo menos só gritava meus pais.
- Will você tem que ficar comigo..., eu também sou rico, tenho dinheiro, poço te fazer feliz também...
Ofensa...
- o que você falou, acha que estou com Renato por causa do dinheiro dele..., foi isso que eu ouvi Douglas...
Douglas da um meio sorriso, para mim... Levando a Mao ate seus saco e apertando, ou acho que caçando...
- Will eu sei que você esta com ele pelo fato dele ser bonito e rico.
- mas que atrevimento seu Douglas... Não te dou o direito de falar assim comigo, e também estou com o Renato por que o amo, e não pelo fato dele ter dinheiro...
Cara aquilo entrou em mim feito uma bala perdida, cheio de duvidas, como se eu fosse um oferecido, pronto para dar a bunda para ele, Douglas acha que Renato paga para mim dar para ele, só pode ser, pois como Renato disse, ele e garoto de programa, e esses caras fazem de tudo por uma transa.
- Will, por isso mesmo..., não minta para mim, você também com essa pinta de gurizao igual ao Renato, eu particularmente sempre gostei, por isso gostei de você, não resisti sabe ao seu charme de querer domar corações de garotos sara does e fortões, assim como eu e o Renato...
Ele ainda falava meio calmo, mas com sarcástico em seu rosto, como se quisesse me atacar.
- Douglas cala a boca se não vou chamar meu pai, ai você vai se entender com ele, você esta me ofendendo...
Douglas meio que da um sorrisinho..., olhando em direção para a porta de minha casa e voltando a me olhar, bota as mãos na cintura, e pude perceber que Douglas tinha o rosto bem mais marcante que Renato, pois por mais que Renato era grandão e fortão, ele tinha uma carinha de menino e Douglas, já tinha traços mais forte.
- Will, o que tem isso..., o Renato não vai saber..., é só uma fugidinha..., vai Will eu pago...
Aquilo foi à gota d’água... Parecia que meu sangue tinha subido na cabeça logo que começo a perceber que sôo frio.
- cara eu não sou esse tipo de rale que você pensa que eu sou..., sou namorado do seu primo. – eu falava num tom baixo para que meu pai não ouvisse, pois sabia que ele estava de butuca em mim. -me deixa em paz mano o Renato ta vindo ai e não vai dar boa coisa a vocês...
- cara nem eu quero meu..., faz dias que eu to só com você na minha cabeça, to me masturbando feito um cachorro no ciu, pelo amor de deus..., se você faz com meu primo pode fazer comigo...
Na mesma hora que ele parou o carro de Renato da uma derrapada com o pneu, e para bem na frente de minha casa, eu imediatamente olho em direção a Renato que sai do carro com o enorme peito estufado, olha para mim bem serio e volta a encarar seu primo.
- Renato meu pai ta em casa vê o que vo...
- to ligado Will, agora cala a boca... – nossa que grosso, ele nunca falou assim comigo, continuou andando ate seu primo e para bem na minha frente como se fosse me proteger dele.
- Renato eu... – Douglas tenta argumentar.
- você cala ainda mais a porra a da sua boca, e entra nessa merda desse carro..., agora. – fala Renato numa voz bem autoritária, que chegou a me subir um meio medo dele...
Seu primo ainda me fitou com Renato o encarando.
- você não entendeu, ou ta surdo?
- calma ai Renato, vai com calma veio, não precisa falar assim não... – Douglas imediatamente se encaminha ate o carro abre a porta, Renato se vira e me olha.
- Renato eu...
- eu já volto! – ele me interrompe de novo, me deixando meio boquiaberto, uma voz grossa soou de sua boca, atingindo meu peito feito uma bala, isso me fez quase desabar em choro profundo, pois ele nunca falou assim comigo..., num tom tão frio, parecia bem pelo celular, chegou aqui me chingou.
Renato passa por mim friamente, entra no carro e arranca com tudo como se estivesse apostando uma corrida...
Eu fico ali meio bobo ainda não pelo fato de seu primo ter aparecido, mas sim pelo fato do jeito que Renato falou comigo.
Viro as minhas costas já começando a sentir o calor de meu rosto, as lagrimas se formando, corro o Maximo para dentro de casa, subo as escadas ainda chegando no alto num pulo.
Aii...
Droga..., tropecei, quase cai..., em compensação ralei o joelho segurando meu corpo no chão...
Levanto e continuo andando.
Desgraçado... Falar assim comigo..., como se eu fosse um pedaço de merda... Ele vai ver
E por que Renato tava gato naquela roupa, vestido com uma camisa de mangas cumpridas, branca, uma bermuda e chinelo, mas a propósito, ele fica lindo de qualquer jeitinho.... Seu porte de machão..., seu perfume, seus braços contraídos num músculo rígido e ferozmente grandes...
Passo pela porta de entrada...
- Will, o que ouve? – perguntava meu pai, sentado na poltrona com a televisão ligada.
- nada pai, ele estava procurando o Renato, mas não sabia como ligar...
- foi só isso mesmo, ou aquele marmanjo ta aprontando?
- não pai. – eu tentava fazer com que ele não me olhasse. – ele ligou para o Renato e foi embora.
- hum..., Will, você não esta me escondendo nada NE meu filho? Não quer me contar algo?
Cara... Gelei... Meu estomago deu mais de 360 graus...
Senti palpitação.
Merda... Por que não estou com uma escavadeira agora... Para me enterrar no chão...
Mas também não daria, o chão era de madeira...
- não pai..., eu não tenho não, por quê?
Ele me fita, encarando meus olhos, eu olho para os lados como se tivesse procurando algo.
- nada não meu filho, mas senta aqui comigo...
- não pai eu vou desfazer minhas malas, amanha tenho aula... já volto.
E viro minhas costas subindo as escadas com toda a minha rapidez.
Entro pela porta do meu quarto e bato com toda a força, tranco a porta e me jogo em minha cama.
Desabo em choro profundo...
- ele nunca falou assim comigo... –digo a mim mesmo, me sentindo destruído, arrasado, derrotado, como se Renato não me amasse nunca mais...
Seguro um travesseiro sentindo o cheiro de sua cabeça, e atiro longe, logo pego outro que é meu, e agarro dando surros de choro abafados para não occoarem pela porta.
- por que..., ele sempre me tratou tão bem... – e chorava mais lamentando o chingao que Renato me deu mais cedo.
Choro mais de meia hora cochilando em cima de minha camaMinutos passam...
Cama quentinha...
- Will... – alguém chamava La no fundo, abro os olhos, pois só estava cochilando. – Willian abre a porta.
Renato...
A voz mais calma..., arregalo os olhos, me sentando na cama.
- Will sou eu o Renato, abre a porta.
Continuo não falar nada, ainda sentado.
- Will... – mais três porradas na porta, como se fosse arrancar, parecendo que eu estava fugindo dele.
- que você quer?-eu digo com medo que meu pai ouvisse.
- Will, seus pais saíram, eles foram chamados..., alias seu pai foi chamado no serviço em porto alegre e vão posar La, abre a porta.
- como assim? Eles nem me avisaram.
- por que eu estava aqui Will, disse que ficaria tomando conta de você, agora amor abre a porta.
- vá a merda Renato. – digo indignado, atiro a cabeça na cama, virando para o canto.
- Will..., me desculpa tava com..., raiva...
- de mim... – digo gritando contra a porta, sem levantar a cabeça. - que legal NE Renato, mas fica sabendo que eu não tive culpa do retardado do seu primo dar um de Matheus...
- amorzinho, bebe desculpa vai, vamos conversar eu to com saudades, vem Ca vem
- não...
Eu digo emburrado, fechando os olhos.
Queria acordar só amanha de manha...
- Will, eu vou pular a janela de seu quarto então... E eu to falando serio... Ou você abre ou não me custa nada escalar o teto da casa, vai ser difícil o prejuízo, ainda vou dizer ao seu pai...
Penso um pouco...
Renato não homem de prometer, ele faz.
É melhor eu abrir
Merda... você é um fraco mesmo Will...
Destranco..., e abro Renato escorado com os enormes braços na porta, me olha serio...
- o que você quer? – eu digo meio receoso.
Renato se move rapidamente chocando minha boca com a dele, movendo minha cintura contra seu abdômen, seus braços enrolando na minha volta sem me deixareu sair dali.
- tava louco por um beijo seu...
- me solta, seu grosso... Estúpido, infantil... –abafo meus chingao com sua boca gostosa.
Minhas lagrimas se multiplicam ainda pela dor que eu sentia do modo como ele tinha falado comigo...
- para..., me de essa boquinha. – e mais beijo em mim, segurando meus punhos com suas mãos de aço, Renato começa a caminhar comigo de frente para mim e eu de costas ate cairmos na cama, ele em cima de mim me mobilizando.
- Renato me solta, você é um idiota.
- sim eu sou... – ele parecia que estava com um desejo Ava laçador, seu pau crescendo debaixo da bermuda fazendo eu me assustar com a tora.
Gostoso..., pauzudo...
- estúpido.
- ahan... – ele concordava comigo, mas...
- e ainda debochado.
- cala a boca Will... – Renato abafava amais um beijo em minha boca, e começa a tirar a sua bermuda, eu chorando que estava, com as lagrimas toda em meu rosto.
- de novo Renato me mandando calar...
- cala a boca Will, fica quieto... Quem manda aqui sou eu....
Falava de novo.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii raiva desses homem, FDP...
Renato fica só de cueca em cima de mim, pegando minhas pernas e envolvendo no seu quadril, seus beijos tomando conta de meu pescoço, com um simples toque Renato pega minha camisa e puxa fazendo um enorme rasgão no meio Del, pude olhar pelo seus olhos que esses dois dias foram difíceis para ele.
- gostoso..., tava esperando por esse momento...
Ele dizia agora lambendo todo o meu corpo e descendo pelos meus mamilos e quadril, eu já não tinha mais força de tanto desejo que já estava, tomado pela grossura daquele homem me em cima de mim, seus braços fortes e rígidos, Renato com só uma Mao, arranca minha calsa junto com minha cueca e no mesmo segundo abocanha meu pau que já estava meia bomba atingindo seus 20 cm.
Dessa vez ele chupa com vontade e altas investidas em minha rola que não recebia carinho a dois dias. No entanto eu gozo muito, tento uma ejaculação sentindo um tesao enorme percorrendo pela minha bunda...
Uma vontade de que ele me arrebentasse....
Bela recepção em...
Logo depois Renato com rapidez e um ar de feroz se Poe em pé, e tira a sua camisa, eu podendo ver aquela mega tora saindo pelo cós a cueca. Aparecendo a cabecinha rosa dando boas vindas para mim, Renato tomado por um desejo incontrolável e sem explicação nenhuma, pega minha cintura me pondo de bunda para cima, abre bem meu rego e abocanha com seus lábios invadindo com sua língua no meio do meu cu.
Nossa ate grosso ele era um tesao..., com essas mãos fortes me possuindo...
Aiiiiiiiiiiiiiii tesao...
- hoje vou me alimentar... – ele fala forçando a entrada de seu dedo no meu cu que estava bem apertado, lambi mais um pouco, e da um tapa em minha bunda, me fazendo eu ter desejo de seu corpo colado no meu, deito minha cabeça na cama, gemendo bastante com seu dedo e depois dói dentro de mim. – gemi para mim vai seu safado..., tava morrendo de saudades do meu reguinho... – dizia ele dando mais um tapao agora que fez eu soar um grito – isso amor...
Rento tira os dedos de mim e sobe em cima de minhas costas apoiando seus punhos na cama, e começa a forçar a entrada na jeba no meu buraquinho.
TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORAAAAAAAAAAA – ENTROU CARALHOOOOOnossa mãe... – eu gemo meio alto... Sentindo cada centímetro rasgar minhas espectativas, o anelzinho desacostumando e voltando a sua rotina de sempre.
Renato de primeira da uma estocada funda, e logo na segunda, e continua bem forte, fazendo eu pirar com toda a sua exuberância de homem dentro de mim, aquele membro de músculo, cheio de veias, que era maravilhoso, me arrombando depois de tanta saudade. Arrebentando minhas pregas
- vai Will..., geme vai..., isso..., tava com saudade desse pauzao NE?
- tava me come vai, me arromba todinho...
- vou fuder o que eu não fudi esses dois dias, vou matar a minha fome... Com esse cuzinho maravilhoso – Renato beija forte minha nuca e de vez em quando morde minha orelha mas sempre no ritmo rápido de sua estocada e bem fundo no meu cuzinho que já estava bem sensível.
1 hora depois fodendo ainda em varias posições, eu estava em cima dele cavalgando, quando percebo seu pau latejar em mim, eu me levanto rápido e abocanho com tudo aquela jeba, Renato Poe um braço para trás apoiando a cabeça e vendo eu mamar toda a sua gala viscosa e cremosa que saia da boca de seu pau.
Cara saiu tanta porra meu, mas tanta que parecia um tsunami dentro da minha boca, pois cada gemido alto que ele dava era mais gala que saia da boca da sua jeba enorme, saciando a minha cede de seu gosto. Porem a maioria cai pelos catos e derramando pelo meu corpo...
Cansados e exaustos eu e Renato deitamos um do lado do outro bem afobados, como se tivesse corrido. Eu deitado em cima de seu peito de macho e mechando em sua pica que já estava ganhando vida de novo.
- amor para se não ele fica com tesao. – ele dizia quando eu começava a punhetar aquela jeba em minha mão.
- cala a boca Renato... –eu disse retribuindo os cala bocas dele. Subindo em cima dele novamente e fazendo tudo de novo.
E mais meia hora de só prazer com meu loirao. Enrabando-me de vários jeitos novamente, um fogo avalaçador tomando conta de minha cama, e fazendo seus olhos quererem ainda mais meu corpo.
- esse dias na academia foram bem recompensados em amor... – ele dizia estocando fundo em meu cu...
- por que?
- você ta muito gostoso Will, cara a cada dia que passa fico mais fissurado nesse teu corpo. To vendo que vou ter um corpão dormindo comigo no futuro...
- isso é para você...
- amanha você não vai nem caminhar direito pois vou te arrebentar...
Ele dizia beijando a minha boca e dando alta investidas em meu cu...
Que dor..., cheia de tesao..
- nossa amor como você ta agressivo, assim que eu gosto, me arrebenta então..
Eu digo beijando sua boca sentindo as mãos de Renato amassarem minha bunda e enterrando ainda mais sua tora na minha bunda arrebentando mais meu anel...
Que força ele tinha cara..., não cansava nuncaWill to com fome vamos comer algo?
- sim vamos mas o que, minha mãe saiu e não deixou nada...
Estávamos nos acariciando na cama. Eu deitado com a cabeça em cima do peito dele acariciando seu abdômen, ele passava de leve a Mao pelos meus cabelos e descia pelas minhas costas que chegava a fazer arrepios. Em compensação Renato não brincou em serviço, me deixou todo lascado que cheguei a ficar sem forças
Hummm delicia....
- sei La vamos sair para jantar fora, ainda é quase nove horas . – ele olhava no relógio...
E fizemos o que queríamos, tomamos um banho, transamos mais uma vez nos vestimos e saímos para a pizzaria mais próxima.
Renato pede o de sempre, pizza de quatro queijo, pois ele sabia que eu amava ela, depois ele estava escorado na mesa me fitando com os olhos azuis mar entrando dentro dos meus.
Eu sentindo uma dor em minha bunda de tanto que ele me judiou.
- sabia que você me deixou dolorido? – eu digo tomando um pouco de cerveja.
Ele da uma risada olhando para o lado.
- capaz, mas meu pau é pequeno amor... – ele dizia mordendo os lábios...
Safado...
Eu dou um sorrisinho, logo que um garçom passa nos encarando...
- muito, pequeno, no mundo dos gigantes NE senhor convencido...
Ele ri também... sem tirar os olhos de mim.
- mas vai dizer NE eu sou gostoso NE amor, pauzudão NE, vai dizer?
Parecia um tarado me olhando, já me comendo com o olhar..
- a ta... se fortaleceu..., mas mesmo assim você é não posso negar, e também não tem como NE, ate se dissesse que era mentira..., mas não é..., e aproposito o que você fez com seu primo?
Renato olhou de novo para os lados, eu já sabendo que ele estava a ponto de bala, roçando o pau por debaixo da mesa, mordendo os lábios em minha direção.
É um puto mesmo..., puto de gostoso.
- dei um jeito nele..., ele não vai nos perturbar tão cedo. – Renato move a Mao em cima da mesa e me mostra os Cortez nas juntas.
Arregalo os olhos, sentido me culpado.
- Renato o que você fez?
- dei nele..., o que você acha, vem aqui mexe com o meu tesouro, e acha que vai sair ganhando...
Renato da um sorriso cruzando os braços...
- mas o que você fez como deixou ele?
- para de se preocupar que não to gostando, você deve se preocupar comigo e eu com você, você é meu, você é tudo que eu tenho de mais valioso, então esquece esse troxa se não eu vou guindar ele de novo, ai vou terminar de arrancar as bolas dele.
Renato diz bem calmo, sem dar um sorriso porem no final, os braços em cima da mesa encarando o interior da lanchonete...
- amor..., eu só tenho olhos para você. – eu digo mandando um beijinho
- hum...., EU também só tenho olhos para o meu gostoso e acho bom, e te prepara viu?
Ele diz bem largado na cadeira...
Nossa como ele tava gatão naquele dia... bem pegador..., cheio de investidas para cima de mim.
Nossa ficava todo babado com essa vontade imensa de fuder toda hora...
- pra que. – eu digo, mas ele não responde. – vamos a algum lugar?
Ele me olha e sorri..., olha para os dois lados e se aproxima, me chama com um dedo.
- vou te mostrar hoje o que é ser feliz... – e faz uma cara de safadao... pronto para próxima...
Claro que eu sabia o que ele ia fazer... a pizza chega......, meu celular vibra...
- alo?
- Will, sou eu o Matheus, só quero te informar que o prazo acaba amanha e então boa sorte xau...
E desliga, Renato fica me olhando..., os olhos já me comando de novo, soque agora de desespero.
- quem era?
Ele pergunta meio autoritário.
- o Matheus?
- o que? – ele quase grita mas acho que não se importou. – é o próximo que vou cassar, vo mata esse infeliz, o que esse pau no cu queria?
Eu tento me recompor...
- fala paixão? – mandava Renato...
- me lembrou do prazo que ele me deu..., sobre eu me separar de você...
Renato para de comer..., agora encarando meu celular em cima da mesa, um semblante de desespero e ódio ao mesmo tempo, me olha vendo o meu desespero...
- calma meu amor..., vamos resolver isso junto... eu tenho uma idéia que vai nos ajudar e muito...
Dizia Renato tentando me tranqüilizar.
CONTINUA....
TA AI GALERA....
MAS QUE IDEIA É ESSA ? O QUE SERA QUE RENATO VAI APRONTAR PARA MATHEUS;....
E DOUGLAS QUAL O FIM QUE RENATO DEU NELE?
MEU PAI AINDA? ( a senhor\)
Espero que goste meus amores, DEIXE SEU COMENTARIO E SUA NOTA, E FIQUEM LIGADO QUE O CAP 12 VEM COM TUDO, AMO VCSS, preciso muito da avaçiaçao de vcs....
