Aquela saia

Um conto erótico de Nuno
Categoria: Heterossexual
Contém 2232 palavras
Data: 06/04/2012 16:24:41

Vou contar-lhes esta experiência que espero os excite quanto aconteceu comigo e, ainda acontece, quando me recordo.

Sou um cara normal, sem excessos de vivência, casado com uma linda mulher, a Nora, com quem reparto uma vida sã, em todos os aspetos, designadamente o sexual. Temos as nossas fantasias, claro.

Naquele dia, eu ia subindo as escadas rolantes de um Centro Comercial e, naturalmente, ia olhando para aqui e para ali, sem me fixar em nada de especial.

Entretanto, os meus olhos repararam numas pernas de mulher que, pouco à minha frente, isto é, uns degraus acima.

Nada de especial, porém, sem qualquer intensão, fixei aquelas pernas e algo em mim fez tocar uma campainha. Elas estavam apenas destapadas do joelho para baixo, terminando nuns saltos altos, muito elegantes, por sinal.

Não sei descrever bem o que se estava a passar, apenas percebi que a minha atenção se fixara naquele conjunto.

Ela vestia uma saia até um pouco acima do joelho, rodada, sem qualquer coisa especial que provocasse sensualmente. Eu apenas via um pouco acima das dobra do joelho. Porém, aquela saia, folgada, ia baloiçando sempre que se movia e os meus sentidos começaram a ser massacrados, pois, apesar de estar bem treinado a ver pernas descobertas, parecia que, aquele jogo, de mostra esconde, apenas uns centímetros acima do joelho, era coisa excitante. Não uma excitação daquelas de rebentar, mas como se de um streep tease se tratasse. A folga entre as pernas e a saia, interferia fortemente com a minha imaginação. Os meus olhos, cada vez que conseguiam vislumbrar um pouco mais, como que transmitiam ao cérebro e aos sentidos, um alerta e uma ordem para tentarem ir mais além. Confesso que me apeteceu baixar-me fingindo apanhar algo, mas pareceu-me ridículo. Lembrei-me do que tinha ouvido contar aos mais velhos, o que sentiam, quando ainda não havia mini saias e as moças eram todas muito recatadas. De fato devia ser aquilo que sentiam.

Aquela pele branca que se ia revelando estava sendo uma provocação para mim que me estava fazendo voar. Os meus pensamentos estavam a mil e não tardou que estivesse a imaginar o que estaria dali para cima. Como seria aquela pele, como seriam aquelas coxas, como seriam as roupas íntimas, como seria aquela calcinha?

Dava-me a sensação de que ali se escondiam tesouros e imaginava quanto de calor sensual dali se desprenderia. Quanto mais olhava mais os sentidos se apuravam. Imaginava aquelas coxas roçando, levemente, uma na outra e, quando dei por mim, estava imaginando quanto de gozo dali se receberia se a minha pixota, agora tesa que nem um pau, querendo rebentar as calças, poderia sentir. Imaginei-a entalada entre elas, as coxas, por baixo daquela sainha que tudo tapava, mas que tudo prometia. Tudo aquilo estava ali, a uns passos e, imagine-se, livre debaixo daquela saia, nada apertada, isto é, como que oferecendo a entrada . Era yremendo imaginar aquele espaço, livre entre as pernas e a saia, deixando como que uma porta meio aberta para o paraíso, que mais não era do que umas pernas, coxas e xoxotinha, ali, ao ar livre, sem entraves. Bastaria passar por baixo de espaço livre, uma saia assim folgada, ora abrindo por um lado, ora por outro, mas nunca dando a sensação de vedado, antes de oferecido.

Quem me dera ser brisa para penetrar em recinto tão sexy e disponível para o mundo. DE fato era uma tentação fascinante e louca.

Estes e outros pensamentos, provocaram em mim um desejo enorme. Quando dei conta estava com um tesão fortíssimo que procurei disfarçar.

Terminadas as escadas, aproximei-me mais daquela mulher que, sem o saber, me tinha atesoado. Observei-a, agora, em pleno. Linda! Muito linda. Com um corpo elegantíssimo e percebi porquê aquela saia. A Gata tinha uns 24 anos, um corpo bem proporcionado, nada de maquiagem, simplesmente ela. Todo o seu estilo demonstrava uma mulher pouco experimentada, mesmo com alguma ingenuidade ou, pelo menos, pouco à vontade quando olhada pelos homens que, reparei, ficavam a olhar quando passavam.

Encontrei-me com a minha mulher, um pouco depois numa loja onde havíamos combinado e ela reparou que eu estava algo estranho, tendo-me perguntado a razão.

Não pude deixar de lhe contar e ela, riu-se e teve imensa curiosidade em conhecer a pequena da escada que, de tão simples, tanto me tinha excitado.

Demos algumas voltas ao Centro e, quando estávamos já a desistir, lá estava ela, agora sentada a tomar um sumo numa das esplanadas.

Sentámo-nos perto dela e observámos. Voltei a ficar atesoado. As suas pernas não estavam traçadas descontraidamente. Estavam, antes, timidamente juntas e isso despertou em mim um desejo imediato de, mais uma vez, meter as mãos por entre elas, lentamente, palpando aquelas coxas que adivinhava lindas e, ainda com toda a sensualidade que, certamente, tinham.

A minha mulher percebeu o que se passava comigo e, com aquele seu espírito de cumplicidade que lhe é habitual, foi alimentando aquele meu estado, dizendo-me que aquela criatura tinha todos os predicados para ser um vulcão na cama, pois, segundo ela, estas mulheres mais recatadas são as que, por isso mesmo, com mais intensidade, sentem os prazeres da sexualidade. Pela minha parte, não concordei, mas o meu tesão aumentou.

A Nora não é mulher para deixar as coisas pelo meio e, inesperadamente, levantou-se e foi meter conversa coma a desconhecida, cujo nome nos disse, ser Verónica e ter chegado, há pouco, à cidade.

A conversa entre elas, parecia estar a correr alegremente, minha mulher tinha-lhe dito que reparara que estava só e, como ela também estava, se lembrou de entabular conversa, por a ter achado pessoa simpática e sem companhia, o que ela confirmou.

Minha mulher, enviou-me uma mensagem pelo celular em que me disse que eu me fosse embora, pois elas ficavam mais um pouco da tarde juntas. Achei estranha esta mensagem mas, pronto, aceitei que tivessem ficado amigas e lá fui dar uma volta e, finalmente, regressei a casa.

Passadas umas horas, Minha mulher chegou a casa e vinha acompanhada pela Verónica.

Apresentou-ma e disse que tinha convidado aquela amiga para jantar.

Eu fiquei nas nuvens, pois conheço a minha mulher e sabia que aquilo trazia água no bico. Jantámos e conversámos muito, revelando-se Verónica uma grande conversadora, depois de um período em que se mostrou algo tímida na minha frente.

Durante o jantar, Nora ia-me deitando uns olhares co alguma safadeza e percebi que tocava várias vezes na mão da Verónica, sempre como se, entre elas, houvesse grande familiaridade. Riam-se bastante e tinha desaparecido de Verónica aquele aspeto provinciano, para dar lugar a uma mulher muito mais aberta, porém, revelando sempre grande inexperiência em matéria de convívios, corando um pouco sempre que se abordavam episódios ou assuntos um pouco mais íntimos femininos.

Não pude deixar de observar aquela criatura doce, ingénua mesmo em certos momentos. Com a descontração, a blusa abriu-se um pouquinho e, de vez em quando, ficava a descoberto um pouco daqueles seios que a blusa escondia e que se adivinhava serem firmes e bem desenhados. Também notei que, por vezes, os seus cabelos lhe tapavam uns olhos cinzentos, o que a levava a afastá-los, ora com a mão, ora com um leve jeito da cabeça, que lhe davam um ar fantasticamente, sexy, sem ser atrevido. Era provocante, mas não que ela o desejasse, mas porque aquilo, nela, era natural. Eu estava interessadíssimo e, ao fazer algum pequeno comentário sobre o assunto, ela baixava os olhos e sorria. Nada mais que isso, porque isso era o que, certamente, para ela era o máximo permitido. Como fora sempre a sua vida.

Depois de jantar, fomos os três para a sala de estar e sentámo-nos numas poltronas, diante de um licor as senhoras, e de um whisky eu próprio.

Falámos e, ela mais descontraída, apresentava-se, agora, mais liberta e, embora sem perder aquela imagem de flor por abrir, foi –se mostrando cada vez mais à vontade, soltando, aqui e ali um sorriso envergonhado, quando as conversas tocavam aspetos mais sezy. Porém , reparei nela umas cores denotadoras de um afogueado talvez disfarçando o que, como mulher, lhe passava pelo espírito e pelos sentidos. Isto ia passando uma sensualidade naturalmente, provocante.

A Nora sentou-se perto de Verónica num momento em que se levantou para colocar em ambas um pouco mais de licor que as soltava cada vez mais.

Foi assim, que, a Nora, a foi abraçando levemente como amiga, mas que eu desconfiava ter por trás algo mais que um simples comprimento. É que minha mulher dava sinais de excitação que eu conhecia bem, como, por exemplo, as suas palavras saiam um pouco tremidamente e percebi que transpirava.

Não tardou que, progressivamente tenha passado o seu braço para a cintura da Verónica. Ao mesmo tempo, foi insistindo em questões sexuais e Contando episódios, alguns que eu conhecia em que prevaleceram os contatos sexuais. De onde, em onde, olhava para mim e sorria, continuando a provocar a curiosidade de Verónica que cada vez se revelava mais e mais interessada, começando a arfar, o que fazia os seus seios, jovens e poderosos, lutar contra aquela blusa que os aconchegava.

Eu estava completamente fora de mim e mais fiquei, quando vislumbrei, em certo momento, um pouco mais das coxas da Verónica que, agora, ia cruzando as pernas alternadamente e ria já abertamente, muito mais mulher que antes parecia.

Em certo momento, minha mulher saiu da sala para ir à casa de banho e, ao sair, recomendou, como que inocentemente, a Verónica que não lhe roubasse o marido. Ela riu, mas viu-se que isso a deixou u tanto confusa e o rosto corou.

Quando minha mulher voltou, perguntou se nos tínhamos portado bem, mas ninguém respondeu. Na minha cabeça sei o que se passava, mas na de Verónica, apenas suspeito que algo se passou, pois ela, enquanto minha mulher não esteve, olhou-me duas vezes de forma bem feminina e reveladora de que q a sua feminilidade, tinha sido espertada.

Depois de ouvirmos um pouco de musica romântica, minha mulher, pegou-me pela mão e levou-me para junto delas. Verónica pareceu espantada mas não mostrou desagrado. Minha mulher, entre mim e Verónica tinha as nossas mãos agarradas e, em dado momento, beijou-me sensualmente e, em seguida, fez um afago na cara de Verónica que sorriu e se mexeu no sofá, mostrando alguma luta de sentimentos contidos.

Foi então que, minha mulher, abraçou, com cada um dos braços a ambos e, fechando-os, nos puxou para o seu peito, onde a cara de Veronica e a minha se tocaram. Manteve esta posição e beijou-nos, sôfrega e alternadamente, primeiro na testa e, depois, como verónica nada dissesse, nas nossas bocas.

Verónica fez um gesto de retração, mas, perante alguma resistência por parte de minha mulher, não mais fez esforço para se afastar o que era obviamente um sinal de que estava rendida às sensações e nela se espertaram reações sexuais certamente desconhecidas.

Minha mulher pegou as mãos de ambos, juntou-as e Verónica, claramente explodiu por força de uma sensualidade que a dominava e já não podia conter. Minha mulher, levantou-se, Fez levantar um pouco Verónica, agora já entregue, e sentou-a no meu colo.

Eu abracei-a e dei-lhe um longo beijo, acariciador na nuca, enquanto a abraçava pela cintura.

Claro que ela sentiu todo o meu tesão e, sentada em cima dele, gemeu um pouco, ma s aninhou-se por forma que as suas coxas entalaram, por baixo das saias que rodeavam o seu e o meu colo conjuntamente. O meu pau ficou prisioneiro daquelas coxas roliças e, a partir daí ela seguiu os seus instintos e esfregou minha pixota com ambas as faces interiores das coxas, provocando-me sensações loucas.

Passei as mãos por baixo da blusa e fui premiado com o aconchego daqueles seios loucos de tremor e suave finura, com os seus biquinhos tontos de desejo, eriçados e trémulos.

Aquela porta aberta que era a sua saia, mostrava-me que os meus sentidos me não tinham enganado. Tudo o que escondia era puro prazeres puro tesão, em potência.

A mulher tremia e, rapidamente, nos encontrámos na cama, agora completamente despidos, com a minha mulher abraçada da nós, também, igualmente nua.

Possuimo-nos plenamente, os três e Verónica revelou-se de uma sensualidade extrema, agora despida da sua pacatez e inexperiência, pois que passou a recorrer ao que a natureza lhe deixara como fundamental e indelével na sua condição de mulher.

Quando a penetrei, fi-lo como que num ritual, alisando com a minha pixota o interior de sua xoxota, em movimentos lentos, de vai vem, e ela foi me segurando com os seus músculos pélvicos, de uma forma que só os seres da natureza sabem fazer.

Tivemos orgasmos sucessivos, os nossos beijos foram doces, sensuais e numa comunhão indescrítivel.

Dormimos os três nessa noite e, depois, na manhã seguinte, quando Verónica partiu, minha mulher apenas me disse que não precisávamos falar demais no assunto, pois ela sabia que tudo aquilo fora resultado da ação da Natureza sobre nós próprios e que ela, além de ter participado em momentos tão naturais e sexys, também estivera envolvida em pleno, pelo que o prazer fora dividido por todos e nada de mais importante e natural existe na vida do que a exploração da sensualidade humana, quando esta é franca e partilhada por quem se ama como é o nosso caso.

Mal dizia ela, era que tivesses ficado a pensar naquela mulher, possivelmente, com uma nuvem no nosso casamento, eterna.

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