Conto baseado em imagens hentai e filmes.
Sabado, 17h30. Tamires, uma jovem garota japonesa de 18 anos de idade, cabelos castanhos claros e longos, tinha os seios bem arredondados e empinados, cintura de dar inveja em muitas mulheres e bumbum bem empinado e redondinho. Vestia uma camisa social branca e uma minissaia de cor preta e usava sapatos de salto alto de mesma cor da minissaia. Tamires saia do trabalho e estava indo embora para sua casa. Ela sempre chamava a atençao do pessoal por onde passava, e de alguma forma ela parecia gostar da situaçao, o que a deixava excitada. Tamires chegou em um ponto de onibus e ficou a espera do mesmo. Nao demorou muito a chegar e logo o onibus parou ali. Quando Tamires subiu no onibus, ela percebeu que alguem a encarava. Ela ficou levemente corada e rapidamente virou o rosto. No entanto ela mal conseguia se mover pois naquela hora o horario era de transito carregado e sempre os onibus andavam lotados. Tamires foi ate o fundo do onibus com dificuldade, ate que achou um pequeno canto livre e logo ela foi naquele canto. Ela ficava de frente para janela entao nao se via nada alem da janela. Logo o onibus saiu e entao, minutos depois, ela ficou corada novamente e ficava roçando as coxas. Tamires estava sentindo vontade de fazer xixi.
- Ahhh nao, logo agora... - Pensava Tamires.
De repente ela sentiu uma mão tocar em sua bunda. Tamires se assustou e tentou olhar para tras para ver quem era mas nao conseguia pois o onibus estava bem lotado. A mao levantou a parte de tras da minissaia dela e ficou passando apenas o dedo do meio entre a bunda dela. Tamires usava uma calcinha de cor vermelha tipo biquini e sem costura, a calcinha ficava bem enfiadinha na bundinha dela. Tamires começou a tremer e suspirava de forma constante. Nao demorou muito para ela sentir seu pau endurecer e ficar apertado dentro da calcinha e fazendo um relevo sobre a saia. Como estava quente naquele dia, Tamires estava suando e logo ela foi abraçada por tras, recebendo uma bela encoxada de um rapaz moreno que estava ali atras dela.
- Voce tem uma bunda deliciosa... - Sussurrava o rapaz.
- Que... Quem e voce... - Dizia Tamires em voz baixa.
- O cara que vai te comer aqui mesmo... - Sussurrou o rapaz.
O rapaz logo levantou de vez a minissaia dela e logo tirou o pau dela de dentro da calcinha e ficou punhetando ele lentamente. Tamires não conseguia se mexer e ficava gemendo baixo. Sentia o pau ficar duro e com uma enorme vontade de fazer xixi.
- Por favor, pare... - Pedia Tamires.
- Nao. - Disse o rapaz.
Tamires ficava sobre a ponta dos pes com aquilo e logo sentiu que estava sendo prenssada contra a janela e ali ficou naquela posiçao. Agora ela estava imovel, e logo sentiu suas bolas sendo apertadas pela outra mao do rapaz que passou entre as coxas dela e ali ficava apertando as bolas dela com força.
- Ohh naaaoo... - Dizia Tamires.
Tamires não aguentou mais e começou a fazer xixi dentro do onibus. O rapaz que ficava bem grudado nela apenas sentia o cheiro de suor que vinha dela e ao sentir o cheiro de xixi, começou a lamber o pescoço dela. Tamires ficava toda tremula e gemia de forma constante dentro do onibus. Logo o rapaz abaixou a calcinha dela e enfiou seu pau que ja estava duro, dentro do cuzinho de Tamires. Seu cuzinho era muito apertado e quando sentiu ele sendo aberto, Tamires dava um pulinho e teve a boca tapada pelo rapaz. O gemido saiu abafado. Logo ele iniciou um vai e vem lento, até fazer o pau entrar bem fundo no cuzinho dela. Tamires fechava os olhos e apenas gemia, se entregando ao prazer que sentia naquele momento. Logo ela parou de urinar e entao sentiu seu pau sendo masturbado agora rapidamente. O rapaz tambem se movia agora mais rapido.
- Ohh... Eu vou gozar... - Dizia Tamires.
Ela logo começou a gozar, soltando fortes jatos contra a janela do onibus que ficava toda branca e melada de porra. O rapaz tambem gozou dentro dela e ali eles ficaram quietos. O rapaz ainda com o pau dentro do cuzinho de Tamires, aproveitou e começou a fazer xixi dentro dela.
- E-eei... O que estaa... - Dizia Tamires.
Tamires sentia sua barriga crescer lentamente. O rapaz mijava bastante dentro dela. Logo ele deu uma mordida de leve na orelha dela.
- Voce e gostosa e muito gata... - Disse o rapaz.
- Seu tarado... - Disse Tamires.
O rapaz tirou o pau do cuzinho dela e colocou um plug e levantou a calcinha dela, guardando o pau dela todo melado dentro. Logo ele abaixou a minissaia dela e entao quando o onibus parou, ele a puxou para descer junto. O rapaz segurava na mao dela e ia levando ate um bar que ficava a alguns metros.
- Aonde esta me levando? - Perguntou Tamires.
- Vamos apenas continuar o que começamos.
O rapaz entrou no bar com ela e entao a levou para os fundos e ali entraram em um quarto onde haviam algumas caixas com garrafas de cerveja.
- O que quer que eu faça agora? - Perguntou Tamires.
- Se fizer o que eu pedir, não vai acontecer nada. - Respondeu o rapaz.
Ele então se ajoelhou na frente dela e foi deslizando as mãos sobre as coxas e a bunda dela.
- Ahnn... Ainda não está satisfeito? - Perguntou Tamires.
- Você é bem gostosa, me deixou louco naquele ônibus. - Respondeu o rapaz.
Não demorou muito para Tamires ficar de pau duro na frente dele. o pau fazia relevo sobre a minissaia dela. Logo ele ergueu a miniisaia dela e então viu o pau dela já duro e com cheiro de suor e urina. O rapaz não perdeu tempo e abocanhou o pau dela com gosto, chupando com força mas em movimentos lentos.
- Aaahnnn... Por favor... Pare... Está ficando duro demais... - Dizia Tamires aos gemidos.
Ela se contorcia toda na parede. Estava sensível desde a última gozada que havia dado no ônibus. Suas pernas tremiam e ela se esforçava para ficar de pé. Enquanto isso o rapaz chupava ela com muito desejo, fazendo os lábios estalarem sobre o pau dela.
- Ahnnnn... Eu vou gozar denovo... - Disse Tamires.
O rapaz não deu bola e apenos continuou chupando o pau dela todo melado e suado. Estava bem forte o cheiro de urina sobre ele e toda intimidade dela. Tamires fechou os olhos como se sentisse dor mas na verdade estava gozando. E como gozava. Soltava fartos jatos de porra na boca do rapaz. O mesmo se abraçou forte nas coxas dela, sugando cada gota de porra que ela soltava. Depois de alguns segundos, Tamires parou de gozar e o rapaz tirou o pau dela da boca. O mesmo ficou de pé e então a levou para um outro quarto. Lá o rapaz abriu uma caixa de isopor e então tirou algo que nem mesmo Tamires imaginava: um polvo.
- O que é isso? - Perguntou Tamires.
- É uma coisa que vai continuar fazendo o serviço para mim. - Respondeu o rapaz.
O rapaz chegou o polvo perto do pau de Tamires e logo o mesmo se agarrou no quadril dela. De alguma forma, o pau dela entrou bem na boca do polvo, o qual começou a chupá-la com força. Tamires tremia as pernas e gemia sem parar, sentia o pau sendo chupado com força. Até suas bolas começaram a aumentar de tamanho, devido a excitação que sentia. O polvo praticamente engoliu o pau dela inteiro. Só se ouvia ruidos de algo sendo chupado. Tamires não parava de gemer e então o rapaz foi atrás dela e enfiou seu pau dentro do cuzinho dela, e logo tapando a boca dela.
- Nãão... Essa coisa... Chupa tão forte... - Pensava Tamires.
O rapaz começou a se mover brutamente, fazendo seu quadril bater forte na bunda dela, fodendo o cuzinho dela com força. Tamires gemia mas agora com o som abafado, ninguém mais poderia ouví-la. Tamires gozou mais uma vez, dentro da boca do polvo. O mesmo continuava agarrado e ainda chupava o pau dela na mesma intensidade. Tamires não parava de gozar. O rapaz não demorou muito pra gozar também. Cansado, ele se sentou em uma pequena poltrona que tinha ali, puxando Tamires para sentar no colo dele, ainda mantendo o pau no cuzinho dela.
- Eii... Tira isso de mim... Eu vou morrer desse jeito... - Disse Tamires.
- Não, quero ver você soltar até a ultima gota de porra. - Comentou o rapaz.
Tamires ainda gozava na boca daquele polvo. Seu pau parecia derreter dentro dele, sentia a própria porra escorrer pela suas bolas. Depois de um tempo o rapaz tirou o polvo dela, e então viu que o pau dela estava inteiramente avermelhado e ainda duro, pulsava forte. Tamires se levantou do colo dele e tentou esconder o pau dentro da calcinha mas, como estava muito sensível, ela soltou um jato de porra involuntariamente, ficando com a calcinha e sua intimidade totalmente melada de porra. Tamires não teve outra escolha a não ser ir embora daquele jeito.
- Se quiser eu te dou uma carona. - Disse o rapaz.
- Não tem outro jeito, né? Seu tarado esfoemado. - Comentou Tamires.
O rapaz segurou na mão dela e a levou para a saída que ficava nos fundos do bar. Lá havia uma limousine a espera. O rapaz entrou primeiro e logo puxou Tamires para dentro do veículo. Tamires fora sentada no colo do rapaz.
- Ainda não acabou? - Perguntou Tamires.
- Relaxa, agora só vai ficar na boa. - Respondeu o rapaz.
Então eles foram embora dali. O rapaz, abaixou o vidro da janela, suficiente para que apenas a cabeça de Tamires ficasse visível.
- O que pretende fazer? - Perguntou Tamires.
- Um pequeno teste. Quero ver se você consegue se comportar como uma mulher decente. - Respondeu o rapaz.
O mesmo levantou a minissaia dela, e logo agarrou o pau dela com as duas mãos e com força. Tamires fechou um dos olhos com força e tentanto conter o gemido, não resistia e soltava um jato de porra sobre o frigobar da limousine.
- Ahhh.. Não aperte ele assim... Estou sensível ainda... - Disse Tamires.
O rapaz nem deu bola e continuou a punhetar o pau dela, fazendo ela gozar novamente. E assim foi todo o trajeto. Tamires tentava mostrar uma expressão séria, mas sempre fechava um dos olhos com força, pois o rapaz ainda continuava punhetando seu pau, fazendo-a gozar sempre. Logo ela mostra o local onde ela mora. Era uma casa simples.
Ela desceu do carro e rapidamente escondia o pau dentro da minissaia.
- Seu porco tarado, nunca mais quero vê-lo na minha vida! - Disse Tamires.
- Mentira, eu sei que vai pensar em tudo que aconteceu hoje. - Disse o rapaz.
Logo ele foi embora. Tamires entrou dentro de sua casa.
- Acer, Dinamo, cheguei! - Disse Tamires.
De repente, dois cachorros de raça Rusk Siberiano, corriam ao encontro de sua dona. Os mesmos a recebiam alegremente, abanando o rabo de felicidade. Tamires fez cafuné na cabeça deles e então, Acer, começou a lamber suas coxas. Tamires deu um gemido baixo e Dinamo também começou a lambê-la nas coxas. Tamires não resistiu e ergueu a minissaia, deixando seu pau todo avermelhado e ainda duro a mostra.
- Amores, cuida da mamãe pra mim? - Perguntou Tamires.
Os cachorros começaram a lamber o pau dela, deixando ele totalmente melado de saliva. Como eles sentiram que o mesmo estava já melado, eles lambiam com certo desespero. como se quisessem que saísse algo dali. Tamires deu um gemido alto e gozou, soltando alguns jatos de porra.
- Vocês estão com sede né, amores! Não se preocupe, mamãe vai dar o leitinho para vocês! - Disse Tamires.
Continua...
