“Amigos leitores, meu nome é Stella, tenho 34 anos, sou do Rio Grande do Sul. Casada com Rogério, 35 anos, loiro, alto, com lindos olhos verdes. Já eu sou branca, estatura média, olhos e cabelos castanhos. Somos casados há quase dez anos, e como é natural, as coisas ficaram mornas de uns tempos pra cá. Eu até então só havia transado com meu marido e um namoradinho da época de solteira. Nunca havia cogitado sequer trair meu marido, mas escutando papo de amigas no trabalho comecei a imaginar novas situações, parceiros diferentes etc. Isso servia para alimentar meu desejo nos momentos de amor com Rogério, mas nunca toquei neste tipo de assunto com ele, pois sempre foi muito reservado em “novidades sexuais” como ele sempre dizia. O sexo com ele sempre é bom, mas já estávamos precisando de um tempero novo em nosso cardápio.
Tudo aconteceu neste fim de semana, sábado decidimos ir a uma festa retrô, estilo anos 80. Sempre curtimos muito sair e viajar. Tiramos este dia para dançar e ouvir boas músicas acompanhadas claro de uma boa bebida para tudo ficar mais descontraído. Lá pelas tantas percebi a presença de um amigo que havia trabalhado comigo há alguns anos atrás, seu nome é Ricardo, 40 anos, um moreno alto, cabelos negros, olhos cor de mel, uma barbinha cerradinha, que enlouquecia a mulherada do trabalho. Na época, sem querer acabei me tornando íntima dele, pois estava em processo de divórcio, e me confidenciou que era homossexual. As meninas até provocavam dizendo que eu estava “pegando”, mas guardei seu segredo a sete chaves. Nos cumprimentamos, com beijos e um abraço muito apertado. Ele estava cheiroso como sempre, uma fragrância cítrica e bem masculina. Quem olha nem diz que ele é gay, pois tem traços masculinos bem acentuados e não dá pinta por aí. Apresentei Rick para Rogério, e passamos a dividir a mesma mesa. Em dado momento Rick diz assim para mim:
- Nossa!!! Delicioso seu marido...
-Tá pensando o que, tenho bom gosto... Rsrsrsrrsrssr
-Era tudo que eu queria neste sábado para mim.
E demos uma gargalhada, Rogério ficou sem entender nada. E a noite prosseguia muito animada, vez ou outra Rick jogava uma gracinha pra mim, e Rogério começou a desconfiar que meu amigo estivesse me cantando. Quando Rick falou que era mais fácil estar a fim de Rogério do que de mim, gargalhamos os três juntos. Pronto, o mal entendido havia sido superado. Então Rick passou a nos provocar, lambia minha orelha, mordiscava meu pescoço, e aquela brincadeira toda estava me deixando excitada. Rogério já levava tudo na sacanagem, e perguntou se Rick teria coragem de me beijar,ele então me deu um selinho, meu marido rindo disse que assim não, mas um beijo de verdade. A resposta veio em um longo beijo de língua, bem molhado, onde sua língua trabalhava ávida dentro de minha boca. Cheguei a perder o fôlego, daí meu marido pergunta:
-Cara, tem certeza que és gay? Rsrrsrsrsrs
-Absoluta... Quer um beijo também? Te dou um igualzinho... Rsrsrsrsrsrsr !!!
Meu marido desconversou, e noite ia rolando sempre com muitas brincadeiras e insinuações, sobretudo por parte de Rick que estava bem alto e começando a dar alguma “pinta”. Na hora de ir embora, Rogério perguntou se Rick gostaria de tomar a saideira em nosso AP, até estranhei porque meu marido não gostava desse lance de amizade com gays, mas com Rick havia sido diferente, rolava uma empatia sincera entre eles. No trajeto sentamos os três no banco de trás do taxi. Enquanto beijava meu marido senti as mãos de Rick em minhas coxas, mas nem dei bola. Mas ele ficou mais atrevido e passou para as pernas de Rogério, que também deixou rolar. Meu amigo gostoso então, foi mais audacioso e passou a acariciar o volume de Rogério por cima da calça. Ele não esboçou reação algum, pelo contrário, seu pau aparentemente ficou mais teso. Chegando em casa fomos tomar banho. Nós no banheiro da suíte e Rick no social. Eu só pensava em tudo o que acontecera até aquele momento, meu marido tava animadíssimo, me chupou gostoso durante o banho. Retribuí com um boquete daqueles... Nos reunimos todos na sala, Rick com um short emprestado de Rogério, sem sunga, d onde dava para perceber que tinha um belo instrumento entre as pernas. Eu só com uma camiseta de meu marido bem cumprida, fazendo de vestido, somente com uma calcinha minúscula por baixo. Coloquei música para tocar no home teather enquanto Rogério fazia drinks no bar. Sentamos os três no sofá, desta vez meu marido no meio. Começamos a nos beijar novamente, desta Rick nem perdeu tempo, sacou o caralho de meu marido do calção e começou uma punheta bem lenta. Ele olhava hipnotizado para aquele membro que tanto desejara ter em suas mãos. Nunca imaginei que ver outro macho lindo tocando meu marido fosse me causar tanto desejo. Tirei o calção de Rogério, e comecei a mamar novamente. Beijei a boca de Rick para ele sentir o gostinho de meu marido. Ele disse:
- Que delícia o gostinho deste pau...
Rogério falou então:
- Vai, experimenta...
Rick então caiu de boca, como chupava... Parecia até uma puta de cabaré. Enquanto ele chupava a cabeça, eu lambia as bolas. Trocamos um beijo ardente, misturando nossas línguas com a delícia do sabor da piroca de Rogério. Eles então decidiram que agora era minha vez de ser chupada. Colocaram-me como um franguinho assado no sofá. Enquanto Rogério chupava meu grelinho, Rick beijava minha boca, acariciava meus seios, arrancando sensações que nunca imaginei sentir. Depois ele foi descendo sua hábil língua até tocar meu grelinho, enquanto meu marido descia sua língua em direção a meu cuzinho. Fui às nuvens e voltei, dois machos deliciosos dividindo cada milímetro de meu corpo com se fossem dois famintos com um prato de comida. Estava necessitada de pica, implorei que meu marido fodesse logo minha bocetinha em brasa. Enquanto era comida de quatro por Rogério, mamava aquele moreno delicioso. Que desperdício um homem gostoso daquele ser gay... Pedi para sentir o cacete de Rick dentro de mim. Ele então vestiu uma camisinha, e metia num ritmo muito gostoso, sem pressa, com muita cadência, tocando o fundo de minha alma. Meus orgasmos eram um após o outro, minha xaninha parecia uma fonte, tanto líquido brotava dela... Rick então ficou apoiado na parede com aquela bundinha lisinha empinadinha e pediu para que eu o chupasse. Levei-o às alturas com minha língua e meus dedos brincando em seu cuzinho macio. Percebi que os olhos de Rogério brilhavam ao ver sua mulher brincando no cuzinho de outro macho. Chamei-o para ver de perto. Ela faltava babar pelo cuzinho de meu amigo.
Então eu disse:
-Fode esse cuzinho para eu ver amor...
- Tô louca para ver você possuindo outro macho...
Rogério pegou uma camisinha, enquanto eu fazia os últimos preparativos no cuzinho guloso de Rick. Meu marido veio então com seu cacete em riste, e sem dó nem piedade começou a aplicar sua vara naquele cuzinho moreno. Eu tava ajoelhada curtindo cada pedacinho que avançava pra dentro. A piroca de Rick pulsava forte a cada estocada de meu marido. Ele gemia baixinho, chamando Rô de gostoso. Pedindo mais. Eu dei um jeito de mamar meu amigo enquanto ele tomava pica do meu amorzinho. O ritmo foi acelerando, as estocadas eram cada vez mais fortes. Comece então a me masturbar, presenciando a foda mais espetacular de minha vida. Linda a cena, dois homens lindos e másculos, potentes e viris metendo com força. Meu último orgasmo da noite se aproximava como se fosse um tsunami. Varrendo todas as minhas entranhas, explodo num gozo barulhento, enquanto Rick pedia:
- Arrebenta o cu de seu macho...
-Toma sua putinha... É isso que você quer né...
- Quero sim, quero que me foda todinho... Arrebenta meu cuzinho...
- Olha amor, que cusinho guloso seu amiguinho tem...
Rogério então anunciou a chegada de seu gozo. Rick ficou de joelhos esperando enquanto meu maridão gostoso retirava a camisinha. Vieram jatos abundantes, os quais Rick não deu conta de engolir tudo, ficando ainda uma quantidade muito grande daquela porra viscosa em sua face. Ele me beijou na boca, enquanto eu saboreava o leitinho de meu marido em sua língua. Agora era minha vez de tomar um banho de leitinho, Rick lambuzou toda minha cara de putinha safada, e meus seios. Deitamos os três, e só acordamos horas mais tarde sem saber ainda o que aconteceria dali para frente...”
Este texto mais uma vez contou com a colaboração da minha mais fiel leitora... Espero que todos gostem. Estamos à espera da continuação. Peço mais uma vez comentários, notas e sugestões. Infelizmente cada vez menos pessoas comentam. Isso desanima um pouco, pois parece que os leitores não estão gostando dos contos.
Àqueles que quiserem fazer contato com MORENO SARADO
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