A dama na sociedade e a puta na cama
Sábado de tarde. Abril, ainda fazia calor. Eu estava bem à vontade. Com uma bermuda de algodão sem cueca. E uma velha camisa de malha, bem fresquinha — daquelas, de estimação — e tênis. Sou divorciado, cinquentão, em forma, moro sozinho e ia fazer uma caminhada pelo bairro. A cidade é do interior mineiro.
Quando estava abrindo o portão da rua escutei barulho de derrapagem de moto e um grito. Em frente minha casa a mulher estirada ao chão gemendo. Ah... ...e motoqueiro, já distante, saindo em disparada, sem prestar devido socorro.
A vítima era loura, tinha pele clara, lisa e bonita. Ela estava com algumas escoriações. A saia curta suja do tombo. A blusa rasgada no decote punha à mostra seus seios grandes.
Quando me aproximei vi que nós nos conhecíamos, já havíamos conversado algumas vezes e trocávamos sempre cumprimentos simpáticos. Era Luisa uma famosa professora de Faculdade, diretora de escola, palestrante renomada, cheia dos cursos e de prestígio naquela região.
Que mulherão! Porém casada. O marido empresário era um galinhão, que bebia demais, se achava e aprontava todas, vivia a botar-lhe chifres e a desfilar com garotas novas para se exibir.
A Lu tinha lá uns quarenta e tantos anos, filhos casados e netinho. Havia sido linda e gostosa e conservava ainda esses traços. Moderna, vestia-se bem. E sem o menor constrangimento de mostrar as grossas e bem torneadas pernas e os fartos seios. Isso para delírio de alunos. E olhares furtivos de homens até respeitáveis, entre os quais me incluía. Mas ninguém ousava cantá-la, devido à austeridade que sua forte personalidade impunha.
De fino trato, Lu era socialite e superelegante. Daí seu constrangimento de estar — e o pior, de ser vista — rolando na rua e de pernas pro ar! Que situação, coitada! Algo inimaginável. Para quem a conhecia podia supor que a cena lhe representava um vexame. E esse fato, em sua cabeça, era mais grave do que o próprio acidente. Ainda bem que somente eu testemunhei... ...e a bela vítima me tinha na conta de homem discreto.
Eu a ajudei a se levantar. Prontifiquei-me leva-la ao hospital. Ela sem graça, agradecia e recusava. Aí, convidei-a a entrar. E a mulher ainda triste, esboçou um sorriso dizendo da satisfação por encontrar uma pessoa conhecida. Relutou e acabou aceitando. Explicou o acidente. Seu carro deu defeito. E quando ela saía dele e se encontrava sob a sombra de uma árvore, na beira da rua, acionando o telefone celular para pedir socorro ao mecânico, foi colhida pela moto.
Lu não havia sofrido nada de grave. Como ela estava um pouco zonza passei os braços sobre seu ombro e a conduzi para minha casa.
— Charles, por favor, gostaria de ir ao toalete — disse-me.
Busquei sua bolsa no carro dela e juntamente com a toalha mais bonita que eu tinha em casa, bati levemente na porta do banheiro e lhe entreguei. Nesse ínterim liguei para o mecânico pedindo-lhe reboque. Logo, logo ela saiu. Dei-lhe água e uma caixinha de primeiros socorros. A mulher passou methiolate nos braços e nas pernas que ardiam. Ela me pediu licença e deitou-se no sofá. Estava exausta, dizia. Fechei as cortinas das janelas e deixei o ambiente na penumbra para que ela se descansasse. Seu rosto no escurinho, sob seu corpo uma facho de luz. Preparei-lhe um suco de maracujá bem geladinho, dizendo-lhe que era para ficar mais tranquila.
O mecânico se anunciou no interfone. Fui a seu encontro e dei-lhe as chaves do carro. Disse à mulher que não se preocupasse que eu a lavaria mais tarde. Ela deu um largo sorriso de alegria por tanta presteza.
— Gosto de homem assim, decidido. Você é mesmo especial... Chegue até aqui, agache-se próximo de mim. Quero lhe dar um beijo no rosto em agradecimento por tanta amabilidade — disse-me Luisa.
— Você é uma mulher educada e bonita, merece ser tratada na palma da mão — eu respondi enquanto me curvava para receber seu beijinho.
Ela dependurou-se em meu pescoço, levantou o rosto, beijou-me a face. E soltando-se abruptamente de mim, como se escorregasse lambeu meus lábios os umedecendo com sua língua molhada.
— Hummmmmmm, desculpe-me quase beijo sua boca — ela disse com voz sacana.
— Fique à vontade, não precisa se desculpar senti-me premiado — eu respondi.
Luzia perguntou-me se eu podia passar o remédio em suas costas. Para atendê-la prontamente, sentei-me no sofá ao seu lado, relando-me ao seu corpo quente.
— Minhas coxas é o lugar onde mais dói, olhe os machucados... — ela esticou as pernas levantando mais a saia insinuando que eu olhasse.
— Pôxa, que hematoma! — Eu lhe disse me curvando-me e colando o corpo sobre o dela.
Em ato contínuo eu assoprei os ferimentos de suas coxas. Ela sentindo-se o alívio deu um suspiro de satisfação, agradeceu e disse-me que eu era muito gentil e carinhoso. E que naquele momento estava ainda muito assustada. Começamos uma conversa descontraída, inteligente e simpática.
— Eu me sinto carente, necessitando de atenção. Gestos carinhosos assim como o seu assopro me fazem bem psicologicamente. Preciso de um bom colo — disse-me Luisa com um sorriso e uma piscadinha de olho marota.
— Quer colinho? — sorri e continuei — então venha pro meu — eu disse-lhe, batendo a palma da mão sobre a coxa.
— É o que mais quero! E você caiu do céu para mim. Está me dando atenção especial e um carinho que me comove. Você é um gentleman — Lu falou olhando-me nos olhos.
Alisei vagarosamente seus cabelos louros e macios. A mulher de provocante blusa decotada e saia justa e curta, como uma gatinha remexeu-se. E mansamente pôs a mão sobre meu joelho e a deslizou sobre a perna. O toque me deu doce e incontrolável sensação acelerando as batidas do coração
— Ah que bom! Há quanto tempo homem nenhum me encosta. Estou carente de tudo. Quero literalmente seu colo — Lu simulou um tom safadinho.
— Venha, deite-se no meu colo, quero lhe fazer cafuné... — falei-lhe enquanto deslizava a mão sobre seu ombro.
— Estou até arrepiada de tão carente e emocionada — ela disse enquanto escorregava a nuca sobre minhas pernas.
— E seu marido? — perguntei-lhe.
— Há mais de ano não temos relações. Ele me esnoba e só quer menininha — Lu se lamentou.
E simultaneamente ao que falava, agia. Sua mão branquinha se agarrou à minha perna moreno-clara. Ali se escorou para pousar a cabeça sobre minha coxa. Senti o abdômen coberto pelos cabelos esvoaçados. Em gesto felino, Lu espreguiçou-se e se acomodou como se estivesse no ‘travesseiro’ de estimação. Ficou enconchada. Suas pernas roliças, grossas, de pele clara, contrastavam com a saia preta e com a calcinha de lingerie também preta. Via-se em destaque o bumbum arrebitado, no sinuoso corpo deitado sobre o sofá.
— Ah, que colinho gostoso. É tudo que quero meu amor! — Lu em voz docemente melódica completou com um suspiro de quem se sente em casa.
Comecei a fazer-lhe um cafuné. Ela seguidamente respirava profundamente e soltava o corpo. Alisei-lhe as costas peladas, a nuca e os seios. Seus mamilos ficaram enrijecidos, sua pele arrepiada e sua respiração ofegante! E incontinente meu pau ficou duro.
Em busca de posição mais confortável, ela mexeu com o corpo. E empinou mais a estonteante bunda a oferecendo-me. Eu a alisei e ela rebolou em minha palma. Sua mão segurava minha perna, apertando-a e soltando-a rapidamente. Com a nova posição sua boca relou em meu pênis sob a roupa. Sentia sua respiração sobre ele. Em seguida seus lábios o tocaram e o beijaram. O pau deu umas estocadas e ela lhe deu umas mordidinhas sobre a calça, cujo tecido senti gostosamente úmido de babado.
— Nossa! Que pau gostoso você tem! — Lu exclama.
Enquanto eu passo as mãos sobre sua bunda e desço-lhe a calcinha, alisava seu reguinho ela piscava o cuzinho em meu dedo e abaixava minha calça para lamber meu pau.
— Delícia de cacete! Totalmente ereto, sem nenhuma curvatura, liso, perfeito, obra de arte: escultura, perfume francês... ...vou chupá-lo e admira-lo — a mulher estava em transe.
Eu tirei sua roupa, ela tirou a minha. E nus, deitamo-nos na posição de 69. Lambi seus lábios vaginais e em seguida introduzi a língua em sua bocetinha quente e molhada. Enquanto isso ela mamava meu cacete com maestria. Meu pau entrava e sai, deslizando-se sobre sua língua que o babava freneticamente em som característico e que me causava êxtase.
— Chupa meu clitóris, meu bem. Faça-me gozar! — Lu, grita.
— Lamba e saboreia meu caralho, ponha-o inteiro na boca e engula o melzinho que sai, minha putinha — eu lhe falei.
Seu grelinho que estava duro e ereto era lambido e sugado. A boceta encharcada.
Eu pus camisinha ela abriu as pernas e o cacete entrou xoxota adentro. Ela mexia, remexia, gemia de prazer. Eu dava-lhe estocadas e ela as sentia movimentando-se. Pedia mais, mais.
— Mete, mete, ponha tudo em minha boceta, amor! — ela pedia.
Ficamos alguns minutos gemendo, sussurrando, suando até gozarmos.
Fomos tomar um banho e voltamos. Combinamos de descansar, tirando um cochilo. E assim fizemos.
Ela deitou-se em posição fetal e eu a abracei pelas costas. Fiquei alisando seu rosto e seus cabelos. Ela relaxou-se. Fizemos silêncio e adormecemos.
Acordei com sua bunda relando em meu pau. Ela peneirava as nádegas sobre meu cacete que ficou duro.
Passei os dedos em sua boceta que estava transbordando de mel e untei bem meu caralho e também a porta de seu cuzinho. Ajeitei bem. O cacete deslizava no reguinho se molhava na boceta e se posicionava no rabinho adentrando o anel que se abria e fechava num pisca-pisca eletrizante.
— Rebole meu bem, meu pau está entrando em seu cuzinho enquanto eu vou tocar-lhe uma siririca — eu disse-lhe com voz ofegante.
— Coma meu cu, meta, meta, meu macho! — ela respondeu enquanto mexia os quadris.
Foi uma das grandes fodas que tirei. Uma grande mulher, quente, sexy, carinhosa e que gostava de meter.
Na manhã seguinte encontrei-me com seu marido no supermercado. Comentei com ele sobre o acidente da esposa. Ele com um riso desinteressado deu de ombros e respondeu-me:
— Ela se encontrava em boas mãos. Naquela hora eu estava com a namoradinha — e completou com uma gargalhada irritante.
Telefonei para Luisa e marcamos novo encontro. Com discrição eu e ela mantivemos um relacionamento a partir daí. Saía até faísca.
Enquanto escrevo o texto ela está me chupando, gemendo e babando em meu pau...