Nunca fui do meio BDSM, mas curtia fazer minhas namoradas me obedecerem e sempre gostei de descobrir seus limites para ir quebrando um por um depois de conhece-los.
dominar, submeter, humilhar...me aquela cadela e usufruir do seu corpo.
Marcamos no centro da cidade,, a tarde, horário de movimento; ela me esperou num cruzamento e entrou em meu carro assim que parei, pois não era permitido estacionar naquele local, previamente escolhido por mim, exatamente por esse motivo.
Dirigi tranqüilo, enquanto analisava descaradamente o seu corpo e seu nervosismo.
Sem a mínima cerimônia, no meio do transito pesado, puxei sua saia ate em cima e mandei que abrisse as pernas, (confesso que bem gordinhas), ela ficou vermelha e adorei ver aquela reação.
Com a mão livre, apalpei-lhe a xana e vendo que ela fechava as pernas envergonhada, mandei que ela mesma se masturbasse durante o trajeto, até eu mandar parar.
Um tapa na buceta convenceu ela que a ordem era pra ser cumprida; ela desceu a mãozinha entre suas pernas e foi acariciando a buceta cada vez com mais vontade.
Ela era médica, loira, a pele branquinha da cochas contrastando com a calcinha negra que mandei usar estava lindo e ver aquela senhora casada , traindo ela primeira vez e ainda se deixando humilhar foi uma delicia de tortura até chegarmos à casa que eu alugo pra esse fim em Cuiaba.
É uma casa comum, com um banheiro 2 quartos e uma cozinha, que só é usada quando tenho alguma fêmea pra domar .
Num dos quartos tem uma cama de casal que uso pra dormir, e no outro um colchão de casal no chão e mais nada.
Esse eu uso pra domar minhas vadias.
Estacionei na garagem, fechei o portão pra ficar livre das vistas dos vizinhos e mandei que se despisse aí mesmo na garagem deixando a roupa em cima do capoo do carro.
Os peitos eram grandes, mas não enormes, a boceta depilada era rosada e a bunda avantajada escondia um cuzinho rosa La no fundo que ela me jurou (e depois eu comprovei), era virgem.
Mandei que apoiasse as mãos no capoo, arrebitasse a bunda e afastasse bem as pernas, deixando assim o caminho livre pras minhas mãos e meus olhos explorarem seu cu e sua xana.
Mandei que abrisse a boca, meti meu dedo La dentro e mandei que molhasse ele direitinho, pois sua saliva seria a única lubrificação que ele teria ao ser enfiado em seu cuzinho e ela apavorada implorou pra que usasse o gel e o anestésico que ela trouxera na bolsa, pra essa finalidade, mas meu riso convenceu-a que a melhor coisa a fazer era babar bastante no meu dedo e depois arrebitar ao Maximo o rabo pra que a penetração fosse menos dolorosa. Conheci a Angela pela internet, numa sala de bate papo ela disse não ser bonita, ser “ Fofinha” e isso já deixou perceber que tinha complexo com o próprio corpo e decidi que era ai que eu ia explorar ela.
Fui levando ela pro lado que eu queria e com uns meses já a dominava completamente pelo MSN sem nunca te-la visto pessoalmente, até que decidi já ser hora de montar Sempre gostei de ser o controlador;
Espetei-lhe o dedo no rabo até a metade e ela gemeu de dor, se contraindo prendendo meu dedo com as preguinhas rosadas. Dei um tapa na bunda e no pulo do susto retirei meu dedo voltando a oferecer-lhe pra que o chupasse, no que sua condição de médica falou mais alto e ela cerrou os lábios impedindo que eu introduzisse em sua boca o dedo que acabara de ser enfiado em seu cu.
Agarrei-lhe os cabelos e olhando nos olhos, agora assustados, lembrei a Dra que seu cú é quem pagaria o pato, pois de um jeito ou de outro meu dedo ia entrar inteiro nele nessa segunda investida; cabia a ela decidir se ele entraria molhado de saliva, ou a seco.
Com cara de nojo, abriu a boca e deixou meu dedo escorregar pra dentro molhando ele em toda sua extensão; dessa vez eu espetei-lhe o dedo inteiro no cu e assim espetada, mandei que caminhasse da garagem ate a minha sala.
Seu esfíncter apertava meu dedo, com medo que eu o enfiasse mais e com isso me dava prazer inimaginável, pois ia sentindo a cada passo as mordidas que suas pregas proporcionavam.
Sentada no sofá, vendei-lhe os olhos e em PE na sua frente ordenei que abrisse a boca escancaradamente, que pusesse a lingüinha pra fora e que em hipótese alguma devia fechar a boca ou recolher a língua sem que eu mandasse.
Nessa posição logo começo a babar, pois a saliva escorria; deixei que ela sofresse um pouco assim e depois brinquei com meu dedo em sua língua; o dedo que havia vindo enfiado em seu rabinho virgem.
Por fim, já não agüentando mais, despi-me e pondo a cabeça da minha pica sobre sua língua exposta, segurei-lhe a nuca e deslizei meu pau até sua garganta.
Ela foi assustando-a medida que entendia que de boca escancarada e língua pra fora meu pau ia ser introduzido garganta abaixo, tentou se livra, mas já era tarde, eu já havia feito.
Engasgou, tossiu, fez ânsia, mas permaneci prendendo sua nuca e so soltei quando vi que estava sufocando-a, pra que respirasse...introduzindo tudo novamente logo a seguir, não lhe dando tempo de se recompor e assim fiz até que vi seu rosto molhado, coma maquiagem borrada das lagrimas que lhe escorriam pelos olhos.
Sem me importar com seu sofrimento, fiz com que se levantasse e apoiasse as mãos no assento do sofá deixando assim seu cu totalmente exposto ao meu desejo e como meu pau totalmente babado pincelei a porta daquele botão rosado e forçando fiz ele escorregar pelo seu túnel apertado, ate que senti minhas bolas encostando em sua bocetinha loira.
Segurei algum tempo meu pau La no fundo parado, esperando que ela se acostumasse coma invasão e vendo que sua respiração se normalizava, ordenei que abrisse as pernas e com uma mão, se masturbasse.
No inicio ela fez a contra gosto, mas logo percebi que se soltava e por fim, gozou berrando como uma vadia comigo fodendo seu rabo cadenciadamente e sem piedade.
Estava exausta, esbaforida, cansada, babada, com o rosto borrado e cheirando a sexo, mas eu não havia gozado e não podia dar-lhe tempo pra querer raciocinar.
Pus ela de joelhos, ainda vendada e mandei que me dissesse o que ela era pra mim e ela sem resistência declarou-se minha escrava, enquanto lhe batia nas faces com minha pica que acabara de desvirginar-lhe o cuzinho e embora eu percebesse em seu rosto a repulsa por lembrar desse fato, não se afastou nem mesmo quando lhe esfreguei a pica nos lábios; pelo contrario entreabriu eles e deixou que eu explorasse novamente sua garganta.
Novamente tossiu, engasgou, babou-se pelo queixo e pelos seios abaixo, mas continuou ajoelhada à minha frente, deixando que eu lhe fodesse a garganta como se fosse uma boceta e quando arranquei meu pau de sua boca e lhe empurrei pra que ficasse de 4 e guiando-a pelos cabelos a levei pro chuveiro não reclamou e caminhou às cegas, vendada, como uma escravinha que se tornara.
Chegando no Box, fiz minha escrava loira deitar-se de costa no piso frio e tranquilamente apontei meu pinto pro seu corpo branquinho e dei uma deliciosa mijada nele inteirinho; iniciando pelos seios, descendo pela barriga, xana, pernas, pés e voltando subindo novamente aos seios.
Ela asustou, mas presa pelos cabelos debaixo dos meus pés, um de cada lado da cabeça, não tee opção exceto manter a boca fechada com medo que eu resolvesse molhar ali também. Claro que na primeira vez, não fiz isso, apenas deixei cair algumas gotinhas.
Terminado o seu batismo de escrava, tomei um bom banho e só depois autorizei que fosse até a garagem buscaras suas roupas e apetrechos para se banhar e vestir-se pra ir embora.
Quando ela voltou, lhe mostrei o escovão e o balde pra que limpasse a bagunça que fizemos e só depois permiti que se banhasse. Foi uma delicia me vestir olhando aquela mulher fina, de quatro no chão, limpando tudo, com o corpo todo lambuzado por mime não reclamar da situação.
Quando ela saiu do banheiro limpinha, bem maquiada, penteada, e de uniforme branco, era quase inacreditável que se tratasse da mesma que há poucos era minha escrava no chão.
De sandálias de salto, bolsa caríssima no ombro, óculos escuros, mandei que se ajoelhasse e chupasse minha vara. Dessa vez não enfiei na sua garganta, apenas deixei que mamasse do seu jeito e despejei em sua boca todo meu leite; não sem antes avisar que não era pra engolir e muito menos jogar fora; que era pra manter ele na boca.
Fiz com que entrasse no carro assim e assim, de boca cheia de porra permanecesse até chegar ao seu hospital; onde fiz questão de descer e acompanhá-la até a recepção e só ai, dei-lhe a ordem baixinho no ouvido, pra que engolisse o meu leite e conversasse coma secretaria pra eu confirmar que havia engolido.
Isso feito, virei-lhe as costas e fui embora, já era tarde e ela ia fazer a ronda pra voltar pra casa, onde um maridinho esperava a Dra mais honesta do hospital.