mãe e filha

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 747 palavras
Data: 12/04/2012 08:07:59

Sou Lívia, 17 anos, 1,74 m, estudante do ensino médio. Boa aluna, quietinha, morando com mamãe, comerciante, viuva há muitos anos.

Mamãe Ilma começou a chegar mais tarde que de costume, com um bom humor extraordinário. Nunca tivemos segredos entre nós, perguntei o que estava havendo. Estou namorando, um belo senhor, vou te apresentar na 1ª oportunidade.

Esta logo surgiu- uma festa de parentes dele, mamãe e eu convidadas, conheci Gilbert, o galã de mamãe e, melhor, também o filho dele, um Deus grego de volta a Terra.

Houve uma forte atração mútua, eu e Felipe, o Deus, começamos um namoro. Primeiro platônico, bem família, depois o sexo foi se impondo, um belo dia não resisti, agarrei com a mão aquele vulto proeminente na calça de Felipe. Logo o convite para uma ida a um motel. Sou virgem, amanhã te falo.

Pedi conselho a mamãe. Estou fazendo sexo com Gilbert, sou viúva, livre, voltando a gozar a vida. No teu caso, ainda virgem, acredito que um compromisso mais forte, um noivado por exemplo, seria de bom alvitre.

Liguei para Felipe, em princípio topo o motel, mas vamos papear um pouco antes. Eu me confessei louca de tesão para fuder com ele, expliquei da idéia de termos um compromisso mais sério. Ele disse: vou falar com papai, de minha parte eu concordo. Partimos para o motel. Chupei, isso eu ja tinha feito emm namorico anterior, depois com grande habilidade Felipe me penetrou, uma pequena dor na ruptura do himem, algumas gotas de sangue, depois o delicioso orgasmo, a sensação maravilhosa de fuder com o amado.

Mamãe e Gilbert adotaram a ideia do noivado, comemoramos em um belo jantar. Resolvemos casar juntos, somente em cartório pois temos religiões distintas. Ilka e eu assinamos acordos pré-nupciais dispondo sobre eventual futura partilha de bens, marcamos data, fizemos todos os preparativos, casamos.

Mamãe foi morar na espetacular cobertura de seu maridão, nós dois andares abaixo, em apartamento adquirido por Gilbert, mostrando a força de seu taco econômico. Decidimos viver nús em casa, fomos cursar , ele administração, eu secretariado, visando futura atuação profissional na " hold" das firmas e propriedades de Gilbert .

O edifício de nossa moradias era a beira mar, sempre que podíamos eu e mamãe envergavamos nossos micro fio dental e iamos tomar Sol na praia, Gilbert e Felipe nos acompanhando ou não.

Eu e Felipe, mamãe e seu marido, haviamos concordado que seríamos casais abertos, cada um fudendo com outros parceiros desde que consensualmente, isto é, cada um conhecendo e concordando com as estrepolias do outro.

Logo Ilka nos convidou para fazermos sexo grupal, trepando a quatro, trocando as femeas. Felipe e eu topamos,

subimos para a cobertura, todos nus, fui comida por Gilbert, Felipe fudeu com mamãe, usei meus três buracos. Adoramos.

A coisa se tornou frequente, muitas vezes incluindo terceiros(as), uma fudilança espetacular, houve vezes de eu trepar com 5 parceiros(as) numa só rodada. Uma antiga curiosidade minha, como era ser puta, se materializava cada vez mais.

Felipe sugeriu praticarmos BDSM para aumentar ainda mais nosso sexo. Nos surramos de chicotes de vários tipos, pedurei pesos nos seios e labios vaginais, enfiei agulhas nos peitos, tive tremendos orgasmos motivados pelas dores, viamos torturas nos sites especializados e punhamos em prática nos nossos corpos.

Um domingo subi para visitar mamãe- a encontrei urrando de dor, se contorcendo no chão, Gilbert andando um pouco encurvado, segurando seus culhões e pica. Perguntei o que era aquilo. Mamãe, ainda gemendo, explicou: estamos praticando ball e cunt busting, muito melhor que o bdsm clássico. Chutamos o orgão sexual do parceiro, curtimos a violenta dor, queres experimentar? Claro, BDSM e sexo são comigo mesmo.

Fiquei nua, abri as pernas, Ilka chutou minha buceta, gritei de dor, cai no chão, custei um pouco a me recuperar.Abri as pernas, Gilbert me chutou, quase desmaei, quando a dor melhorou,vi que Felipe chegara, já estava nú, levantei, abri as pernas, ele me chutou, urrei, me contorci, levantei com muita dor, Felipe todo enrolado gemendo, mamãe rindo, logo foi chutada por Gilbert, gritou, não resisti, chutei Gilbert, outro sofrendo. Ficamos nisso um bom tempo, eu e meu maridão adotamos mais essa forma de tortura. Todavia, chuto Felipe o suficiente para provocar sua dor, com muito cuidado para não exagerar e danificar minha fonte de prazer.

Passado um ano, escreve este relato de nossa vida de casados, felizes, fudendo muito, perdi a conta dos parceiros(as) com que transei, praticando BDSM, maiormente o ball e cuntbusting.

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Comentários

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vivencio o BDSM.... ball e cunt busting são uma delicia de fazer e sentir.

Gosto dos prazes extremos que o BDSM proporciona!

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Não tem nada de excitante, francamente não precisa se torturar pra ter prazer não gente...

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Nossa que loucura... Mais se vocês gostam é o que fale...

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