Depois de aprender a mamar a pica de meu vizinho Nílton, o que fiz quase diariamente por meses, tive a decepção de ver sua família mudar-se para um bairro distante. Para a casa que fazia fundos com a minha mudou-se uma nova família, com filhos muito pequenos...
Mas Nílton me viciara, salivava lembrando do seu cacete rijo, sua porra grossa e de gosto forte... Olhava os homens imaginando como seriam suas picas... o gosto de sua porra...
Na escola, comecei a olhar os meninos mais velhos, alguns quase com a idade de Nílton, com interesse. Percebia o volume nas calças e me pegava imaginando como seria chupá-los. Como já disse no primeiro relato, eu era gordinho e branquinho... rolicinho ... rsrs... e nunca fui bom em esportes ou outras coisas de garoto.
Os outros garotos implicavam comigo – hoje seria bulling...rsrs – chamando-me de viadinho, bichinha, essas coisas... Nos cantos do pátio, passavam a mão na minha bunda, me encoxavam, e em dias de educação física era um inferno, pois tentavam enfiar o dedo por baixo do meu calção...
Eu reagia como podia, mas aquilo me excitava. No vestiário olhava os pintos, disfarçando muito... Quando começaram a me sacanear, parei de ir para o vestiário tomar banho, punha a calça sobre o calção e ia para a aula, nas terças-feiras, ou para casa, nas quintas-feiras... Mas o professor de educação física disse que aquilo era anti-higiênico e me obrigou a fazê-lo.
Lá a sacanagem aumentou. Puxavam a minha toalha, passavam a mão na minha bunda nua, enfiavam o dedo no meu rego, jogavam minha mochila no alto do armário para obrigar-me a ficar de costas e indefeso quando ia pegá-la e encoxavam-me com os paus semi-eretos ...
O zelador que cuidava do vestiário, que tinha o apelido de Italiano, mandava que eles parassem e isso acontecia. Mas todo dia de aula de educação física era a mesma coisa... Eu ficava amedrontado e excitado. Como era as três turmas da minha série, eram pintos pequenos e meninos sem experiência. Mas mesmo assim eu gostava de vê-los e senti-los roçar minha bundinha.
Lembrava-se da rola de Nílton e tinha vontade de chupá-los... Mas me continha, e não saberia como fazê-lo... Às vezes esperava e saía por último, para tomar banho sozinho ou não tomá-lo. Para evitar maiores sacanagens dos colegas. Podia então fazê-lo, pois, já no ginásio, passara a ir sozinho para a escola. Aí ficava sozinho, enquanto Italiano limpava e secava o vestiário com um rodo e um pano enrolado nele.
O Italiano era um homem branco, careca e com um grande bigode negro... Era musculoso, atarracado, e muito peludo, e isso ficava à mostra na camiseta regata que usava. Quando limpava o vestiário, vestia um calção azul apertado, parecia com um de nosso uniforme que lhe fora dado, talvez usado...
Ao contrário de meus colegas, ele não tinha nada de inocente. Mesmo quando mandava parar com as sacanagens comigo, o fazia com um sorriso nos lábios... Eu ficava olhando de rabo-de-olho aquele homem enorme fazendo movimentos vigorosos e com um considerável volume no calção apertado, cheio de curiosidade.
Mas, se meus colegas eram movidos pela galhofa e inocentes, Italiano percebia meu interesse... Até porque eu acabei por cada vez demorar-me mais, principalmente nas quintas-feiras, quando sairia dali para casa. Começou a puxar conversa, perguntando por que não reagia às brincadeiras dos colegas, dizendo que daquele jeito eu ia ficar com fama de viadinho... Eu ficava sem graça, mas ele era amistoso e as conversas continuaram... Quando eu saía, a escola estava deserta...
Numa daquelas quintas-feiras um garoto de outra turma exagerou. Eu estava abaixado mexendo na mochila e ele se aproximou e esfregou o pinto, meio duro, no meu rosto... O vestiário veio abaixo, chamando a atenção até do professor, que veio ver a razão do tumulto, mas eu não tive coragem de delatá-lo, com medo da retaliação e com vergonha... Depois que o professor saiu, foi a vez de o Italiano repreender duramente o menino... Fiquei choroso após a saída dos outros e Italiano sentou-se ao meu lado me abraçou e tentou me consolar... Ele já estava com o calção da limpeza e, sem perceber, pousei a mão em sua coxa peluda...
Italiano calou-se e baixou a mão que me abraçava até minhas ancas gordinhas... Não percebendo reação, desceu-a até a minha bundinha e apertou-a delicada, mas firmemente... Sentindo a mão forte acariciar meu rabo, levei a mão até a sua pica... já a encontrando crescida... Italiano levantou-se e mandou-me esperar... Saiu do vestiário, acho que para ver se havia alguém por perto, fechou a porta e me conduziu pelos ombros para um quartinho onde ficavam guardados os rodos, esfregões e outros materiais de limpeza... No quartinho exíguo havia ainda um banco largo com um colchãozinho que ele devia usar para descansar...
Italiano me perguntou se queria ver sua pica... Eu não disse nada, apenas alisei-a por cima do calção... Ela já havia dobrado de tamanho... Sorrindo, ele arriou o calção até os joelhos, fazendo saltar uma pica enorme, quase duas vezes a de Nílton... A rola tinha veias pronunciadas, azuladas, e uma cabeça avermelhada... Em torno, uma floresta de pentelhos muito negros que quase faziam desaparecer os ovos... Peguei a massa de carne com carinho e a senti quente e vibrante... Italiano perguntou se eu já tinha pego numa antes... Eu disse que sim... bem baixinho... Ele perguntou se tinha sido de um colega meu e eu balancei a cabeça negativamente...
Ele quis saber então se tinha sido alguém da minha idade... Eu disse que era um garoto bem mais velho... Seguindo no interrogatório, ele perguntou: ele comeu o seu cu? Não sei de onde tirei forças para dizer que não... Então ele perguntou: só pegou? Novamente balancei a cabeça negativamente... Intrigado, Italiano continuou: o que ele fez com você? Eu não conseguia responder... Estava mudo de vergonha, com um pau enorme na mão... rsrs. Então a pergunta fatídica: você chupou o pau dele? Fiz um movimento discreto com a cabeça, afirmativamente... Então ele falou suavemente: então chupa, vai...
Sentei-me no banco acolchoado e lambi a cabeçorra vermelha, arrancando um gemido e um sorriso do meu novo macho... Mamei com carinho, me esforçando para engoli-la toda ..., arrancando elogios à minha habilidade. Levantei a pica e punheteia enquanto lambia os ovos peludos e tentava por cada um deles na boca... Mal retornei à pica e a abocanhei, senti aquele pulsar que já conhecia, o canal seminal inchar e os jatos de porra encherem a boca... Italiano segurava minha cabeça com as duas mãos enquanto eu engolia o leite grosso e um pouco acre... Esperei a rola amolecer na boca e soltei-a limpa e babada...
O zelador me olhou um pouco surpreso com tanta habilidade, e disse uma frase que até hoje faz meu cu piscar e minha boca salivar: boquinha de puta... nasceu pra chupar macho... Ia me levantar para ir embora, pois ainda tinha hora para chegar em casa, mas Italiano me segurou pelos ombros e ordenou: tira a calça, quero ver sua bundinha... Disse que tinha que ir, que estava atrasado, mas ele disse que não demorava. Tirei as calças e a cueca e ele me mandou ficar de quatro sobre o banco acolchoado.
Naquela posição tive medo dele meter em mim, pois o pau já começava a crescer novamente... Mas Italiano alisou meu cuzinho e disse: nunca deu o cu não? Eu disse que não... E ele continuou: quero comer seu cu... Eu disse que tinha medo e ele procurou me tranquilizar: pode deixar que eu vou fazer com cuidado, você vai gostar..., e você vai acabar dando mesmo..., comigo ninguém vai ficar sabendo, tá? Eu concordei com a cabeça. Então ele disse para eu ir embora, mas para passar no vestiário no dia seguinte, no fim das aulas.
Fui para casa com o gosto de porra na boca e excitado e com medo de dar o cu para uma rola como aquela. Mal dormi aquela noite. No sai seguinte não conseguia prestar atenção nas aulas, só pensava no Italiano... No fim da manhã demorei em sair da sala e perambulei um pouco. Ainda assim, quando cheguei no vestiário havia gente... , retornei e esperei o último sair... Quando entrei o Italiano abriu um largo sorriso. Ele fechou o vestiário e fomos direto para o quartinho da limpeza. Lá ele tirou toda a roupa e me fez também ficar nu. Ele abaixou-se e chupou minhas tetinhas gordinhas enquanto segurava as popas da minha bunda com as duas mãos, escorregando o dedo médio da mão direita para o meu cuzinho. Eu estremeci.
Italiano me deu o mesmo dedo na boca e eu o salivei para que ele o enfiasse no meu cuzinho... Tenso, tranquei o cu, mas uma sugada mais forte no meu peito me fez abrir o cuzinho e receber o dedo grosso. Italiano me fez senta e deu a rola para chupar... Mamei com gosto, bem babado, chupei o saco peludo, pus os ovos na boca... Ele beliscava meu.s mamilos enquanto eu chupava Mas eu sabia que ele não ia gozar... e logo veio a ordem: empina o cu. Fiquei de quatro com o rabo empinado e pedi que ele pusesse devagar...
Sem dizer nada, meu novo macho enfiou a língua no meu cuzinho, me fazendo delirar, e, em seguida, senti uma coisa fria e gosmenta ser espalha na minha olhota. Um dedo empurrou aquele creme para dentro, doloridamente, mas lasseando meu cuzinho... outro dedo me fez tentar fugir, mas ele passou o braço esquerdo pelo meu lado se segurou meu ombro, mantendo-me firme na posição de cadela.
Depois de lacear por um tempo – segundos, minutos, nunca saberei... Experiente, ele pegou minha cuequinha, embolou-a e enfiou-a na minha boca. Então Italiano levantou-se e encaixou a cabeça rombuda no cuzinho. Seguro com vigor minha cintura roliça e forçou a entrada. Com uma dor lancinante, a cabeça saltou para dentro de mim. O urro foi abafado pela cueca na boca e as lágrimas desceram... Tentei fugir para frente, mas suas mão fortes impediram e a pica foi enterrada aos pouquinha, mas decididamente... Ele dizia frases entrecortadas: viadinho gostoso... sabia que você era putinha... vai viciar a minha rola... Senti um certo amortecimento ardido com os pentelhos grossos roçando minha bunda... e orgulho de satisfazer àquele homem...
Italiano bombou então o meu cu com cuidado... indo e vindo devagar... Era uma sensação indescritível... Dor, muita dor, mas um prazer estranho... Sentia as carnes abrindo dolorosamente e aquele rolo quente deslizando... As mãos fortes nas ancas davam uma sensação nova de submissão. Não demorou muito para que ele chegasse ao gozo. E aí todo cuidado foi por água a baixo. Com metidas violentas que quase me fizeram desfalecer aquele homem rude gozou forte em minhas entranhas, tentando abafar o próprio urro de prazer. O pau escorregou ainda duro e tive medo de ter cagado, mas eram vaselina e porra escorrendo pelo cu aberto... Italiano, depois de gozar, parecia arrependido. Perguntou se eu estava bem... Levantei-me, sentei-me à sua frente, tomei nas mãos a pica semi-dura e meti na boca, sentindo o cheiro de meu cu e lambi o que restava de porra... Então ele riu e tranquilizou-se.
O Italiano me comeu ainda algumas vezes, mas na maioria eu o chupava e engolia sua porra. Só dava quando ele pedia, pois gostava muito de mamar sua rola. Gostei de dar o cu, mas sempre queria porra na boca... Algumas vezes ele metia, mas tirava para gozar na boca de ser terneirinho, palavra que aprendi com ele. Isso durou uns três ou quatro meses.
Mas um dia ele me disse que iria para outro estado, para um emprego melhor.
Antes de sua partida tivemos uma “lua-de-mel” em seu quarto em uma pensão num bairro próximo, eu inventei um trabalho de grupo para a minha mãe e ele me fez entrar escondido na casa de cômodos... Metendo em mim sem pressa, na cama, de bruços, com seu peso sobre meu corpo gordinho, sussurrava em meu ouvido: esse cuzinho é melhor que buceta... essa boquinha foi feita pra mamar pica... essa é sua vida, viadinho... Lambendo a rola melada de porra, eu não tinha dúvidas sobre isso...
Depois da lua-de-mel, ainda nos encontramos no quartinho algumas vezes. Eu estava tão louco por chupá-lo que ele nem me mandou “virar” nesses dias... Chupei com devoção e adiantada saudade. Sabia que não podia ficar sem aquilo... Como faria?
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