Desde novo fui um exemplo de homem. Estudioso, responsável, respeitador. Casei com minha primeira e única namorada e com ela tive um casal de filhos (Paula e Pedro). Tinha um bom emprego e uma família exemplar, quando minha esposa, já com 35 anos, pediu o divórcio, e o motivo foi que eu era um homem “muito devagar na cama”, coisa que ela descobriu ao me trair com um colega meu de trabalho. Fiquei tão magoado e triste que decidi largar o emprego e morar noutra cidade, e pra minha sorte fui contratado por uma empresa estabelecida no pólo de Suape-PE, a poucos quilômetros de Porto de Galinhas. Aluguei uma boa casa, com piscina na praia e comecei a viver uma vida até então desconhecida, freqüentando boates, puteiros, conhecendo piriguetes, putas e outros tipos de mulheres promiscuas. Logo descobri que gostava desse modo de vida. Via meus filhos nas férias escolares, quando eles vinham passar uma temporada comigo, além de alguns feriados prolongados. Quando eles estavam em casa, não atendia o celular para que eles não atendessem ligações das putinhas que eu levava pra minha casa. Aos 17 anos Paula passou no vestibular, e como somente iria começar a estudar no segundo semestre do ano, perguntou se ela poderia passar uma temporada comigo. Fiquei contente e disse que sim, contando que ela não se importasse de passar a maior parte do dia sozinha, já que trabalhava o dia inteiro. Quando a fui buscar no aeroporto fiquei surpreso porque ela não estava sozinha. Havia levado uma amiga pra lhe fazer companhia, a Simone de 18 anos. As duas eram bonitas, com belos corpos torneados com seios médio e bunda arrebitada. A única diferença era que Paula era loira e Simone morena. Simone perguntou se poderia passar o mês na minha casa, já que os pais iriam visitar uma irmã casada que morava nos EUA. Tudo transcorria tranqüilamente até que percebi que haviam mexido no armário do meu quarto. Descobri porque tinha o costume de guardar os CD1s contendo gravações das transas que fazia na minha casa por ordem alfabética dos nomes das meninas, e não cronológica por datas. Instalei uma webcam escondida com sensor de presença que gravava automaticamente, e no dia seguinte logo descobri que Paula e Simone entraram no meu quarto e viram os filmes enquanto se masturbavam. Elas não tiraram a roupa, limitando-se a enfiar as mãos por baixo dos vestidos, afastar as calcinhas e se masturbar lentamente. Meu inicial estado de choque logo deu lugar a estado de excitação. Mesmo uma delas sendo minha filha, não deixava de ser mulher, e logo fiquei de pau duro olhando aquelas ninfetas se masturbando enquanto me assistia comendo meninas quase da suas idades. Em respeito a minha filha, decidi nada fazer, limitando-me a tocar várias punhetas pensando nelas. Pra minha sorte, na semana seguinte, a mãe dela ligou dizendo que Paula precisa retornar rapidamente pra uma entrevista agendada no consulado americano. Paula disse que iria voltar em três dias, e insistiu pra amiga permanecer porque logo retornava. Assim que a deixamos no aeroporto, levei Simone para conhecer Recife. Passeamos pela praia e a convidei pra jantar num restaurante italiano. O vinho de mesa servido era tão doce que a menina bebeu sem sentir quase meia garrafa. Conversávamos como se fossemos velhos amigos, tendo ela me contado que havia terminado um namoro de três anos com o primeiro namorado, porque ele era muito ciumento. Disse que ela deveria experimentar coisas novas, conhecer pessoas diferentes, viver a vida, para então decidir o futuro. Contei minha vida e disse que se pudesse voltar atrás não me casaria com a primeira mulher que eu conhecesse. Ela apertou minha mão e rindo disse que ultimamente eu havia conhecido muitas mulheres. Aproveitando a deixa, disse que nenhuma chegava aos pés dela. Ela abaixou os olhos, e ainda segurando minha mão, disse que eu era um coroa bonito e sedutor. Passei a acariciar as mãos da Simone e me aproximar dela. Logo estavamos nos beijando como casal de namorados. Embora não fosse velho (45 anos), era evidente nosso contraste de idade, e quando percebi que olhavam em nossa direção, pedi a conta e saímos do restaurante. Acariciava as coxas lisas da Simone enquanto dirigia sem rumo, e ao avistar um motel, entrei sem nada perguntar a minha acompanhante. Como Simone nada falou, pedi uma suíte e segurando sua mão a conduzi pra quarto. Simone suava frio e permanecia estática enquanto eu a beijava e acariciava. A única parte de seu corpo que se movimentava era sua língua em contado com a minha. Parecia uma virgem no primeiro encontro. Lentamente retirei a roupa dela, deixando-a apenas de calcinha e sutiã, e desse modo a deitei na cama. Sob seu fixo olhar, retirei lentamente minha roupa ficando inteiramente nu, com o pau apontando para o teto. Me postei sobre seu corpo e tornei a beijar sua boca para em seguida percorrer com minha língua seu delicioso corpo. Quando afastei o sutiã e beijei seu mamilo, seu corpo ficou todo arrepiado, e arrepiado permaneceu conforme minha língua se aproximava da sua pélvis. Cheirei a buceta por cima da calcinha e passei a língua na parte lateral da virilha, fazendo que ela arqueasse o corpo. Continuei descendo até chegar aos pés, onde abocanhei cada dedo retornando pela perna oposta. Quando voltei a passar a língua na parte externa virilha, ela segurou minha cabeça e instintivamente a empurrou na direção da racha da buceta. Sabendo o que ela queria, decido torturá-la um pouco mais antes de segurar a lateral da calcinha, tirando-a completamente, possibilitando a perfeita visão da sua xoxota, com lábios pequenos, racha fechada, e pentelhos bem aparados. Ao sentir minha língua diretamente na xoxota, Simone arqueou e abriu ainda mais as coxas, fazendo que os lábios vaginais se abrissem e possibilitasse a visão do canal vaginal. Lambia e chupava todas as reentrâncias da buceta, e mordia levemente o clitóris, para depois enfiar a língua bem no fundo, como se a estivesse fudendo com a língua. Ela gemia, ronronava, dizia palavras desconexas ao mesmo tempo em que voltou a segurar minha cabeça e a imprensar contra sua babada buceta. Chupei por cerca de meia hora, tempo suficiente para levá-la a vários orgasmos sucessivos. Com a boca e o rosto todo melado pelos fluidos vaginais, voltei a beijar-lhe a boca, fazendo questão de esfregar o babado na cara dela. Quando sentia a cabeça da pica encaixar na entrada da vagina, discretamente a retirava para martirizar ainda mais aquela ninfeta. Repeti o gesto várias vezes até que ela falou candidamente “me come”. Fingindo que não havia entendido, ela quase gritou “me come”. Cravei a pica numa forte estocada. Simone até gemeu de dor quando sentiu todo o meu falo dentro dela, com a cabeça chegando a encostar-se ao seu útero. Meti forte até sentir que iria gozar. Tirei a pica, dando uma pausa, e a virei de quatro, abrindo com as mãos as bandas de sua deliciosa bunda. Quanto meti a língua no seu orifício anal, seu cuzinho até piscou, e continuei a enfiar a língua, alternando com dedos. Quando ela recebeu sem gemer dois dedos no rabo, cuspi na cabeça da pica e a ajeitei na olhota, empurrando firme e lentamente até ultrapassar a cabeça da pica. Fiz uma pausa para que ela se acostumasse com o invasor e tornei e empurrar até encostar o saco na sua coxa. Simone estava gemina baixinho com a cabeça encostada no travesseiro, e bravamente agüentou minhas estocadas até sentir vários jatos quentes em seu interior. Fiquei atolado nela até o pau ser expulso, trazendo junto um caldo esbranquiçado com alguns filetes vermelhos, revelando a ruptura de algumas pregas. Fui me lavar e a encontrei deitada de bruços, dando pra ver a porra grudada no períneo. A puxei e a coloquei sobre meu colo, para em seguida beijar sua boca com ternura, agradecendo pelo divino momento que sentia. Com lágrimas nos olhos, ela disse que ela era quem devia agradecer, porque jamais havia sentido tanto prazer na vida, e se eu quisesse, ela seria minha. Ela abocanhou e passou a chupar meu pau, não parando nem quando recebeu uma carga de porra na garganta, engolindo tudo como uma boa putinha. Dormimos no motel e quando retornarmos ela dormiu na minha cama como se fosse minha mulher. Mesmo depois do retorno da minha filha continuamos a nos encontrar escondidos como se fossemos dois namoradinhos. (dickbh@hotmail.com)
MINHA FILHA E SUA AMIGA 1
Comentários
Maravilhoso.
Delicioso!!!
Fiquei com tesão do começo ao fim. Muito bom o conto , nota 11. Abs
Gostei parabéns!
Nada como ter uma filha boazinha que ajeita a amiga para o pai tarado comer. E como comeu! Nem o rabinho dela escapou. E, pelo jeito, continou comendo, né?
muito bom. excitante e muito bem bolado.
Quem quiser conversar comigo ou quem sabe me comer me add no msn nathalia.models@hot...
Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!
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Abraços
PORRA QUE DELICIA, PRECISO COMPRAR UMA CASA DE PRAIA URGENTE, ABRAÇOS
adorei seu conto
garotas q quiserem um tiozão me add
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