Como narrado no conto anterior, passei o resto da semana transando com Simone, vivendo praticamente como marido e mulher, só parando quando minha filha Paula retornou, e mesmo assim metíamos quando a oportunidade aparecia. Foi tão bom que Simone resolveu estender as férias e permaneceu no mesmo período da Paula. Dois dias após o retorno da minha filha, notei que ela passou a olhar pra mim de modo mais direto, incisivo, como se soubesse do meu caso com sua amiga, e ao perguntar pra Simone, esta riu e desconversou. Mesmo após o retorno dela, continuei a manter contato com Simone, e esta além de confessar que estava sentindo saudades de mim, acabou por revelar que achava que estava grávida. Aos 45 anos havia engravidado uma garota de 18, amiga da minha filha. Eu fiquei mais preocupado que Simone e ao visitá-la, a levei ao ginecologista que confirmou a gravidez. Marquei um jantar com Paula e contei a noticia. Paula sorriu e disse que já sabia, e que por ela estava tudo bem, e acabou por relevar que ficou sabendo ainda na minha casa que estava tendo um caso com Simone. Conversei com Simone e decidi assumir ela e o bebê, a convidando pra morar comigo, o que foi aceito. Vivíamos muito felizes, quando ao final do terceiro mês de gestação,
Simone teve um sangramento e precisou ser hospitalizada, tendo o médico receitado repouso absoluto, advertindo que não poderíamos ter relação sexual. Paula ficou sabendo e decidiu ajudar a amiga, já que eu trabalhava fora, permanecendo o restante da gravidez em nossa casa. Como estava casado com Simone, deixei de sair com as antigas putinhas. Simone notando meu mau humor, perguntou o que havia comigo, tendo revelado que era em virtude dos três meses de abstinência, onde nem as punhetas me saciavam. O máximo que Simone poderia fazer era um boquete, e conforme o tempo passava nem isso me empolgava. Estava a ponto de procurar as antigas putinhas quando minha filha me chamou pra beber e conversar. Disse que a amiga havia lhe contado o drama que estava passando, que eu deveria ter paciência com ela. Disse que era homem e que era difícil ficar tanto tempo sem transar. Paula riu e disse que ainda mais que eu gostava de transar com meninas novas como ela. Falei que o caso com Simone não contava. Paula, já um pouco tonta, disse que eu não precisava mentir, já que ela sabia que eu saia com várias garotas diferentes. Sabe como? Perguntei na cara dela. Ela tentou mudar o assunto, momento em que perguntei se ela havia visto meus filmes. Quando ela disse que não, eu inverti o jogo e disse que agora quem mentia era ela, já que havia visto ela e Simone no meu quarto vendo meus dvd’s. Ela abaixou os olhos e com a voz tremula perguntou o que eu havia visto. Tomei um grande gole de cerveja e com a voz firme disse que havia visto uma das cenas mais maravilhosas da vida: minha menina se masturbando ao lado da minha mulher. Paula ficou ruborizada e se desculpou. Disse que não havia nada pra ser desculpado e já excitado pelo assunto, perguntei se ela havia gostado dos filmes. Paula tomou um grande gole de cerveja e como nada respondeu, tornei a perguntar se ela havia gostado de ver o próprio pai transando com as garotas. Ela apenas balançou afirmativamente a cabeça e tornou a beber. Com o pau já latejando, perguntei se ela havia gostado de corpo do pai dela, e após nova confirmação com a cabeça, perguntei que parte do corpo ela mais havia gostado. Ela apenas fixou o olhar pro a minha virilha, e logo percebeu minha rola armando tenda sob o fino tecido do pijama. Paula mordeu os lábios, me dando certeza que estava sentindo tanto tesão quanto eu. Levantei mostrando ainda mais a ereção, perguntando se ela queria ver bem de perto o que havia gostado. Ela parecia em transe, com o olhar fixo no pau e a boca semiaberta. Lentamente abaixei o pijama, liberando totalmente a rola dura como pedra. Instintivamente ela abriu um pouco mais a boca, momento em que me aproximei e deixe a pica a poucos centímetros dela. Ela mesma tomou a iniciativa e com a ponta da língua alcançou a cabeça da rola, para em seguida abocanhar e passar a chupar o pau com intensidade. Escutava-se apenas nossos gemidos e o barulho do boquete. Segurei a cabeça dela e passei a socar como se estivesse metendo numa xota até despejar vários jatos de porra diretamente em sua garganta. Paula não somente engoliu tudo como terminou por limpar a rola com a língua. Quando ela olhou pra mim como cara de puta carente, a trouxe em meus braços e a beijei na boca, fazendo que nossas línguas dançassem sincronizadas. Como dois desesperados, praticamente rasguei o pijama dela na ânsia de deixá-la pelada, para em seguida a deitar sobre a mesa. Abri as pernas e cai de boca na xoxota semidepilada dela. Chupei até deixar o queixo e a língua doloridos, levando-a a vários orgasmos seguidos. Com o pau em riste, apenas ajeite entre os lábios vaginais e vagarosamente penetrei até encostar o saco em sua bunda. A trouxe pra perto de mim e enquanto cravava a pica na buceta, chupava-lhes os seios e beijava-lhe a boca até não mais agüentar e inundar seu útero. Ficamos um bom tempo encaixados, até voltarmos à realidade, e só então me dei conta que havia não só transado com minha filha, como ejaculado dentro dela. Quando desengatei o pau percebi que Simone havia acordado e assistia nossa transa em pé no corredor. Ela não estava com cara zangada. Muito ao contrário. Sorria e se encontrava com uma das mãos friccionando a xoxota. Paula olhou pra ela e também sorriu. Vendo o estado de excitação das duas, e tomado por uma repentina depravação, fui até Simone e a beijei na boca enquanto enfiava o dedo na xoxota melada. Perguntei, quase sussurrando, se ela havia ficado com tesão me vendo comer a amiga, e diante de sua resposta positiva, a conduzi até perto da minha filha, que continuva deitada sobre a mesa. Vendo um filete de porra escorrendo da buceta da Paula, segurei firmemente a cabeça da Simone e a conduzi até ela, praticamente esfregando a cara na xoxota da minha filha, ao mesmo tempo em que a mandei chupar. Simone começou a lamber e chupar a buceta da Paula, solvendo toda a gala que saia da gruta. Aquela cena lésbica entre minha mulher e minha filha me proporcionou nova ereção, e após mandar Paula chupar e deixar a rola bem lubrificada, tirei Simone daquele lugar, para em seguida suspender as pernas da filha, e na posição de frango assado, passei a enfiar firmemente a rola no cu da menina. Quando ele começou a choramingar de dor, Simone colou o lábio aos dela e a beijou, agüentando calada o pau penetrar completamente no rabo. Soquei com vontade até despejar o resto de gala em seu intestino. Fazia tempo que não gozava três vezes em seguida. Simone contou que a filha sentia tesão por mim, e que ela mesma a havia incentivado a me dar gostoso. Passei a meter com Paula até o restabelecimento da Simone, e após, passei a ter duas jovens mulheres ao meu dispor. Paula se mudou pra minha casa, lá permanecendo como minha filha-mulher até se casar. (dickbh@hotmail.com)