Hoje eu matei mais um, sim, é isso que faço, depois de dar a eles tudo o que eles querem eu arranco o pipi e quando fico entediada brinco. Mas isso não começou atoa, eu ainda me lembro quando o primeiro idiota colocou as mãos em mim, estávamos na sala dos professores, na escola, fomos pegar os livros, eu não achava o de história e acachei-me pra procurado embaixo da mesa, então ele passou a mão da minha bunda e eu levantei, assustado e disse:
- o que pensa que está fazendo?
- não aquento mais de tesão.- me respondeu ele, fechando a porta com a chave. - Não grite ou eu te mato, calminha, eu só vou te fazer bem, só vou te fazer carinho. Não grite. - dizia ele se aproximando.
Nisso eu estava tremendo, gemendo e sem saber o que fazer, então não fiz nada, fiquei ali parada e ele começou a relar em mim, como se eu fosse um objeto.
Ele me perguntou se eu era virgem, eu disse que sim, então ele tirou sua roupa com rapidez e a minha ele não tirou totalmente, deixando a situação mais desconfortável ainda.
Ele nem tirou minha calcinha, só puxou com os dedos para o lado e foi logo enfiando seu pau, com força e velocidade, que me fizeram gritar muito.
Entrando e saindo, entrando e saindo, sem parar. Ele lambia o resto do meu corpo, passando a língua pela minha testa, minha boca, meus seios e se divertindo.
- Ah, ah, pare. - dizia eu, com as pernas tremendo, sem conseguir me mechar.
Depois ele me fez lamber seu pênis, só a língua na cabeça e com velocidade no resto, então foi a vez dele tremer.
Eu estava tão nervosa que não aproveitei a situação, meu professor no meu quarto, me comendo e eu sem fazer nada e com medo de alguém ficar sabendo, mas era tão ingenua, estava na sexta série. Isso aconteceu todos os dias que tive aula com ele, por três anos seguidos e aquela dor naquele pau grosso entrando e saindo de mim, nunca esquecerei. Nem dos meus gritos e seus gemidos. As vezes íamos até o banheiro, as vezes na sala e já dei pra ele na biblioteca, depois da aula. Ah, disso me lembro bem.
- Já vamos fechar. - disse a mulher que trabalha na biblioteca.
- Pode sair que eu fecho, minha aula tem que fazer dever extra, pois se comportou mal na sala.
- então tudo bem.
Em cima da mesa, com livros de William Shakespeare a nossa volta, ele passava a mão na minha vagina, muito rápido, que chegava até a arder, pra eu gritar, então ele recitava alguma coisa e depois com a língua, pra eu gemer e vise-versa. Também brincamos, quem errasse o autor teria uma surpresa, é claro que eu sempre errava e ele vinha pra cima de mim com toda força, me fazendo gritar e depois engolir tudo o que seira dele.
Foram assim três anos na escola, depois isso parou, quando ele mudou de cidade. Ninguém sabe disso. E depois, quando eu fiz vinte anos, resolvi brincar. Depois de transar, eu os mato e vou contar a vocês como foram minhas experiencias e como matei.
(história totalmente fictícia, espero que gostem, é a primeira vez que escrevo aqui.)